tag:blogger.com,1999:blog-71668427951458716892024-03-12T19:33:25.897-07:00MEDICINAGil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.comBlogger2441125tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-74931156743052832942017-06-21T08:12:00.000-07:002017-06-21T08:12:06.936-07:00A visão, ou experiência-de-quase-morte, vivida pelo psiquiatra Carl Jung <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbek92wZvgOesjJW5F3vhCfOGMSMnHUpc7ZvarPQRw6o0eHN6t1nRE_UgEKbL7OjhA6kR40Qtkx6CWX61NS9IKhEPt_D4PUaQdViO3vTndGXMHT0LPA3SwrnyEl9my6YmwpNvoH2wb53w/s1600/transferir.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbek92wZvgOesjJW5F3vhCfOGMSMnHUpc7ZvarPQRw6o0eHN6t1nRE_UgEKbL7OjhA6kR40Qtkx6CWX61NS9IKhEPt_D4PUaQdViO3vTndGXMHT0LPA3SwrnyEl9my6YmwpNvoH2wb53w/s320/transferir.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;"><span id="goog_982323002"></span><span id="goog_982323003"></span><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">em 1944, descrita por ele mesmo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">By <a href="http://dharmalog.com/author/nando-pereira-dharmalog-com/">Nando Pereira
(Dharmalog.com)</a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">O famoso psicólogo suíço Carl Gustav Jung
(1875-1961) teve uma vivência inédita no ano de 1944, quando estava doente, que
poderia ser descrita como uma visão ou uma impressionante
experiência-de-quase-morte (EQM), que ele relatou por escrito e que está no
livro “Memories, Dreams and Reflections“, num capítulo intitulado “Visões“.
Como o criador da Psicologia Analítica e desenvolvedor da teoria do
inconsciente coletivo e dos arquétipos, é curioso e rico ler o relato de Jung e
seus encontros com formas primais e seu “conhecimento instantâneo” nessa
experiência inusitada e inspiradora. No trecho traduzido que segue abaixo, Jung
fala de impressionantes visões espaciais da Terra (que para nós hoje é fácil
visualizar, com tantas filmagens de satélites e naves da Nasa coloridas e em
HD, mas não pra ele em 1944), das fortes impressões sobre a existência de si
mesmo em diferentes formas, e dos encontros com pessoas que lhe revelam
respostas sobre a vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Segue o trecho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;"> “Memórias,
Sonhos e Reflexões” [TRECHO]<br />
Por Carl Gustav Jung<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">“Um dia, após ser atendido com oxigênio, me vi
fora do corpo e viajando pelo espaço, numa crescente subida, e abaixo de mim
aparecia a Terra, o globo envolvido em esplêndida luz azul; e distinguia os
continentes e o azul escuro do mar. Então, quis saber a que altura me
encontrava, e fui informado que estava a 15OOkm. A visão da Terra de tal altura
era a coisa mais maravilhosa que jamais tinha visto.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Parece a mim que eu estava alto no espaço. Lá em
baixo eu via o globo da Terra, banhado em uma gloriosa luz azul. Eu via o
profundo mar azul e os continentes. Longe abaixo dos meus pés estava o Ceilão
(atual Sri Lanka), e à distância acima de mim o subcontinente da Índia. Meu
campo de visão não incluía a Terra inteira, mas sua forma global era claramente
distinguível e suas linhas de contorno cintilavam com um brilho prateado
através daquela maravilhosa luz azul. Em muitos lugares o globo parecia
colorida, ou pintada de verde escuro como prata oxidada. Longe à esquerda estava
um campo largo – o amarelo-avermelhado deserto da Arábia; era como se a prata
da Terra tivesse assumido um tom vermelho-dourado. Então veio o Mar Vermelho, e
longe, como se no topo esquerdo de um mapa – eu poderia quase ver um pedacinho
do Mediterrâneo. Meu olhar foi direcionado fortemente para aquilo. Tudo o mais
parecia indistinguível. Eu podia ver os Himalaias cobertos em neve, mas naquela
direção estava nebuloso e confuso. Eu não olhei para a direita. Eu sabia que
estava no ponto de partir da Terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Mais tarde eu descobri o quão alto no espaço
alguém tem que estar para ter uma visão tão extensa – aproximadamente mil
milhas! A visão da Terra dessa altura era a coisa mais gloriosa que eu já havia
visto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Depois de contemplá-la por um tempo, eu me
virei. Eu estava virado de costas para o Oceano Índico, como era, e meu rosto
olhava o Norte. Então me parece que eu havia feito a curva para o Sul. Algo
novo entrou no meu campo de visão. Não muito longe eu vi no espaço um bloco
negro gigante de pedra, como um meteorito. Era do tamanho da minha casa, ou
maior. Estava flutuando no espaço e eu mesmo estava flutuando no espaço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Eu tinha visto pedras parecidas na costa do
Golgo de Bengala. Eram blocos de granito tawny, e alguns deles tinham sido
escavados em templos. Minha pedra era um imenso bloco gigantesco e escuro. Uma
entrada dava para uma pequena antecâmara. À direita da entrada, um hindu negro
sentava em silêncio em postura de lótus sobre um banco de pedra. Ele usava um
manto branco, e eu sabia que ele esperava por mim. Dois passos me levaram a
essa antecâmara, e, no interior, à esquerda, estava o portão do templo.
Inúmeros nichos pequenos, cada um com uma concavidade do tamanho de um pires
preenchido com óleo de coco e pequenas mechas ardentes, cercavam a porta com
uma grinalda de chamas brilhantes. Eu tinha visto isso uma vez, na verdade,
quando visitei o Templo do Dente Santo em Kandy, no Ceilão (Sri Lanka), o
portão tinha sido delineado por várias linhas de flâmulas de lâmpadas de óleo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Quando me aproximei dos degraus que levam até a
entrada na rocha, uma coisa estranha aconteceu: tive a sensação de que tudo
estava sendo descartado, tudo eu que havia visto ou desejado ou pensado, toda a
fantasmagoria da existência terrena, se desmanchava ou era desconectada de mim
– um processo extremamente doloroso. Mas algo permaneceu, era como se eu agora
levasse comigo tudo o que eu já havia feito ou experimentado, tudo o que tinha
acontecido comigo. Eu também poderia dizer: foi comigo, e eu era aquilo. Eu era
tudo aquilo, vamos dizer assim. Eu era minha própria história e me senti, com grande
certeza: é isso que eu sou. Eu sou esse pacote do que tem sido e do que foi
realizado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Esta experiência me deu uma sensação de extrema
pobreza, mas ao mesmo tempo de grande plenitude. Não havia mais nada que eu
quisesse ou desejasse. Eu existia de forma objetiva, eu era o que eu tinha sido
e vivido. No início, a sensação de aniquilação predominou, de ter sido
assaltado ou saqueado, mas, de repente, aquilo não teve nenhuma consequência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Tudo parecia ter passado; o que restou foi um
“fato consumado”, sem qualquer referência ao que tinha sido. Não havia mais
qualquer arrependimento de que algo havia sido subtraído ou tirado. Pelo
contrário: eu tinha tudo que eu era, e isso era tudo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Algo mais prendeu minha atenção: enquanto me
aproximava do templo, tive a certeza de que eu estava prestes a entrar numa
sala iluminada e iria encontrar lá todas as pessoas a quem eu pertencia na
realidade. Lá eu finalmente iria entender – e isso também era uma certeza – o
sentido (nexo) histórico a que eu ou minha vida estávamos conectados. Eu iria
saber o que tinha existido antes de mim, porque eu tinha vindo a ser, e para
onde minha vida estava fluindo. Minha vida como a vivi muitas vezes me parecia
uma história sem começo nem fim. Tinha a sensação de que eu era um fragmento histórico,
um trecho que estava faltando ao texto anterior e ao posterior. Minha vida
parecia ter sido tirada de uma longa cadeia de eventos, e muitas questões
permaneciam sem resposta. Por que ela foi por esse caminho? Por que eu trouxe
essas premissas particulares comigo? O que eu tinha feito delas? O que
acontecerá a seguir? Eu tinha certeza que iria receber respostas para todas as
perguntas assim que eu entrasse no templo de pedra. Lá eu iria encontrar as
pessoas que sabiam a resposta à minha pergunta sobre o que tinha sido antes e o
que viria depois.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Enquanto eu estava pensando sobre essas
questões, aconteceu algo que me chamou a atenção. Vindo de baixo, da direção da
Europa, uma imagem apareceu. Era do meu médico, ou melhor, uma semelhança dele
– emoldurada por uma corrente de ouro ou uma coroa de louros dourada.
Imediatamente eu soube: ‘Ah, esse é o meu médico, claro, o que tem me tratado.
Mas agora ele está vindo em sua forma primitiva. Em vida ele foi um avatar da
realização temporal da forma primitiva, que existe desde o princípio. Agora ele
está aparecendo nessa forma primal’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Presumivelmente, eu também estava em minha forma
primitiva, embora isso era algo que eu não enxergava, mas simplesmente sabia.
Com ele diante de mim, uma troca muda de pensamentos teve lugar entre nós. O
médico havia sido delegado pela Terra para entregar uma mensagem para mim, para
me dizer que havia um protesto contra a minha partida. Eu não tinha o direito
de deixar a Terra e deveria retornar. No momento que ouvi isso, a visão cessou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Eu estava profundamente desapontado, pois agora
tudo parecia ter sido em vão. O doloroso processo de despreendimento tinha sido
em vão, e eu não tinha permissão para entrar no templo, para me unir às pessoas
a cuja companhia eu pertencia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Na realidade, umas boas três semanas ainda se
passariam antes que eu pudesse me convencer a viver novamente. Eu não podia
comer, porque toda a comida me enojava. A vista da cidade e das montanhas do
meu leito parecia uma cortina pintada com buracos negros, ou uma folha de
jornal rasgado cheio de fotografias que não significavam nada. Desapontado, eu
pensei: “Agora eu tenho que voltar para o “sistema de caixa” novamente.” Porque
pareceu a mim como se por detrás do horizonte do cosmos um mundo tridimensional
havia sido artificialmente construído, no qual cada pessoa sentava-se sozinha
em uma pequena caixa. E agora eu teria que me convencer mais uma vez que isso
era importante! A vida e o mundo inteiro me pareceram uma prisão, e isso me
incomodou muito que eu deveria achar que aquilo estava tudo bem e em ordem. Eu
tinha sido tão feliz largando tudo aquilo, e agora estava acontecendo o fato
que eu – juntamente com todos os outros – seríamos novamente presos em uma
caixa por um fio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Senti uma resistência violenta pelo meu médico,
porque ele havia me trazido de volta à vida. Ao mesmo tempo, eu estava
preocupado com ele. “Sua vida está em perigo, pelo amor de Deus! Ele apareceu
para mim em sua forma primitiva! Quando alguém atinge esta forma isso significa
que ele vai morrer, pois ele já pertence à “empresa maior.” De repente, um
pensamento terrível me apareceu de que o médico teria que morrer em meu lugar.
Tentei o meu melhor para falar sobre isso com ele, mas ele não me entendeu.
Depois fiquei com raiva dele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Na verdade eu era o último paciente dele. Em 4
de abril de 1944 – ainda lembro a data exata em que me permitiram sentar-me na
beira da minha cama, pela primeira vez desde o início da minha doença, e neste
mesmo dia o médico ficou de cama e não saiu mais. Ouvi dizer que ele estava
tendo crises intermitentes de febre. Logo depois ele morreu de septicemia. Era
um bom médico, havia algo de genial nele. Se não fosse isso, ele não teria me
aparecido como um avatar da personificação temporal de uma forma primitiva.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Durante aquelas semanas vivi num ritmo estranho.
De dia eu estava geralmente deprimido. Me sentia fraco e cansado, e raramente
me levantava. Melancolicamente eu pensava, “Agora devo voltar para esse mundo
monótono”. Quando chegava a noite eu dormia, e meu sono durava até meia-noite.
Então eu acordava e passava uma hora acordado, mas num estado profundamente
transformado. Era com se eu tivesse em um êxtase. Eu sentia como se tivesse
flutuando no espaço, como se eu tivesse seguro no útero do universo – em um
tremendo vazio, mas preenchido com o mais alto possível sentimento de
felicidade. “Isso é a graça eterna”, pensei. “Isso não pode ser descrito, e é
maravilhoso demais!”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-85787062791623356562017-01-16T07:16:00.000-08:002017-01-16T07:16:38.586-08:007 alucinações psicóticas muito raras (e bizarras)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitxywCeXkQKpGUngQSFfH-lSHPZlwCSkcjsu6b5-DupL2ib591SdmxLSNcRQ3ruuqSg-GKIvavar0imrBLf7oHrlItWCmSRT9QHLj13-xcX8Ue7tSeUQiIf-_p0A3aD_STYH-o1AH6Y_Y/s1600/30123208045285.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="139" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitxywCeXkQKpGUngQSFfH-lSHPZlwCSkcjsu6b5-DupL2ib591SdmxLSNcRQ3ruuqSg-GKIvavar0imrBLf7oHrlItWCmSRT9QHLj13-xcX8Ue7tSeUQiIf-_p0A3aD_STYH-o1AH6Y_Y/s320/30123208045285.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Nos últimos tempos, a ciência que visa estudar o nosso cérebro avançou
bastante e permitiu que os cientistas desvendassem muitas coisas acerca desses
delírios que acontecem em nossas cabeças. Mas, se muitas alucinações psicóticas
ainda são desconhecidas para os pesquisadores, imagina para pobres mortais como
nós?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Sabe-se que essas síndromes neurológicas fazem
com que imagens aleatórias apareçam no pensamento das pessoas. Vias específicas
do cérebro podem criar uma determinada ilusão e pessoas diferentes podem ter a
mesma alucinação. Conheça 7 síndromes psicóticas que mostram que tudo é
possível quando o cérebro rompe a realidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><a href="http://www.megacurioso.com.br/autor/288-tatiane-do-amaral-ribeiro/"><span style="color: windowtext;">Tatiane do Amaral Ribeiro</span></a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><a href="http://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/"><span style="color: windowtext;">Medicina e Psicologia</span></a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">01 – Síndrome da Alice no País das Maravilhas<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Quem já leu o livro ou assistiu ao filme “Alice
no País das Maravilhas” sabe que as personagens têm percepções distorcidas de
tempo e espaço, além de visões de objetos e partes do corpo bem maiores ou
menores do que seus tamanhos reais. O mesmo acontece com a pessoa que sofre
dessa rara síndrome.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Até onde se sabe, a síndrome pode ser causada
por infecções virais, epilepsia, dores de cabeça muito fortes e tumores
cerebrais. Estudos têm sugerido que a atividade normal em partes do córtex
visual que tratam a informação sobre as formas e tamanhos dos objetos pode
causar essas alucinações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Existem relatos de que o próprio autor Lewis
Carroll tenha sofrido dessa síndrome e usado essas alucinações como inspiração
para escrever o conto do estranho sonho de Alice. O psiquiatra inglês John Todd
escreveu um artigo sobre isso e relatou que os pacientes usaram o livro para
explicar suas ilusões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">02 – Síndrome de Cotard<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Esta estranha síndrome é uma doença mental rara
em que os pacientes acreditam que eles estão mortos, estão morrendo ou que
perderam os seus órgãos internos. Ela aparece em algumas pessoas com problemas
psiquiátricos e neurológicos, incluindo a esquizofrenia, traumatismo
crânio-encefálico e esclerose múltipla.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O neurologista francês Jules Cotard foi o
primeiro a descrever a doença, em 1880 e relatou o caso de uma mulher que
achava que não tinha cérebro ou intestino, portanto, pensava que não precisava
comer. Obviamente, ela morreu de fome. Recentemente, uma mulher de 73 anos foi
para a sala de emergência gritando que estava morrendo e que iria para o
inferno.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Os médicos descobriram que essa última paciente
tinha sangramento em seu cérebro devido a um acidente vascular cerebral. Ela
recebeu o devido tratamento no hospital e seus delírios foram resolvidos dentro
de uma semana, de acordo com o relatório publicado em janeiro de 2014 na revista
Neuropsiquiatria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">03 – Síndrome de Charles Bonnet<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Essa síndrome costuma ocorrer em pessoas que
perdem a visão. Elas relatam ter vívidas alucinações e complexas visualizações
de coisas que não estão lá e até mesmo que não existem. Elas têm ilusões de rostos
de pessoas, desenhos animados e até imagens abstratas e objetos estranhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Acredita-se que essa condição ocorre porque o
sistema visual do cérebro já não recebe informação visual do olho ou da retina
e começa a fazer as suas próprias imagens. Essa síndrome ocorre entre 10% a 40%
dos adultos que têm perda significativa da visão, de acordo com estudos
recentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">04 – Licantropia clínica<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Essa bizarra condição psiquiátrica é
extremamente rara e faz com que os pacientes acreditem que estão se
transformando em lobos ou outros animais. Eles começam a ver o seu próprio
corpo em transformação e insistem que estão crescendo pelos, os dentes estão
mais afiados e as unhas estão se transformando em garras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">E os lobos não são os únicos alvos. Existem
casos de pessoas com crenças delirantes sobre estarem se transformando em cães,
porcos, sapos e cobras. Segundo um estudo publicado em março de 2014 na revista
História da Psiquiatria, isso ocorre em pessoas com esquizofrenia, transtorno
bipolar e depressão grave.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">05 – Ilusão de Capgras<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="OLE_LINK6"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="OLE_LINK5"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Quem sofre de Ilusão de Capgras acredita
que uma outra pessoa substituiu o lugar de alguém de seu convívio, como um
amigo ou seu cônjuge. Ela passa a não ter mais a imagem real do rosto das
pessoas e acha que um impostor se passa por ela.<o:p></o:p></span></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A ilusão tem sido relatada em pacientes com
esquizofrenia, doença de Alzheimer e lesões avançadas da doença, demência e
Parkinson. Um estudo de imagens cerebrais relata que pode haver atividade
neurológica reduzida no sistema cerebral que processa informações sobre rostos
e respostas emocionais desses pacientes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">06 – Síndrome de Otelo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O nome dessa síndrome é baseado no famoso
personagem de Shakespeare e a pessoa desenvolve uma crença paranoica que o seu
parceiro/parceira a está traindo. Ela começa a ter fortes pensamentos
obsessivos e pode mostrar agressividade e violência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Um homem africano de 46 anos teve um derrame que
o deixou incapaz de se comunicar, além de deixá-lo paralisado em metade do seu
corpo. O paciente se recuperou gradualmente, mas desenvolveu um ciúme delirante
e persistente, além de agressão contra sua esposa, acusando-a de o trair com um
homem desconhecido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">07 – Síndrome de Ekbom<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Pacientes com essa síndrome (também conhecida
como delírio parasitário ou infestações delirantes) acreditam fortemente que
estão infestados de parasitas que se rastejam sob sua pele. Eles relatam
sensações de coceira e de serem mordidos. Às vezes, em um esforço para se
livrar da patologia, eles se machucam gravemente, resultando em feridas e
infecções reais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Até hoje não se sabe o que causa esses delírios,
mas estudos têm relacionado a condição com mudanças estruturais no cérebro.
Alguns pacientes melhoraram depois de serem tratados com medicamentos
antipsicóticos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
http://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/44736-7-alucinacoes-psicoticas-muito-raras-e-bizarras.htm</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-68535222678698887842016-09-08T09:43:00.003-07:002016-09-08T09:43:54.120-07:00Caminhos alternativos conectam áreas distantes em lados opostos do cérebro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqpIfpx01u21NaOKeY0_5wbo2V2SckgERSAmdXE52vnqeL7espCynQFl0oTPSUUJktmK1-UlWZ3rUPnHfPEnPwpiBmYaYxnWPNSgcwojaVapV4S8dDmDhj7_gPg7BzInzr2ZPAP8K79BQ/s1600/044-045_Neuro-do-Lent_2201-810x452.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqpIfpx01u21NaOKeY0_5wbo2V2SckgERSAmdXE52vnqeL7espCynQFl0oTPSUUJktmK1-UlWZ3rUPnHfPEnPwpiBmYaYxnWPNSgcwojaVapV4S8dDmDhj7_gPg7BzInzr2ZPAP8K79BQ/s320/044-045_Neuro-do-Lent_2201-810x452.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Um mistério que há quase meio século persiste
sem explicação na neurociência pode ter sido esclarecido agora por um grupo de
pesquisadores brasileiros e ingleses. Pessoas que nascem sem um importante
feixe de fibras nervosas que conecta os dois hemisférios cerebrais, o corpo
caloso, em princípio teriam dificuldade em associar o aprendizado e a memória
armazenados em lados opostos do cérebro. Acontece que o cérebro de algumas
delas parece preservar essa habilidade, um paradoxo bastante conhecido dos
neurocientistas, mas nunca devidamente esclarecido. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/06/16/ponte-entre-hemisferios/<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Em um artigo publicado em maio na
revista PNAS, da Academia de Ciências dos Estados Unidos, os pesquisadores
relatam uma possível explicação para esse antigo quebra-cabeça. Eles
verificaram que o cérebro de pessoas que nascem sem o corpo caloso parece ser
capaz de criar rotas alternativas e garantir a comunicação entre os dois
hemisférios cerebrais. No estudo, coordenado pelos médicos Fernanda Tovar-Moll
e Roberto Lent, ambos do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOr) e do
Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ), o grupo identificou e descreveu morfologicamente esses novos caminhos,
que parecem compensar a ausência dessa importante estrutura cerebral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Situado na região central do cérebro, o corpo
caloso funciona como uma ponte conectando os hemisférios direito e esquerdo por
meio de 200 milhões de fibras nervosas. Ainda nos anos 1960, pesquisadores
verificaram que a remoção cirúrgica do corpo caloso — procedimento conhecido
como calosotomia — prejudicava a capacidade das pessoas de perceber e
interpretar o mundo. Eles constataram que a comunicação entre os dois
hemisférios era seriamente comprometida nas pessoas em que essa estrutura havia
sido retirada cirurgicamente para tratamento de distúrbios neurológicos, como a
epilepsia. Por ser considerada um procedimento paliativo, e não curativo, além
de bastante agressivo e invasivo, a calosotomia era e ainda é usada apenas em
casos muito específicos. “Acreditava-se que a remoção do corpo caloso
impediria, no caso da epilepsia, que as conexões neuronais que não funcionam
adequadamente e desencadeiam as convulsões se espalhassem para neurônios do
hemisfério vizinho”, explica Fernanda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Nos casos cirúrgicos, a remoção desse conjunto
de fibras pode ser completa. O procedimento interrompe a troca de informações
entre os dois hemisférios cerebrais, desencadeando a síndrome de desconexão
inter-hemisférica. A pessoa cujo corpo caloso é completamente retirado por meio
de cirurgia pode se tornar incapaz de dizer o nome de um objeto caso, vendada,
o apanhe com a mão esquerda. Isso porque o reconhecimento tátil dessa mão é
processado pelo hemisfério direito do cérebro, enquanto a fala é controlada
pelo hemisfério esquerdo. E, para perceber um objeto e dizer seu nome, é
preciso que os dois hemisférios troquem informações entre si. Segundo Fernanda,
o que explica essa incapacidade no caso dessas pessoas é o fato de o sinal não
conseguir passar do lado direito para o esquerdo por conta da ausência dessa
ponte.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Mas há tempos também se sabe que o mesmo não
acontece com quem nasce sem essa estrutura cerebral. Em 1968, o neurocientista
Roger Sperry, prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia em 1981, verificou que
pessoas que nascem sem o corpo caloso são capazes de reconhecer e dizer o nome
de qualquer objeto, independentemente da mão com a qual o seguram. Essa
constatação, também conhecida como paradoxo de Sperry, deixava os
neurocientistas intrigados, porque não se sabia ao certo como um hemisfério se
comunicava com o outro na ausência do corpo caloso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Problemas de formação<br />
No estudo da PNAS, Fernanda e seus colaboradores avaliaram seis pessoas de
ambos os sexos com idade entre seis e 33 anos e problemas na formação do corpo
caloso que variavam de sua ausência completa (agenesia) até o desenvolvimento
de um corpo caloso atrofiado. Dos voluntários que participaram do estudo, dois
não tinham o corpo caloso; dois o tinham em tamanho menor que o normal
(hipoplasia); e outros dois apresentavam apenas partes da estrutura formada
(disgenesia parcial). Ao realizarem testes de reconhecimento tátil e visual, os
pesquisadores verificaram que a comunicação entre os dois hemisférios do
cérebro das pessoas que nasceram sem o corpo caloso ou com apenas parte dele
era praticamente igual à observada em um grupo de controle, composto por
pessoas com cérebros saudáveis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Na tentativa de entender melhor como o cérebro
dos dois grupos funcionava de modo semelhante, os pesquisadores mapearam seus
cérebros por meio de técnicas de ressonância magnética estrutural (RM) que
permitem visualizar as conexões neurais e técnicas de ressonância magnética
funcional (RMf), que mede a atividade cerebral a partir de variações no fluxo
sanguíneo regional. O grupo observou que, diferentemente do cérebro das pessoas
saudáveis </span><span style="font-family: "Cambria Math","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ascii-font-family: Georgia; mso-bidi-font-family: "Cambria Math";"></span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">e de pacientes que
tiveram o corpo caloso retirado em cirurgia, os cérebros das pessoas que não
tinham o corpo caloso ou que o tinham malformado apresentavam vias nervosas
alternativas ligando os dois hemisférios, possivelmente desde o nascimento.
“Identificamos em pessoas que haviam nascido sem o corpo caloso, e também nas
que o tinham parcialmente formado, um conjunto de fibras nervosas formando
feixes compactos que conectam regiões responsáveis pela transferência de
informações táteis entre os dois hemisférios”, relata Fernanda. Seriam duas as
rotas alternativas de comunicação entre os hemisférios cerebrais. Segundo a
médica, elas ligam, bilateralmente, a região do córtex parietal posterior, área
relacionada ao reconhecimento tátil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O grupo acredita que esses circuitos cerebrais
alternativos, no caso das pessoas que nascem sem o corpo caloso, são gerados
durante o desenvolvimento embrionário – entre a 12ª e a 20ª semana de gestação
–, quando a plasticidade anatômica do cérebro é alta e capaz de desviar o
crescimento dos axônios, a parte do neurônio responsável pela condução de
impulsos elétricos de uma célula para outra. A essa capacidade do cérebro de
reconectar áreas distantes, os neurocientistas se referem como plasticidade de
longa distância. Os pesquisadores ainda não sabem se o cérebro de todos aqueles
que nascem sem o corpo caloso desenvolve essas rotas alternativas. Mas o fato
de as terem observado em alguns casos já indica que é possível. Por enquanto,
os resultados obtidos pelo grupo de Fernanda e Lent não só esclarecem esse
antigo paradoxo como também sugerem que mesmo as longas ligações formadas no
cérebro durante seu desenvolvimento podem ser modificadas, provavelmente em
resposta a fatores ambientais ou genéticos, abrindo caminho para uma melhor
compreensão de uma série de doenças humanas resultantes de conexões neuronais
anormais formadas durante o desenvolvimento intrauterino.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Artigo científico<br />
TOVAR-MOLL, F. et al. <a href="http://www.pnas.org/content/early/2014/05/08/1400806111.abstract" target="_blank">Structural and functional brain rewiring clarifies preserved
inter-hemispheric transfer in humans born without the corpus callosum</a>. PNAS.
mai. 2014.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-88862876325558319562016-09-08T09:30:00.002-07:002016-09-08T09:30:50.921-07:00Vacina contra febre amarela agora vale para toda a vida, diz OMS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyJCFzg32DG6ACi9u_Ur96CbplZKKLgm6UbwHXvKN_QlFFjWt913CsR7MmN1Bn_bVJ80jx0hVlLa0wMFZWa3g-KFIQ_E0X9QnS02mb-Y_Z9rwSuX18yEWgsWBfathPDmh-VSv805i2YH8/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyJCFzg32DG6ACi9u_Ur96CbplZKKLgm6UbwHXvKN_QlFFjWt913CsR7MmN1Bn_bVJ80jx0hVlLa0wMFZWa3g-KFIQ_E0X9QnS02mb-Y_Z9rwSuX18yEWgsWBfathPDmh-VSv805i2YH8/s320/images.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Certificados com data de validade vencida já são
aceitos em todos os países signatários<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">POR EDUARDO MAIA<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">22/08/2016 <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O GLOBO<i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">RIO - Viajantes precisam estar sempre atentos a
datas e prazos de documentos essenciais, como vistos e passaporte, que devem
estar sempre dentro da validade. Pelo menos com a renovação da vacina contra a
febre amarela, item obrigatório para boa parte das viagens internacionais
feitas por brasileiros, não é preciso mais se preocupar. Desde julho, de acordo
com uma nova determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma única dose
passa a valer por toda a vida do viajante, não mais apenas por dez anos. Vale
ressaltar que o que caiu é a obrigação da renovação, não da vacinação, que deve
acontecer até dez dias antes da viagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Não é de hoje, no entanto, que a OMS afirma que
uma dose da vacina contra a febre amarela é suficiente para toda a vida. Os
pesquisadores da organização chegaram a essa conclusão em 2013 e a oficializaram
em 2014. Foi durante a 67ª Assembleia Mundial de Saúde, quando o anexo 7 do
Regulamento Sanitário Internacional foi alterado, e se estabeleceu a data de 11
de julho de 2016 como o prazo para que todos os 196 países signatários da
entidade passassem a adotar a nova medida. No Brasil, por exemplo, a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já emite certificados internacionais
de vacinação com a designação “válido por toda a vida” desde junho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Documentos antigos valem<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Isso quer dizer que, desde 11 de julho, agentes
de fronteiras não podem impedir a entrada de viajantes portando certificados
internacionais de vacinação, independentemente da data de validade. Os
documentos emitidos após a nova determinação devem vir com a data de vacinação e
a frase “vida da pessoa vacinada” (também em inglês e francês) no campo da data
de validade. Documentos anteriores à nova regra não precisam e não devem ser
modificados, já que são válidos mesmo assim, com as datas de validade já
expiradas ou por vencer, e porque qualquer rasura ou alteração no documento o
torna inválido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A nova orientação da OMS pode diminuir a
burocracia para quem já foi vacinado e, claro, ainda tem o certificado. Mas
para quem nunca se vacinou, o procedimento continua sendo necessário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Por ter casos registrados em quase todo o
território nacional, o Brasil é considerado um país endêmico para a doença. Por
isso muitos destinos exigem que os viajantes se vacinem, com no mínimo dez dias
de antecedência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A vacina é oferecida em postos de saúde
municipais e estaduais. Depois de tomá-la é preciso levar o comprovante a um
posto da Anvisa (anvisa.gov.br) e trocá-lo pelo Certificado Internacional de
Vacinação ou Profilaxia (CIVP). Todo o processo é gratuito. Mulheres grávidas,
bebês de até seis meses e pessoas alérgicas a seus componentes, portadoras do
vírus HIV, em tratamento com corticoides, quimioterapia ou radioterapia, não
devem se vacinar. Para elas, há o Certificado de Isenção de Vacinação, também
disponível nos postos da Anvisa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Onde se exige a vacina<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">América do Sul. Equador, Bolívia, Paraguai,
Guiana, Guiana Francesa e Suriname.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">América do Norte. México.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">América Central e Caribe. Toda a região,
exceto Cuba, Nicarágua, República Dominicana, Panamá, Haiti, Porto Rico e Ilhas
Virgens (Britânicas e Americanas).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Europa. Malta e Albânia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">África. Todos os países, menos o Sudão do
Sul.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Oceania. Brasileiros precisam se vacinar
para ir à Austrália, Polinésia Francesa, Fiji, Nova Caledônia e Samoa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Oriente Médio. Líbano, Arábia Saudita, Irã,
Iraque, Jordânia, Omã, Bahrein e Iêmen.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Ásia. China (menos Hong Kong e Macau),
Coreia do Norte, Índia, Camboja, Tailândia, Laos, Butão, Vietnã, Filipinas,
Indonésia, Cazaquistão, Quirguistão, Malásia, Brunei, Nepal e Cingapura.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins><br />
</ins></span>Imagem:</span><a href="https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi33p6uqv_OAhXF1xoKHfCsDnYQjB0IBg&url=http%3A%2F%2Fwww.romulopassos.com.br%2Fartigos%2Fver%2F42%2F1&psig=AFQjCNGvr9kEfb-7o0H0_jKCSdXdPboVSw&ust=1473408953006402" target="_blank"><span class="ircho"><span style="background: #F1F1F1; color: #7d7d7d; font-family: "Arial","sans-serif"; text-decoration: none; text-underline: none;">www.romulopassos.com.br</span></span></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins><br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></ins></span><o:p></o:p></span></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-78219254900011170792016-08-29T10:48:00.002-07:002016-08-29T10:48:59.636-07:00O que acontece quando colocas um cubo de gelo na parte detrás da cabeça! <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNEvEx7YDhdO8poKVvg-6887_SBo80JRIHEUG4NWFocoGA_gaYAXTPE6HQ5KGhasvW7vbakYP7qDuGOaF-px4IUIfZHTqci9G-o-DV38kg3sYtS1FiKPb7HKeDTirCo2xyitFYm9avnt8/s1600/Capture126-599x330.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNEvEx7YDhdO8poKVvg-6887_SBo80JRIHEUG4NWFocoGA_gaYAXTPE6HQ5KGhasvW7vbakYP7qDuGOaF-px4IUIfZHTqci9G-o-DV38kg3sYtS1FiKPb7HKeDTirCo2xyitFYm9avnt8/s320/Capture126-599x330.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Não dá
para acreditar<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>A medicina tradicional chinesa conseguiu descobrir um ponto
incrivel do nosso corpo que quando é estimulado promove um bem estar geral
inacreditável.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins> ponto chamado
de Feng Fu, é um ponto de pressão que se situa atrás da cabeça, na
nuca (na base do crânio) na parte superior do pescoço.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">I<span class="msoIns"><ins>ndo pela lógica da medicina tradicional chinesa o Método do
Ponto Feng Fu não trata os problemas do organismo. Na verdade, este
método, faz com que o corpo volte ao seu equilíbrio fisiológico natural –
fornecendo um forte impulso de vida rejuvenescendo todo o corpo, basicamente
sentes-te como nunca te sentiste antes.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Técnica da aplicação de um cubo de gelo no ponto Feng
Fu:<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Escolha uma posição confortável de barriga para baixo.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Aplique um cubo de gelo, uma ou duas vezes por dia, durante
20 minutos.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Se lhe for mais conveniente, pode usar um pano ou um saquinho
de plástico para envolver o cubo de gelo.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Ao fim de 30 segundos começará a sentir um leve calor neste
ponto.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Nos primeiros dias há a possibilidade de uma leve sensação de
euforia devido à libertação de endorfinas.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins><o:p><br /></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD6JtiavYpRKsrN0z0P9K2KTymadlThZLk2SYMTzgMyE_lGMqPCVipp5JKtq55Q0gzmINsM2pSOR6YoexTOmN50h4i6cniT0t9TmcEvbZYVOs6M6sWz-_47z5r1gnY5tHmO4eS8s6D6c0/s1600/ponto-feng-fu1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD6JtiavYpRKsrN0z0P9K2KTymadlThZLk2SYMTzgMyE_lGMqPCVipp5JKtq55Q0gzmINsM2pSOR6YoexTOmN50h4i6cniT0t9TmcEvbZYVOs6M6sWz-_47z5r1gnY5tHmO4eS8s6D6c0/s320/ponto-feng-fu1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins><br /></ins></span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis7jRTVTMIywtWdG5OcQVLD8yyiiJr3bX9TlXW1IB0cfXzblrahjmqMsosTK8Jrv23Al1DIMRnmDmjIEgw2laHD95L8XCe2MjFVUcTpZLxVPBub8yVUwTY5AFuSPxxl8-Pdh5mit8-Yuo/s1600/ponto-feng-fu2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis7jRTVTMIywtWdG5OcQVLD8yyiiJr3bX9TlXW1IB0cfXzblrahjmqMsosTK8Jrv23Al1DIMRnmDmjIEgw2laHD95L8XCe2MjFVUcTpZLxVPBub8yVUwTY5AFuSPxxl8-Pdh5mit8-Yuo/s320/ponto-feng-fu2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins><br /></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Alterações que poderá sentir ao aplicar este método:<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Diminuição de dores de cabeça, dores de dentes e de articulações;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Ajuda a regular problemas de tensão arterial (hipotensão e
hipertensão);<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Melhoras no sistema digestivo;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Melhoras do seu sono e humor;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Alívio de infecções gastro-intestinais e doenças sexualmente
transmissíveis;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Alívio de perturbações neurológicas e distúrbios
psico-emocionais: fadiga crónica, stress, depressões, insónias, etc;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Inibição de alterações degenerativas da coluna vertebral;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Melhoras de problemas respiratórios;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Ajuda a inibir problemas ligados ao sistema cardiovascular;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Eliminação de constipações frequentes;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Estabilização de distúrbios provocados pela tiróide;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Alívio de ataques de asma;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Redução da celulite;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Melhoras de problemas do tracto gastro-intestinal,;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Melhoras de desordens ligadas à obesidade e à má-nutrição;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Alivio de desordens ligadas à frigidez, impotência e
infertilidade;<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><span class="msoIns"><ins>Melhoras de problemas menstruais.<o:p></o:p></ins></span></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">http://tudoahoras.com/o-que-acontece-quando-colocas-um-cubo-de-gelo-na-parte-detras-da-cabeca-nao-da-para-acreditar/<o:p></o:p></span></b></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-35562498978617526912016-01-27T03:57:00.003-08:002016-01-27T03:57:34.202-08:00Já não bastavam os mosquitos, agora há zika no sexo e no sangue<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZyQy4EIezNiBigESN4Pz-q6KSslKYqa26U9_Bn2TEAvvPH6vdr4X_mSBfpvm8P1HdpaMg3ZoEbElEwulEQAGW-okC9O2rvk8TcYz6dKTD0oZNdwmNSDPM1sObJadlDn2Yqow-yiUXvJM/s1600/mw-860.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZyQy4EIezNiBigESN4Pz-q6KSslKYqa26U9_Bn2TEAvvPH6vdr4X_mSBfpvm8P1HdpaMg3ZoEbElEwulEQAGW-okC9O2rvk8TcYz6dKTD0oZNdwmNSDPM1sObJadlDn2Yqow-yiUXvJM/s320/mw-860.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12.0pt;">MOSQUITOS Não há vacina para prevenir a infeção,
nem medicamentos para combater os efeitos do vírus zika, transmitido pelo Aedes
Aegypti<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12.0pt;">GETTY<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O pânico mundial com o zika alastra com o crescimento
do número de vítimas do vírus. Em Portugal ainda só se conhecem quatro casos,
mas o alerta é total, sobretudo na Madeira, onde o mosquito já foi encontrado.
No Brasil já se confirmaram cerca de quatro mil situações de bebés nascidos com
microcefalia, ou seja, com o perímetro cerebral inferior ao normal (32
centímetros), devido a este vírus<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><a href="http://expresso.sapo.pt/autores/2015-05-02-Christiana-Martins">CHRISTIANA
MARTINS</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">expresso.sapo.pt/sociedade<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O vírus zika chegou aos Estados Unidos. E à
Espanha. E a Israel. E ao Reino Unido. E a Cabo Verde... E a Portugal. E este é
apenas o princípio de um pesadelo que vem com um mosquito de menos de um
centímetro de comprimento, o Aedes Aegypti. E para completar o cenário negro de
dimensões mundiais, um alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS) assumiu o
que já se suspeitava: uma pessoa infetada pode transmitir o zika através do
sangue ou do sémen.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A OMS revelou ontem que está a ser analisado um
caso de transmissão do vírus zika por contacto sexual, embora não tenham sido
anunciados os detalhes nem de quando nem de onde esse caso terá ocorrido. “O
zika já foi isolado em sémen humano e descrito um possível caso de transmissão
sexual de pessoa para pessoa”, refere o comunicado da autoridade de saúde.
Ainda não foram, contudo, divulgadas situações de transmissão da infeção
através do leite materno.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Em 2011, um estudo publicado na revista
científica “Emerging Infectious Diseases” relatou o caso de um cientista
americano que, ao regressar do Senegal, em 2008, altura em que o país africano
se debatia com um surto de zika, desenvolveu sintomas da infeção depois de ter
chegado a casa, no estado do Colorado. A sua mulher, que nunca saíra dos
Estados Unidos, também foi infetada, manifestando desta forma a possibilidade
da transmissão por via sexual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou
ontem em Genebra que, “apesar de uma ligação causal entre a infeção por zika na
gravidez e a microcefalia não ter sido estabelecida, a evidência circunstancial
é sugestiva e extremamente preocupante”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A OMS alerta que, no continente americano,
apenas o Canadá e o Chile poderão escapar à epidemia de zika. O Brasil é o país
mais afetado pelo surto, com 49 óbitos em investigação - seis dos quais
confirmados - e quatro mil recém-nascidos com microcefalia, a mais temida
consequência do zika, que acarreta malformações neurológicas nos
recém-nascidos. Com o Carnaval à porta e com os Jogos Olímpicos a aproximar-se
a toda a velocidade, o Brasil está a transformar-se num destino a evitar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">MAIS MISTERIOSOS DO QUE O ÉBOLA<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Na esmagadora maioria (entre 60 e 80%) das
pessoas infetadas, não há sintomas. E, quando há, a febre causada pelo vírus
zika não é alta, as dores no corpo e de cabeça são suportáveis, mas o medo é
quando uma grávida é infetada. Neste caso, as consequências podem ser nefastas.
No Brasil, já se confirmaram cerca de quatro mil situações de bebés nascidos
com microcefalia, ou seja com o perímetro cerebral inferior ao normal (32
centímetros), e com consequências sérias de desenvolvimento cognitivo e motor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A organização olímpica britânica já começou a
preparar os seus atletas para evitarem as picadas dos mosquitos e as autoridade
municipais do Rio de Janeiro, onde vão decorrer as Olimpíadas a partir de 5 de
agosto, garantem que as ações de combate serão intensificadas. Mas as certezas
são raras. “Sabemos menos do vírus zika do que sabemos do Ébola, não sabemos
como é transmitido nem como o combater”, garante Trudie Lang, coordenadora da
Global Health Research, uma das maiores redes de investigação científica do
mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Numa semana, o número de casos nos Estados
Unidos passou de um para oito. Já foi registado no Havai o primeiro bebé
nascido com malformação neurológica. Todos os casos foram importados, de
pessoas que tinham estado na América Latina. Em El Salvador, as autoridades
chegaram ao inimaginável de recomendar que as mulheres não engravidem durante
dois anos. Há 23 países afetados e que já mereceram o selo de destinos
desaconselhados a mulheres grávidas por parte das autoridades de saúde
norte-americanas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Não há vacina para prevenir a infeção nem
qualquer medicamento para combater os efeitos do vírus. A única forma de
proteção é tentar não ser picado, nem infetado através de transfusões de sangue
ou de uma relação sexual. Os números de infetados não para de aumentar e a
certeza é de que a epidemia de zika chegou para ficar. Até que se consiga
erradicar o agente transmissor, o Aedes Aegpyti, o mesmo que, no início do
século XX, atemorizava populações ao transmitir a febre amarela.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-17506066554404474882016-01-27T03:48:00.001-08:002016-01-27T03:48:29.445-08:00Diferenças da Dengue, Chikungunya e Zika<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNt1jJHB6p14GgpH6wdNbV-7wgsHmaaHe_EgG37tR0g2esnfry3FWrEVNxWQkxV1u7c7yOH1mHaQOcvNUrthhDw7JhjFFKTB2zZQfxzdxFihfzqpLB1doUTpCpJXuBm0-JnLG17A8Laf4/s1600/aedes_aegypti.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNt1jJHB6p14GgpH6wdNbV-7wgsHmaaHe_EgG37tR0g2esnfry3FWrEVNxWQkxV1u7c7yOH1mHaQOcvNUrthhDw7JhjFFKTB2zZQfxzdxFihfzqpLB1doUTpCpJXuBm0-JnLG17A8Laf4/s320/aedes_aegypti.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O Brasil vive uma epidemia de dengue com
mais de 745 mil casos só neste ano. Mas esta não é a única doença transmitida
pelo <a href="http://mdemulher.abril.com.br/saude/m-de-mulher/fique-por-dentro-dos-habitos-do-mosquito-da-dengue-e-dos-sintomas-da-doenca" target="_top">mosquito aedes aegypti</a> que tem trazido dor de cabeça às
autoridades brasileiras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">mdemulher.abril.com.br<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Nos últimos meses, o país passou a registrar
casos de duas “primas” da dengue. Elas atendem pelos nomes exóticos de
chikungunya e zika, são transmitidas pelo mesmo mosquito e têm alguns sintomas
semelhantes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Mas não se engane: as doenças são diferentes.
Veja a seguir quais são os sintomas de cada uma delas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Dengue<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Doença: Dentre as três, é a mais conhecida
e presente no Brasil. O país vive hoje uma epidemia da doença com 367,8 casos
para cada 100 mil habitantes registrados até o dia 18 de abril.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Transmissão: O vírus da dengue é
transmitido pela picada do mosquito aedes aegypti. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Sintomas: Febre alta (geralmente dura de 2
a 7 dias), dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza,
dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o doente
também pode ter sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes,
sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em casos extremos, a dengue
pode matar - até 18 de abril foram registrados 229 óbitos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Tratamento: A pessoa com sintomas da dengue
deve procurar atendimento médico. As recomendações são ficar de repouso e
ingerir bastante líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam
os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico
novamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Chikungunya<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Doença: Até 18 de abril deste ano, foram
registrados 1.688 casos de chikungunya. Os primeiros casos “nativos” da doença
no Brasil apareceram em setembro do ano passado em Oiapoque, no Amapá. Antes
disso, já haviam sido detectados casos de pessoas que contraíram a virose fora
do país. A origem do nome chikungunya é africana e significa “aqueles que se
dobram”. É uma referência à postura dos doentes, que andam curvados por
sentirem dores fortes nas articulações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Transmissão: É transmitida pelos mosquitos
aedes aegypti (presente em áreas urbanas) e aedes albopictus (presente em áreas
rurais).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Sintomas: O principal sintoma é a dor nas
articulações de pés e mãos, que é mais intensa do que nos quadros de dengue.
Além disso, também são sintomas: febre repentina acima de 39 graus, dor de
cabeça, dor nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos
não chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, as mortes são
raras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Tratamento: Como no caso da dengue, não há
tratamento específico. É preciso ficar de repouso e consumir bastante líquido.
Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de
hemorragia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Zika<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Doença: A doença pode ter sido detectada na
Bahia, mas ainda não está confirmada. A suspeita é de que ela tenha sido
trazida para o Brasil durante a Copa do Mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Transmissão: Mais uma vez, o aedes aegypti
é o vilão da história. Mas o vírus também é transmitido pelo aedes albopictus e
outros tipos de aedes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Sintomas: O vírus não é tão forte quanto o
da dengue ou da chikungunya e os pacientes apresentam um quadro alérgico. Os
sintomas, porém, são parecidos com os das doenças “primas”: febre, dores e
manchas no corpo. Quem é infectado pelo zika também pode apresentar diarreia e
sinais de conjuntivite.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Tratamento: Assim como nas outras viroses,
o tratamento consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviem
os sintomas e que não contenham AAS. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-84942155650002254192016-01-22T12:02:00.000-08:002016-01-22T12:03:07.869-08:00Sobre a Febre Amarela. O que é?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMNrCLMa-UOADUVzMdrdaQxLHQbPPweeRc8HLPnz6CQl3ip4t5gzdG5IaaOhQUub0UDButInr89idlCqrfiEG3kccqA_UiqnM2iCnzEeYoxoZ-Jcc2mpbzRrIVdCRBnGuacwz8BFKxsHs/s1600/inst.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="29" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMNrCLMa-UOADUVzMdrdaQxLHQbPPweeRc8HLPnz6CQl3ip4t5gzdG5IaaOhQUub0UDButInr89idlCqrfiEG3kccqA_UiqnM2iCnzEeYoxoZ-Jcc2mpbzRrIVdCRBnGuacwz8BFKxsHs/s320/inst.gif" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">A febre amarela é uma doença infecciosa aguda,
de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da
febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Qual o microrganismo envolvido?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus,
família Flaviviridae.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Quais os sintomas?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Os sintomas são: febre, dor de cabeça,
calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam
amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Como se transmite?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">A febre amarela é transmitida pela picada dos
mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não
existe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Como tratar?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Não existe nada específico. O tratamento é
apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob
hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das
perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser
atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber
assistência médica, ele pode morrer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Como se prevenir?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">A única forma de evitar a febre amarela
silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível
nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias
antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser
aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é
contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico
debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">A vacinação é indicada para todas as pessoas que
vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro
Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São
Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em
humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 13.0pt;">http://bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela/sobre.php<o:p></o:p></span></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-33824979988019320512016-01-22T10:41:00.000-08:002016-01-22T10:41:12.736-08:00Vírus Zica alastra-se rapidamente no Brasil e é preocupação mundial<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5DQj7PLJBP9LyFKYGMlCK9_3p6TVf1BlDu9OzDcXn9VM8VnZvnNJmSxBg4CjBZaJzhq78BYNXW5qLusv3RKnX1Q0APBpo6kUj6K-jqYP34jFxaLXC1lb1_PDqDc5B_hBKaI8vZJQOWXk/s1600/CC4C103E-9F62-489A-A7F9-0AED3ED58690_w640_r1_s_cx0_cy37_cw0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5DQj7PLJBP9LyFKYGMlCK9_3p6TVf1BlDu9OzDcXn9VM8VnZvnNJmSxBg4CjBZaJzhq78BYNXW5qLusv3RKnX1Q0APBpo6kUj6K-jqYP34jFxaLXC1lb1_PDqDc5B_hBKaI8vZJQOWXk/s320/CC4C103E-9F62-489A-A7F9-0AED3ED58690_w640_r1_s_cx0_cy37_cw0.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Mosquito Aedes aegypti, portador do vírus Zica<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Patrick Vaz<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O ano de 2016 mal começou e, mais uma vez, em
todo o Brasil já são milhares as vítimas do mosquito portador do vírus Zica .<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Vírus Zica alastra rápidamente no Brasil<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Há anos, a população brasileira vem sofrendo com
o mosquito Aedes aegypti, causador da Dengue, da Febre Chikungunya e do recente
e não menos preocupante vírus Zica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">É neste período de verão chuvoso, até meados de
Março, que o número de casos dessas doenças transmitidas pelo mosquito cresce
assustadoramente no país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O Governo tem dificuldades para criar ações
efectivas para eliminar o mosquito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A população ainda hoje pouco tem feito para
evitar a proliferação desse vetor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Garrafas, pneus velhos, caixas d’água, vasos de
flores são os locais preferidos para a proliferação do Aedes aegypti.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Basta ter um pouco de água para ele se
desenvolver rapidamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Desta vez, o que mais chama atenção é a
microcefalia, condição neurológica rara em que a cabeça da pessoa é
significativamente menor do que a de outros da mesma idade e sexo, e que também
causa problemas na coordenação motora e na fala.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Essa doença, desenvolve-se em grávidas e afecta
diretamente os bebés ainda em formação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O último balanço divulgado nesta semana pelo
Ministério da Saúde revela que entre 22 de Outubro de 2015 e 9 de Janeiro deste
ano foram registrados 3.530 casos suspeitos de microcefalia relacionada
ao vírus Zika em recém-nascidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">As notificações da má-formação dos bebês estão
distribuídas em 724 municípios de 21 estados brasileiros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O nordeste do Brasil lidera a ocorrência de
casos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Pernambuco é o Estado com o maior número de
casos suspeitos (1.236), o que representa 35 por cento do total registado em
todo o país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Em seguida, estão Paraíba (569), Bahia (450),
Ceará (192), Rio Grande do Norte (181), Sergipe (155), Alagoas (149), Mato
Grosso (129) e Rio de Janeiro (122).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Diante deste alarmante cenário, os brasileiros
tentam se esquivar do mosquito, pois combatê-lo tem sido quase impossível nos
últimos anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O infectologista Carlos Starling acredita que
essa epidemia tende a se alastrar ainda mais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">“Vivemos um surto importante com característica
epidêmica pelo Zika vírus. Todos os dados epidemiológicos mostram isso. O vírus
apareceu ano passado, provavelmente na época da Copa do Mundo, contendo o mesmo
vector do vírus da dengue, que é o mosquito Aedes aegypti. Ele difundiu no
nordeste brasileiro e certamente vai ter a mesma disseminação que teve a
dengue. Pelo menos é isso que epidemiologicamente nós vislumbramos para os
próximos meses”, afirmou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O Governo pouco tem contribuído para solucionar
de vez esse problema.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Para agravar ainda mais a situação, o ministro
da Saúde, Marcelo Castro, em conversa recente com jornalistas deu uma
declaração infeliz ao dizer que iria torcer para as mulheres contraírem o vírus
Zika antes da idade fértil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">"Não vamos dar vacina para 200 milhões de
brasileiros. Nós vamos dar para as pessoas em período fértil. E vamos torcer
para que as pessoas antes de entrar no período fértil peguem a zika, para elas
ficarem imunizadas pelo próprio mosquito. Aí não precisa da vacina”, disse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O ministro ainda ressaltou que o vírus Zika pode
criar uma geração de sequelados, que o problema é alarmante e que a população
precisa se engajar no combate ao mosquito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Ele garantiu que uma vacina vai ser criada para
combater essa doença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Carlos Starling entende uma simples vacina não
será a salvação dos brasileiros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">“Com certeza uma declaração muito infeliz por
parte dele. Mesmo porque nós ainda não conhecemos todas as consequências do
Zika vírus. A princípio parece ser uma doença branda, mas está relacionada
também como qualquer outra doença viral a síndromes neurológicas graves como a
síndrome de Guillain-Barré, em que o paciente fica meses paralisado e algumas
vezes evolui com complicações que o leva a óbito. Infecção viral não é uma
coisa que pode ser tratada como banalidade. Esse é um problema importante de
saúde pública e que nós estamos longes de resolvê-lo. Não conseguimos controlar
o Aedes aegypti. Ele está disseminado praticamente em todo o país e até muito
bem adaptado ao ambiente urbano. A expectativa que a gente tem não é das
melhores. A possibilidade de disseminação do Zika vírus para o país inteiro é iminente
e as consequências disso estão longe de serem resolvidas com uma vacina. A
vacina da dengue, por exemplo, demorou 30 anos para ser criada e mesmo assim
não é a ideal. Certamente é agora que as pesquisas vão começar e nem temos
critério para indicar alguma coisa que nem existe”, ressaltou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Os reflexos negativos da disseminação do Aedes
aegypti neste período chuvoso são facilmente vistos em unidades de saúde e
hospitais de todo o Brasil, conforme Starling. Ele teme uma nova e agressiva
versão da dengue.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Carlos Starling acredita que o melhor a ser
feito são campanhas preventivas para conscientizar a população sobre os riscos
das doenças transmitidas pelo mosquito. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">“Cada um tem que fazer sua parte, mas o Governo
não pode se isentar de suas responsabilidades. Precisa investir em novas
pesquisas tanto para desenvolver estratégias de controle do mosquito, quanto
novas vacinas. O Governo tem a sua grande parcela de responsabilidade em
relação a essas epidemias que estamos vivendo. E não só esse Governo, mas todos
os outros governos passados”, concluiu.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-28841634004181600802016-01-22T10:37:00.004-08:002016-01-22T10:37:49.186-08:00Luanda. Aumento de ocorrência de casos de síndrome febril ictérico.<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGzE_ZiUFy9kAFRjXolhXDvfaTbV4QF8rleQUE5cDM2ctztEht8vNk-2enJc1w_WQYIyXq1932Qytyp373o_BdV8Iz_g5Q26RLJ1QcDdhUse4fOglqtchxOBrTHOtrgC6s5T1k2V-QpcM/s1600/transferir.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGzE_ZiUFy9kAFRjXolhXDvfaTbV4QF8rleQUE5cDM2ctztEht8vNk-2enJc1w_WQYIyXq1932Qytyp373o_BdV8Iz_g5Q26RLJ1QcDdhUse4fOglqtchxOBrTHOtrgC6s5T1k2V-QpcM/s1600/transferir.jpg" /></a></div>
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">República de Angola<br />Ministério da saúde<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Comunicado de imprensa<br />
Luanda, 20 de Janeiro de 2016<br />
<br />
<span class="textexposedshow">aumento de ocorrência de casos de síndrome febril
ictérico.</span><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Como era de esperar a esta altura do ano em que se
regista o aumento das quedas pluviométricas (chuva) e de temperatura em todo o
País, e tendo em conta o deficiente saneamento básico persistente no seio da
população,<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">O Ministério da Saúde tem vindo a registar desde
Dezembro de 2015, o aumento da ocorrência de casos de doença caracterizada por
febre, icterícia (olhos amarelados) e sangramento ou não em qualquer parte do
corpo, tendo já resultado em alguns óbitos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Os sintomas mais frequentes da doença são: febre
repentina, dôr de cabeça forte, vómitos, fraqueza geral, associado ou não com
olhos amarelados e sangramento em qualquer parte do corpo. A doença pode
evoluir para estado grave e acabar em óbito.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Enquanto decorre a investigação epidemiológica e
laboratorial para o diagnóstico definitivo do agente causador da doença, o
Ministério da Saúde, apela a população a observar o cumprimento rigoroso das
seguintes medidas de prevenção:<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Comunicar imediatamente à Unidade Sanitária (Hospital,
Centro ou posto de Saúde) mais próxima de casa, todos os casos de familiares ou
de amigos doentes com queixas de febre repentina, dores de cabeça, fraqueza
geral, vómitos, olhos amarelos, sangramento ou não.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Manter as casa e os quintais sempre limpos, isto é sem
lixo, destruir os pneus e todos objectos que possam acumular água da chuva,
criando mosquitos. (latas, vasos, baldes, garrafas e outros).<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Manter os reservatórios de água (tanques, baldes,
bacias e bidões) sempre limpos e tapados.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Desinfectar os reservatórios de água com lixívia ou
bactivec.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Usar sempre mosquiteiros tratados com insecticida ou
repelente de insectos como sheltox, dragão ou outros, para evitar a picada do
mosquito.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Evitar todas as situações que favoreçam a picada de
mosquitos. Sempre que possível durante o dia ou à noite, usar roupa que cubra
as partes mais expostas do corpo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Endereço: Direcção Nacional de Saúde Pública - Rua 1º
Congresso de MPLA n.º 67 Contacto: Telefax: 00244 222 330 435<br />
Centro Nacional de Processamento de Dados Epidemiológicos - Direcção Nacional
de Saúde Pública Tel. 00244- 912 202523, 997126261<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 3.6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.6pt; mso-line-height-alt: 11.6pt; text-align: justify;">
<span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Imagem: </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><a href="https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjw__O74r3KAhUJWxQKHTeeAkYQjB0IBg&url=http%3A%2F%2Fpt.depositphotos.com%2F51064281%2Fstock-photo-misty-dreamy-landscape-deep-misty.html&psig=AFQjCNHubRUOyGFZHZ2BMTHx4vtyi-_now&ust=1453564117361794"><span class="ircho"><span style="background: #F1F1F1; color: #d6d6d6; mso-bidi-font-family: Arial;">pt.depositphotos.com</span></span></a></span><span style="color: #141823; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-6891419882992926092016-01-22T10:33:00.003-08:002016-01-22T10:33:57.816-08:00Febre de Lassa mata 37 pessoas na Nigéria<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ8IlXxGqXl_c5szXdCfZeNVfzvc_D_F25Y7dTPirNFTy7ZcjJ_5yejLisfQtoiTUdj5mvBD0G7J5i-JNdMBDMehkZrPVjchKOrPccfh7v56YhKNvzwF_rGjOnyRxZQ8dOP-fGKd4PMNE/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ8IlXxGqXl_c5szXdCfZeNVfzvc_D_F25Y7dTPirNFTy7ZcjJ_5yejLisfQtoiTUdj5mvBD0G7J5i-JNdMBDMehkZrPVjchKOrPccfh7v56YhKNvzwF_rGjOnyRxZQ8dOP-fGKd4PMNE/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Wari, 08 - O ministro da Saúde
da Nigéria pediu para que a população não entre em pânico por causa do surto de
Febre da Lassa, que já vitimou 35 pessoas em sete estados do país desde
novembro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">http://www.em.com.br<br />
<br />
<span style="background: white;">Segundo o ministro Isaac Adewole, o governo tem
tomado as medidas necessárias para conter o surto, que tem outros 14 casos
confirmados por testes de laboratório, de 76 suspeitos.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">A febre de Lassa ganhou o nome por causa da
cidade de Lassa, onde uma febre hemorrágica aguda foi identificada em 1969. A
doença tem os mesmos sintomas do ebola e também exige que pacientes infectados
sejam isolados, assim como que trabalhadores da saúde usem roupas protetoras. A
taxa de mortalidade, no entanto, é de apenas 1%.</span><br />
<br />
<span style="background: white;">A doença é transmitida por ratos e afeta
principalmente áreas rurais com condições sanitárias ruins e cidades
superpopulosas. O vírus é encontrado apenas na África Ocidental. Fonte:
Associated Press.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Imagem: </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><a href="https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwipnLvcpbvKAhVThhoKHeUpCD0QjB0IBg&url=http%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F279861%2F&psig=AFQjCNEAM7Sp5WlW0TOa14_0VG08khNK5w&ust=1453479006501553"><span class="ircho"><span style="background: #F1F1F1; color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">slideplayer.com.br</span></span></a><o:p></o:p></span></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-31170987293266396482016-01-12T07:45:00.000-08:002016-01-12T07:45:22.291-08:00¿Qué esconde la mano de un niño?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTZYdMxzBiehGWQejNW8KxKZeTTkwTKHP0yjaP4cvLpAj7HBWthzP-GZGLQwK5ii3pWhUm4BheGQB4F9vFZPTwNh_m-uyGbI95sfWxf9RNOl723b7TBKRGXUB2Wrbq4fqVDsLWCp4EMrQ/s1600/1450354177_550692_1450354247_album_normal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTZYdMxzBiehGWQejNW8KxKZeTTkwTKHP0yjaP4cvLpAj7HBWthzP-GZGLQwK5ii3pWhUm4BheGQB4F9vFZPTwNh_m-uyGbI95sfWxf9RNOl723b7TBKRGXUB2Wrbq4fqVDsLWCp4EMrQ/s320/1450354177_550692_1450354247_album_normal.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Las bacterias de la mano de una niña, la mejor
imagen de ciencia del año en España<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">El Consejo Superior de Investigaciones
Científicas (CSIC) y la Fundación Española para la Ciencia y la Tecnología
(FECYT) han publicado cuáles son las fotografías ganadoras de la 13ª edición de
su certamen Fotciencia, que busca acercar la ciencia y la tecnología a los
ciudadanos mediante "una visión artística y estética". El primer
premio lo ha ganado esta imagen en la que se puede ver lo que esconde la mano
sucia de un niño. La fotografía fue tomada a partir de la huella de una niña de
seis años tras posar su mano sobre una placa de Petri, un recipiente utilizado
en microbiología para cultivar células. El objetivo era demostrar a alumnos de
Infantil y Primaria la importancia que tiene lavarse las manos después, por
ejemplo, de jugar con tierra. A través del microscopio se podían apreciar
diversas colonias de levaduras y de bacterias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">RAÚL RIVAS GONZÁLEZ / LORENA CELADOR LERA<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-28810555783019979972015-12-18T08:48:00.000-08:002015-12-18T08:49:37.918-08:00Las ‘superbacterias’ amenazan a Europa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLpKGFPSwSYVxqwKZihiH3Y53AL09mo9UBmnwdUk48zwQYswr9L15FDlI49tYpLFf0L10N98rICnfEbY-Dy-lbzlUAXhBYFrsyFAhCUdMOsf5VpkX1DEytodi3PigBFhyphenhyphen9DvtWZD2ZiGU/s1600/13901q2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLpKGFPSwSYVxqwKZihiH3Y53AL09mo9UBmnwdUk48zwQYswr9L15FDlI49tYpLFf0L10N98rICnfEbY-Dy-lbzlUAXhBYFrsyFAhCUdMOsf5VpkX1DEytodi3PigBFhyphenhyphen9DvtWZD2ZiGU/s320/13901q2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">La resistencia a los antibióticos “de último
recurso” aumenta en el continente<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Hace solo 70 años, contraer una infección común
podía llevar a la tumba a cualquier persona joven y sana. Hacerse un corte o
someterse a una sencilla operación quirúrgica era una lotería: si una bacteria
entraba en la herida, esta podía acabar siendo mortal. Hasta que llegaron los
antibióticos y cambiaron la historia de la medicina. Se aprecia en las gráficas
que dibuja la mortalidad en lugares como Estados Unidos: a partir de los años
cuarenta del siglo XX el número de fallecimientos cae en picado. Una revolución
sin precedentes que ha salvado millones de vidas en el mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://internacional.elpais.com/autor/elena_sevillano_gonzalez/a/" title="Ver todas las noticias de Elena G. Sevillano">ELENA G. SEVILLANO</a> Bruselas
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Pero el uso se ha convertido en abuso, y los
antibióticos están perdiendo efectividad. No se trata de una predicción
apocalíptica, de una amenaza lejana en el tiempo. Los expertos hablan de la era
posantibióticos como de algo que está a la vuelta de la esquina y que hay que
intentar evitar por todos los medios. En todo el mundo aumentan las infecciones
causadas por microorganismos que resisten a distintos antibióticos, las
llamadas bacterias multirresistentes o, coloquialmente, las superbacterias.
Aumentan las infecciones, y aumentan las muertes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Consumo de antibióticos en Europa<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Solo en la Unión Europea se calcula que la
resistencia antimicrobiana se cobra cada año 25.000 vidas. “Es dramático.
Tenemos pacientes que es como si estuvieran en la época de antes de Fleming,
porque carecemos de antibióticos con que tratarlos. Estamos perdiendo la
carrera”, asegura Juan Pablo Horcajada, portavoz de la Sociedad Española de
Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica (SEIMC) y jefe de servicio de
Infecciosas del Hospital del Mar de Barcelona. ¿Por qué? “En parte porque no se
producen nuevos antibióticos, pero también porque no usamos bien los que
tenemos”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">El consumo se dispara<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Si no se toman medidas inmediatamente, alertan
los organismos de salud internacionales, el reloj de la medicina podría
retroceder un siglo, de forma que una operación, un tratamiento de
quimioterapia, una neumonía o una tuberculosis volverán a tener un enorme
riesgo de muerte. El (mal) uso de los antibióticos explica, en parte, el
aumento de las resistencias. Solo en la primera década del milenio el consumo
global de antibióticos en humanos creció el 40%. En Europa el consumo también va
al alza, según alerta el Centro Europeo para la prevención y control de
enfermedades (ECDC, en sus siglas en inglés) en un informe hecho público hoy.
Con enormes diferencias entre países: los griegos usan tres veces más
antibióticos que los holandeses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Los territorios con mayor consumo de
antibióticos suelen ser también los que tienen mayor problema con las
resistencias. En Europa son los países del sur y del este. Los últimos datos
del ECDC muestran un “incremento significativo” de los porcentajes de infecciones
por distintas bacterias que ya no responden a los antibióticos más comunes. Por
ejemplo, la Klebsiella pneumoniae, un bacilo que causa infecciones del
tracto urinario, o neumonías, entre otras, y que puede afectar a los recién
nacidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Casi dos de cada diez de estas infecciones ya
son resistentes a tres clases de antibióticos muy utilizados: las
cefalosporinas de tercera generación, las fluoroquinolonas y los
aminoglicósidos. “Esto significa que a los pacientes les quedan muy pocas
opciones terapéuticas”, recuerda el ECDC. Hay tres países –Grecia, Rumania y
Eslovaquia—donde más de la mitad de las infecciones ya no responden a estos
fármacos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Volver a antibióticos antiguos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">La progresiva pérdida de eficacia de estos
tratamientos ha llevado a recuperar antiguos antibióticos que dejaron de usarse
hace décadas porque eran tóxicos y habían sido superados por otros más
modernos. Horcajada relata que en muchos hospitales han tenido que recurrir a
ellos para intentar salvar la vida de pacientes para los que no había otra
opción. Sin embargo, estos viejos antibióticos no son tan eficaces ni tan
seguros como los actuales. No solucionan el problema. Horcajada pone el ejemplo
de un hombre de unos 50 años, intervenido de un cáncer, que en el posoperatorio
enfermó de neumonía. A la espera de que llegaran los análisis, le dieron un
antibiótico común, adecuado según las guías terapéuticas, pero que no era
eficaz frente a la bacteria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">La infección se la estaba provocando
una Pseudomona aeruginosa“extremadamente resistente”, recuerda el
especialista en enfermedades infecciosas. Tuvieron que emplear colistina, un
antibiótico descartado a finales de los sesenta porque provocaba insuficiencia
renal. Al ser tan tóxico, tuvieron que disminuir la dosis, con lo que era menos
eficaz y la infección progresaba. El paciente acabó muriendo por una infección
multirresistente. “A las familias les cuesta entenderlo. Hasta ahora se creía
que cualquier infección se cura como antiguamente, pero ahora las hay
incurables”, asegura.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Mientras las técnicas ultrarrápidas de
diagnóstico no estén implantadas en todos los hospitales, añade el experto, los
médicos seguirán prescribiendo antibióticos sin saber si funcionan en las
primeras horas, y contribuyendo al problema. “Es como un pez que se muerde la
cola. Cada vez hay más resistencias, y se usan antibióticos de mayor espectro
antes de tener análisis. La mayor utilización provoca que haya bacterias más
resistentes”, explica Horcajada. Se necesitan “programas de optimización”: usar
el antibiótico adecuado, en el momento, con el paciente, la dosis y la duración
adecuadas. En España, añade, estos programas "están en fase de desarrollo
e implementación" por parte de la Agencia Española del Medicamento
(Aemps), en colaboración con la SEIMC.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">El “último recurso” tampoco sirve<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">La mayor amenaza a la que se enfrenta Europa es
la de las superbacterias resistentes a un grupo de antibióticos muy potentes
llamados “de último recurso”, los carbapenémicos, según alerta el ECDC
coincidiendo con el inicio de la primera <a href="http://www.who.int/mediacentre/events/2015/world-antibiotic-awareness-week/event/es/">semana
mundial de sensibilización sobre los antibióticos</a>. Se llaman
enterobacterias productoras de carbapenemasas (CPE). Las carbapenemasas son
unas enzimas que inactivan al que prácticamente es el último escalón
terapéutico frente a los microorganismos multirresistentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">“La mayor propagación de las CPE en Europa es
una preocupación de primer orden en la Unión Europea, porque las opciones
alternativas de tratamiento de los pacientes infectados son muy limitadas”,
asegura Andrea Ammon, directora en funciones del ECDC. De “alarmante” la
califica el informe de este organismo, que habla de cómo la situación en Europa
ha empeorado notablemente en solo dos años. En 2013 seis países declararon que
estas infecciones tenían distribución interregional (con casos por toda la
geografía) o bien que ya eran endémicas. Este año ya son 13 los Estados (España
incluida) en los que las CPE se registran en un gran número de hospitales.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Más muertes que el cáncer<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">De llegar a una era postantibióticos, es decir,
si en los próximos años no se desarrollan nuevos antibióticos que sustituyan a
los que están perdiendo su efectividad, en el año 2050 morirán 10 millones de
personas al año en el mundo por infecciones bacterianas. Así lo asegura <a href="http://internacional.elpais.com/internacional/2015/11/16/actualidad/(http:/amr-review.org/sites/default/files/AMR%20Review%20Paper%20-%20Tackling%20a%20crisis%20for%20the%20health%20and%20wealth%20of%20nations_1.pdf">un
informe encargado por el Gobierno británico</a> que se publicó en
diciembre pasado. Si se compara con otras causas de muerte se aprecia la
dimensión del problema. El cáncer, por ejemplo, provoca 8,2 millones de
fallecimientos. La diabetes, 1,5 millones. Actualmente se calcula que las
muertes atribuibles en el mundo a la resistencia antimicrobiana son unas
700.000 anuales. Es decir, la mortalidad por esta causa se multiplicaría por
14.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">El informe recuerda que al coste en vidas humanas
se sumará el económico. Si las resistencias siguen creciendo, en 2050
menoscabarían el producto interior bruto mundial de entre un 2 y un 3,5%, es
decir, unos 100 billones de dólares. Y las consecuencias de caer de nuevo en
una “era oscura” de la medicina afectarían a muchísimas más personas que
perderían calidad de vida. ¿Quién se arriesgaría a una operación sin profilaxis
antibiótica si puede evitarlo? ¿Una operación de cadera, por ejemplo?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Es necesario actuar, y hacerlo ya, coinciden las
autoridades sanitarias. La Organización Mundial de la Salud (OMS) lanzó el año
pasado la advertencia más severa. “El mundo está abocado a una era
posantibióticos en la que infecciones comunes volverán a ser potencialmente
mortales”, aseguró uno de sus directivos el año pasado, cuando se presentó en
Ginebra el <a href="http://www.who.int/mediacentre/news/releases/2014/amr-report/es/">primer
atlas mundial sobre resistencia a los antibióticos</a>. Con datos de 114
países, la OMS confirmó lo que los expertos llevaban años señalando: la amenaza
es global y afecta a todas las regiones.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Alexander Fleming recibió en 1945 el premio
Nobel por el descubrimiento de la penicilina. Y <a href="http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1945/fleming-lecture.pdf">durante
su discurso</a> lanzó esta profecía: “Llegará un día en que la penicilina
la pueda comprar cualquiera en las tiendas. Entonces existirá el peligro de que
un hombre ignorante pueda fácilmente tomar una dosis insuficiente y que al
exponer sus microbios a cantidades no letales del fármaco los haga
resistentes”. Siete décadas después, sus palabras resuenan en un mundo
amenazado por las superbacterias.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Imagem: autor desconhecido</span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-41479481096844579242015-12-12T09:20:00.000-08:002015-12-12T09:20:15.988-08:00¿Cómo enfrentarse a la adversidad?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3NxXLqYupg-cEFSrFL0Ma1UvKs1cWOkeNB14Ork9nmNHW5gbVIJ-eFqX5nEFpe9OkCSEeA5stPFXQbdR8tByF5xhGpp__pt8wupImh-bpmrBKp0rEhZvbbd99oSOnExWnrP1wbJDQtfg/s1600/ABORTO+charge+do+aborto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3NxXLqYupg-cEFSrFL0Ma1UvKs1cWOkeNB14Ork9nmNHW5gbVIJ-eFqX5nEFpe9OkCSEeA5stPFXQbdR8tByF5xhGpp__pt8wupImh-bpmrBKp0rEhZvbbd99oSOnExWnrP1wbJDQtfg/s320/ABORTO+charge+do+aborto.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El autor explica qué sucede en nuestro cerebro
cuando nos enfrentamos a un peligro, un recuerdo negativo o el temor a que algo
malo ocurra en el futuro<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://elpais.com/elpais/2015/10/13/ciencia/1444755964_435425.html" target="_blank">El estrés laboral aumenta el riesgo de sufrir una isquemia
cerebral</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://elpais.com/autor/facundo_manes/a/" title="Ver todas las noticias de Facundo Manes">FACUNDO MANES</a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Las situaciones extremas de la vida nos
muestran, como si fuera a través de una lente de aumento, el comportamiento de
nuestro cerebro frente a escenarios en donde se pone en juego nuestra
supervivencia física o nuestra integridad psicológica. En estos párrafos
trataremos de entender qué sucede en nuestro cerebro frente a un peligro del
presente, un recuerdo negativo del pasado o el temor a que algo malo ocurra en
el futuro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Desde el momento en que somos expuestos a una
situación extrema se activa un sistema muy básico, rápido y firme modelado
durante cientos de miles de años, para hacer frente a lo que está ocurriendo.
Este primer paso de defensa de nuestro sistema biológico es la llamada
“respuesta de <a href="http://elpais.com/tag/estres/a/" target="_blank">estrés</a>”.
Cuando el cerebro detecta una amenaza, se activa una respuesta fisiológica
coordinada que implica componentes autonómicos, neuroendocrinos, metabólicos y
del sistema inmune. El organismo necesita un mayor flujo de oxígeno para sus
músculos, especialmente los del sistema de locomoción (para emprender el escape
si hace falta). Así, se acelera la respiración para proveer más oxígeno, y la
frecuencia cardíaca para entregar rápidamente ese oxígeno a través del torrente
sanguíneo a los músculos principales. Los vasos sanguíneos en la piel se
constriñen para que haya el menor sangrado posible en el caso de una herida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_1"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Cuando el cerebro
detecta una amenaza, se activa una respuesta fisiológica coordinada que implica
componentes autonómicos, neuroendocrinos, metabólicos y del sistema inmune<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Para proporcionar el combustible suficiente para
el esfuerzo, nuestras glándulas convierten los carbohidratos almacenados en las
células en azúcar circulante en sangre. También mejora la respuesta inmune; los
glóbulos blancos que combaten las infecciones se adhieren a las paredes de los
vasos sanguíneos, preparados para zarpar raudamente hacia cualquier parte del
cuerpo que pudiera lastimarse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El sistema cognitivo humano, a su vez, ofrece
una variante aún más sofisticada: la capacidad de figurar y anticipar las
amenazas del futuro, e incluso imaginar eventualidades que nunca han ocurrido,
y que acaso nunca ocurran. Esta capacidad notable de nuestra especie es fruto
de la experiencia acumulada y de la capacidad de hipotetizar e inferir. El
desarrollo del cerebro humano, y en particular de sus áreas prefrontales,
expandió, entre otras, nuestras capacidades para revisar el pasado y examinar
el futuro. Esta complejización cognitiva de la respuesta de estrés llevó al
psicólogo estadounidense Richard Lazarus a postular la existencia de
“mecanismos evaluativos” implicados en el proceso de respuesta frente al
peligro porque no siempre es sencillo determinar cuándo estamos frente a una
situación que requiere acciones de protección.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El primer paso de este proceso es la “evaluación
primaria”, esto es, el establecimiento del valor de un estímulo como peligroso
o inocuo. Las investigaciones en neurociencia han permitido establecer el rol
de diferentes estructuras cerebrales en la detección y evaluación del peligro,
en particular, la actividad crucial de la “amígdala”, que sería responsable de
detectar, generar y mantener emociones relacionadas con el miedo y respondería
a la importancia de los estímulos emocionales. La “evaluación secundaria”, por
su parte, busca establecer la disponibilidad de recursos del organismo para
afrontar la amenaza.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Ahora bien, cuando la amenaza se disipa, se
ponen en marcha otros mecanismos para volver a la situación inicial de reposo:
la desactivación de la respuesta de estrés. Si, por el contrario, la respuesta
de estrés permanece sostenidamente encendida, tiene lugar el llamado “estrés
crónico”. En esta circunstancia, los componentes de la respuesta que suponían
una ventaja adaptativa y una reacción de defensa y autoprotección del organismo,
dejan de serlo y se vuelven en su contra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_2"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Se acelera la
respiración para proveer más oxígeno, y la frecuencia cardíaca para entregar
rápidamente ese oxígeno a través del torrente sanguíneo a los músculos
principales<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">A nivel cognitivo, la respuesta aguda de estrés
favorece el incremento del nivel de alerta y la formación de memorias, aunque
en el largo plazo la producción elevada de cortisol provoca deterioro
cognitivo. La respuesta inmune también se afecta negativamente frente al estrés
crónico dejando al organismo más expuesto a los diversos patógenos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Podemos especular que existen factores
ambientales, factores individuales –biológicos y psicólogicos– y también
factores socioculturales que pueden llevar a que la respuesta de estrés no ceda
y se realimente de forma continua, o, peor aún, en forma de espiral. Entre los
factores externos socioculturales se suele aludir al estilo de vida moderno y
urbano. Por ejemplo, hoy podemos tener al instante la información de lo que
ocurre en cualquier parte del mundo. Este hecho tecnológico que confiere
ventajas evidentes en ciertos terrenos, puede volverse una desventaja en lo que
se refiere a la propagación de temores y la circulación de malas noticias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Por su parte, en lo que se refiere a los
factores biológicos y psicológicos, es necesario revisar la conexión existente
entre el estrés y los trastornos de ansiedad, por un lado, y la depresión, por
el otro. Para entender la <a href="http://elpais.com/tag/ansiedad/a/" target="_blank">ansiedad</a>, podemos compararla con un radar, es decir, un
dispositivo que rastrea nuestro ambiente en estado de alerta y nos avisa que
una amenaza se aproxima. Pero la ansiedad es mucho más que un radar: es también
un cuaderno de bitácora donde registramos las experiencias peligrosas vividas, y
un mapa que nos guía, como un GPS, hacia territorios seguros. Sin embargo,
cuando la ansiedad excede los niveles normales puede generar “falsas alarmas”
que sobreactivan la respuesta de estrés y provocan estados de preocupación
intensos y síntomas físicos diversos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La <a href="http://elpais.com/tag/depresion/a/" target="_blank">depresión</a>, por su
parte, puede ser entendida en ciertos casos como una reacción biológica y
psicológica en la cual nuestro organismo se rinde ante la adversidad, reduce
sus intentos de solución, por considerarlos infructuosos, y se entrega a la
desesperanza. En la depresión, así como en la ansiedad, nuestro pensamiento se
vuelve propenso a los “sesgos cognitivos”, esto es, seleccionamos y priorizamos
ciertos datos en desmedro de otros. En el caso de la depresión, la información
negativa, y en el caso de la ansiedad, la información relacionada con el
peligro. Luego, ciertos razonamientos distorsionados generalizan o amplifican
el peso de esta información y provocan un espiral de realimentación de las
emociones negativas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_4"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Resulta central
reflexionar también sobre el rol clave del otro (el prójimo, el ser amado, la
comunidad) frente al desasosiego. Cuando cobija, cuando contiene, cuando
acompaña<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Afortunadamente, nuestro cerebro cuenta con
diversas herramientas que pueden protegernos de estas complicaciones. La
“resiliencia” es el conjunto de factores y mecanismos que nos permiten superar
adaptativamente las situaciones de adversidad. En este sentido, dos mecanismos
altamente eficientes para atenuar de forma progresiva la respuesta de estrés
son la “habituación” y la “extinción”. El primero es la propiedad general de
nuestras células nerviosas que consiste en la acomodación al entorno y un
principio de economía, para evitar respuestas ociosas. Son innumerables los
ejemplos, desde cuando entramos a una pileta fría y de a poco vamos
acostumbrándonos, hasta cuando nos exponemos de forma repetida a un estímulo
que nos asusta o tensiona, ayudando a que la respuesta intensa inicial
disminuya hasta volverse tolerable. Este es el principio que rige los
tratamientos por exposición, altamente eficaces en la ansiedad.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El proceso de “extinción” sucede cuando nos
exponemos a un estímulo temido y comprobamos una y otra vez que las
consecuencias negativas que esperábamos no ocurren tal cómo anticipamos, y se
atenúa la respuesta de estrés. Otro de los procesos de regulación de las
emociones, de naturaleza cognitiva, es la “re-evaluación”, que consiste en
modificar el significado funcional atribuido a la situación que gatilla el
estrés. Es “cambiar la manera en que sentimos al cambiar la manera en que
pensamos”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Algunas personas que experimentaron traumas
súbitos o han sufrido situaciones de abandono o maltrato emocional sostenido en
momentos tempranos de sus vidas <a href="http://elpais.com/elpais/2015/08/20/ciencia/1440091882_033301.html" target="_blank">pueden llegar a sufrir en forma prolongada por dichas vivencias</a>.
Dolencias psiquiátricas como el trastorno de estrés post-traumático tienen que
ver con esas experiencias y con el modo en que nuestra memoria alberga los
recuerdos emocionales. El trabajo de neurocientíficos como Joseph LeDoux es
relevante para entender las afecciones emocionales y su tratamiento porque
explica la consolidación de las memorias. Al comienzo, cuando uno experimenta
algo, el recuerdo es inestable hasta que se estabiliza por la síntesis de
proteínas en el cerebro. Una vez almacenado el recuerdo, la exposición a un
estímulo que le recuerda aquel evento, va a reactivarlo y a hacerlo inestable
nuevamente por un período corto de tiempo, para volver a guardarlo luego y
fijarlo nuevamente en un proceso llamado reconsolidación de la memoria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_3"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Cuando la ansiedad
excede los niveles normales puede generar “falsas alarmas” que sobreactivan la
respuesta de estrés y provocan estados de preocupación intensos y síntomas
físicos diversos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Ahora bien, cada vez que recuperamos una memoria
de un hecho, al volverse otra vez inestable, permite la incorporación de nueva
información. Ese momento es una ventana para cambiar las reacciones emocionales
que acompañan un recuerdo. Un paciente que sufre un trastorno de estrés
postraumático evoca con ayuda de un terapeuta experto y en un contexto seguro,
los recuerdos de la situación vivida, para atenuar progresivamente las
reacciones emocionales intensas que acompañan el recuerdo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Por último, resulta central reflexionar también
sobre el rol clave del otro (el prójimo, el ser amado, la comunidad) frente al
desasosiego. Cuando cobija, cuando contiene, cuando acompaña. Como en el
diálogo entre los dos en El beso de la mujer araña, la famosa obra del
autor argentino Manuel Puig: “… y mientras esté a mi alcance, por lo menos en
este día, … no te voy a dejar pensar en cosas tristes.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Facundo Manes es neurólogo y neurocientífico
(PhD in Sciences, Cambridge University). Es presidente de la World Federation
of Neurology Research Group on Aphasia, Dementia and Cognitive Disorders y
Profesor de Neurología y Neurociencias Cognitivas en la Universidad Favaloro
(Argentina), University of California, San Francisco, University of South
Carolina (USA), Macquarie University (Australia). @manesf<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-31102489810413522982015-12-09T12:00:00.002-08:002015-12-09T12:00:36.867-08:00ENVEJECIMIENTO. Últimas noticias desde el frente científico contra la muerte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7wd3vwr2fmg31DLT-NHgHNuVqs3-vbGygTDJDKTanuZwh-7f_LUWSwJI_feHXYqGtw0jFM0L70KkBPV5DTOH1YT7AJTQkLbEqoS8o5m2ky-3IkpZ6ohyphenhyphenPdzDHw0uDN5xhfQIr2CZlHNc/s1600/350-esperma-do-homem-que-nao-faz-sexo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7wd3vwr2fmg31DLT-NHgHNuVqs3-vbGygTDJDKTanuZwh-7f_LUWSwJI_feHXYqGtw0jFM0L70KkBPV5DTOH1YT7AJTQkLbEqoS8o5m2ky-3IkpZ6ohyphenhyphenPdzDHw0uDN5xhfQIr2CZlHNc/s320/350-esperma-do-homem-que-nao-faz-sexo.jpg" width="315" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">En el último siglo y medio se ha multiplicado la
esperanza de vida pero gran parte de los procesos de envejecimiento siguen
siendo un misterio para la ciencia<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La restricción calórica es el único método
demostrado para prolongar la existencia, aunque no en humanos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">ISMAEL NIETO<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://esmateria.com/2012/10/15/los-70-son-los-nuevos-30/">En solo cuatro
generaciones</a>, los humanos han visto crecer su esperanza de vida más que en
las decenas de miles de años transcurridos desde la aparición de la especie. La
ciencia, que permitió conocer la existencia de microorganismos que nos matan y
ayudó a crear armas con las que combatirlos, está detrás de buena parte de esa
prolongación de la existencia, pero el proceso que nos hace envejecer continúa
siendo uno de los grandes misterios de la biología. Además, aunque la medicina
ha logrado gestionar los efectos del paso del tiempo sobre la salud para
mantenernos con vida y relativamente sanos más tiempo, seguimos envejeciendo
como siempre.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">En su último número, la
revista Science ha publicado una serie especial de artículos en los
que algunos de los principales investigadores del mundo en áreas relacionadas
con el envejecimiento hablan sobre los últimos avances en la comprensión de su
naturaleza y en la lucha por prolongar la vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_1"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Un pariente de las
medusas puede permanecer durante años sin envejecer<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Como se recuerda en el especial, la única
intervención que se ha mostrado eficaz para extender la vida en animales sin
emplear ingeniería genética es <a href="http://elpais.com/elpais/2014/12/23/ciencia/1419340192_162933.html">la
restricción calórica sin malnutrición</a>. “Aunque su efectividad no es
universal, una gran parte de los estudios han documentado incrementos en la
duración de la vida y la duración de la salud cuando se aplica restricción
calórica en modelos de laboratorio, incluidos primates no humanos”, apuntan en
uno de los artículos publicados en Science. Algunos estudios han
mostrado beneficios para la salud en humanos que comen poco, aunque su alcance
es limitado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Un gran número de estudios han mostrado también
que el ejercicio prolonga el tiempo de vida saludable. Sin embargo, los autores
consideran que la dificultad para lograr que la población adopte este tipo de
hábitos, igual que sucede con la restricción calórica, hace interesante el
desarrollo de fármacos que produzcan efectos beneficiosos similares, en
particular para personas mayores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://esmateria.com/2013/04/10/la-caida-de-la-urss-convirtio-cuba-en-un-laboratorio-para-estudiar-enfermedades-del-corazon/">Un
experimento involuntario</a> que ha mostrado los efectos de la restricción
calórica y el ejercicio sobre la población tuvo lugar en Cuba en los 90, tras
la caída de la Unión Soviética. Entonces, la crisis desencadenada en la isla
hizo que de un consumo de 3.000 calorías diarias por persona, los cubanos
pasaran a ingerir unas 2.200 y, contra su voluntad, se vieron obligados a
caminar más o utilizar la bicicleta como sustituto de los vehículos propulsados
por combustibles que no se podían permitir. Además de una pérdida media de
cinco kilos de peso, aquellas penurias hicieron mejorar la salud de los
cubanos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_2"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Un medicamento contra
los rechazos en trasplantes incrementó la esperanza de vida de ratones un 38%<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Otro de los campos de estudio de interés para
combatir el envejecimiento son las células madre. La Hydra
vulgaris es un minúsculo pariente de las medusas cuyas células madre no
pierden su capacidad para renovarse. Los experimentos de laboratorio han
mostrado que puede vivir durante más de cuatro años sin mostrar signo alguno de
envejecimiento. El estudio de estos animales sugiere, por ejemplo, que el gen
FoxO, relacionado con la tolerancia a la oxidación, y que también influye en la
longevidad de las moscas Drosophila o de los gusanos C. elegans, puede ser
uno de los culpables de la capacidad de H. vulgaris para seguir
renovándose sin aparentes signos de desgaste.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Aunque no se sabe cómo puede aprovecharse este
conocimiento para aplicárselo a los humanos, el estudio de las células madre es
fundamental para comprender las bases del envejecimiento. Estas células
mantienen sanos los tejidos de los seres vivos durante los años de mayor
fertilidad, pero después pierden esa capacidad. Según explica Margaret Goodell,
de la Escuela de Medicina Baylor, en Houston (EEUU), algunos estudios, como el
que mostró que la inyección de plasma de ratones jóvenes en otros ancianos
hacía que sus células rejuveneciesen, indica “al menos algunos aspectos del
envejecimiento celular pueden ser reversibles, quizá a través de la
reprogramación del epigenoma”. En este sentido, Goodell menciona que
tratamientos como la rapamicina, que han logrado prolongar la vida de ratones de
laboratorio en un 38%, pueden lograr su efecto mejorando el funcionamiento de
las células madre en individuos mayores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Investigadores como Goodell están tratando de
comprender cómo las mutaciones genéticas, los cambios epigenéticos, o el
entorno en el que se encuentran las células madre influye en su pérdida de
efectividad con el paso del tiempo. Entender el papel que desempeña cada uno de
estos factores servirá para diseñar estrategias con las que prolongar la vida
de las células madre, como sucede cuando la sangre de ratón joven cambia el
entorno de las células madre del ratón viejo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_3"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Algunos factores del
envejecimiento, como la longitud de los telómeros, tienen más interés en
combinación con otros factores<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">En el especial de Science también
aparecen los telómeros. Investigadores como Elizabeth Blackburn, que recibió el
Nobel de Medicina por su descubrimiento, fueron pioneros en el estudio de estos
mecanismos de protección del ADN situados en los extremos de los cromosomas.
Según observaron entonces, los telómeros tenían que mantener una cierta
longitud para que las células se puedan seguir dividiendo. Además, vieron que
una enzima, <a href="http://elpais.com/elpais/2015/05/12/ciencia/1431448816_517221.html">la
telomerasa</a>, cumplía una función reparadora de los telómeros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Siempre ha existido la esperanza de que este
descubrimiento sería clave para comprender algunos de los mecanismos
fundamentales del envejecimiento e incluso que diese ideas sobre cómo
retrasarlo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Con el tiempo, sin embargo, ha sido complicado
utilizar el estudio de los telómeros con objetivos prácticos. Aunque hay
empresas que venden productos que prometen dar a conocer la edad biológica a
partir de la medición de los telómeros, la gran variedad de longitudes de los
telómeros en personas de la misma edad o el incremento del riesgo de cáncer que
puede compensar sus efectos beneficiosos hace que conocer su longitud sea una
información poco práctica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El valor del estudio de los telómeros llegará,
según expone Blackburn en uno de los artículos de Science, en combinación
con otros factores. “Una menor longitud media de los telómeros medidos en el
momento del diagnóstico de cáncer de vejiga no se asociaba significativamente
con la mortalidad futura”, explica la científica australiana. Sin embargo,
“cuando se combina con un diagnóstico de depresión, la supervivencia media se
reducía de 200 meses a 31”, añade. Después de advertir contra tratamientos sin
regular para incrementar la actividad de la telomerasa que también podrían
aumentar el riesgo de cáncer, Blackburn concluye que la biología de los
telómeros se debe contemplar en un contexto junto a otros factores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_4"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La única intervención
que se ha mostrado eficaz para extender la vida en animales es la restricción
calórica sin malnutrición<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Aunque por el momento el conocimiento sobre la
biología básica del envejecimiento es reducido, ya se han comenzado a probar en
animales posibles tratamientos para alargar la esperanza de vida. La mencionada
rapamicina, un fármaco empleado para evitar el rechazo tras trasplantes de
órganos, logra revertir el deterioro cardiaco y mejorar el sistema inmune
incluso cuando se comienza a aplicar en la edad adulta. Otro medicamento con
potencial para prolongar la vida es la metformina, utilizada para tratar la
diabetes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Un enfoque diferente, que también se menciona en
la serie deScience, es el de dirigirse a hormonas cuya expresión sufre cambios
importantes durante el envejecimiento, como los esteroides sexuales o la
hormona del crecimiento. No obstante, es un terreno en el que los riesgos y los
beneficios aún no están bien definidos. En esta misma línea iría la transfusión
de plasma joven para ralentizar enfermedades como el alzhéimer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Pese a que los investigadores que trabajan en
este campo reconocen lo mucho que se desconoce sobre la biología básica del
envejecimiento, afirman también que los trabajos con modelos animales dejan
abierta la puerta a pensar que no existen barreras a seguir ampliando la
esperanza de vida.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-47831851220217995532015-10-26T09:09:00.001-07:002015-10-26T09:09:19.712-07:00OMS. Salsichas e hambúrgueres fazem-nos cancro.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6hw9kbvFuiIkxfwU_Tl6kYU2a6AaOsTJknVH51ZBR0L0f2CFTA_lkJdAbJbEIeabHlF_IFBRtrNuMuPAs39wc033QYBvyvUsXGqD4pKW4tzPF1n1FH3U9tsILzCbREmXRzR7K9ZQrsrc/s1600/nevoeiro-6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6hw9kbvFuiIkxfwU_Tl6kYU2a6AaOsTJknVH51ZBR0L0f2CFTA_lkJdAbJbEIeabHlF_IFBRtrNuMuPAs39wc033QYBvyvUsXGqD4pKW4tzPF1n1FH3U9tsILzCbREmXRzR7K9ZQrsrc/s320/nevoeiro-6.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La OMS declara cancerígena la carne procesada<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Salchichas, hamburguesas y otros productos
cárnicos procesados son "carcinógenicos para humanos", dice la
agencia sanitaria. La carne roja es "probablemente cancerígena".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://sociedad.elpais.com/sociedad/2013/03/07/actualidad/1362676631_548797.html" target="_blank">“Hay que reducir el consumo de carne roja sin llegar al
vegetarianismo”</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://elpais.com/autor/nuno_dominguez_angulo/a/" title="Ver todas las noticias de Nuño Domínguez">NUÑO DOMÍNGUEZ</a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Comer carne procesada como salchichas,
hamburguesas o embutidos aumenta el riesgo de sufrir cáncer, según ha concluido
hoy un panel de expertos de la <a href="http://elpais.com/tag/oms_organizacion_mundial_salud/a/">Organización
Mundial de la Salud</a> (OMS). El dictamen concluye que este tipo de
alimentos es “carcinogénico para los humanos” y lo incluye en el grupo de
sustancias más peligrosas para la salud junto con el humo del tabaco, el
plutonio o el aire contaminado, entre otros más de 100 compuestos analizados
anteriormente. <a href="http://www.iarc.fr/en/media-centre/pr/2015/pdfs/pr240_S.pdf" target="_blank">En un informe publicado hoy</a>, el organismo también considera
que la carne roja (vacuno, cerdo, caballo, cordero, cabra…) es “probablemente
carcinogénica”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Un panel de 22 científicos de 10 países de la
Agencia Internacional para la investigación del Cáncer (IARC, en inglés), parte
de la agencia sanitaria de Naciones Unidas, ha sido el encargado de revisar los
estudios científicos publicados sobre el tema.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La decisión de la ONU fue <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-3285490/Bacon-burgers-sausages-cancer-risk-say-world-health-chiefs-Processed-meats-added-list-substances-likely-cause-disease-alongside-cigarettes-asbestos.html">adelantada
la semana pasada por el Daily Mail</a> y ocasionó un fuerte rechazo
por parte de la industria. El Instituto Norteamericano de la Carne, una gran
patronal cárnica en EE UU, dijo el viernes que el estudio “atenta contra el
sentido común” y va en contra de “docenas de estudios en los que no se ha
encontrado correlación entre la carne y el cáncer”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_1"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">¿Qué es la carne
procesada?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El estudio de la OMS considera carne procesada
"cualquier tipo de carne que ha sido transformada con sal, curación,
fermentación, ahumado, para mejorar el sabor y preservar el alimento".
Esto incluye salchichas y hamburguesas de carne picada y también embutidos.
Aunque la mayoría de ellos son de carne de vaca o cerdo, este grupo también
incluye embutidos hechos con sangre, carne picada de ave o vísceras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La OMS considera carne roja la que proviene del
músculo de un mamífero, lo que incluye vacuno, cordero, cerdo, caballo y cabra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Pero el estudio de la ONU es concluyente y
encuentra suficientes evidencias científicas para considerar las hamburguesas y
el resto de las carnes procesadas como un producto que genera cáncer. La mayor
parte de las evidencias que citan en el sumario de sus conclusiones,<a href="http://www.thelancet.com/journals/lanonc/article/PIIS1470-2045%2815%2900444-1/fulltext" target="_blank">publicado hoy en</a> The Lancet Oncology, se basan en
estudios epidemiológicos realizados en varios países europeos y otras partes
del mundo. Esos trabajos, dicen, muestran que este tipo de carnes se asocian
con una mayor incidencia del cáncer colorrectal. El estudio encuentra una
asociación directa entre estos alimentos y el “cáncer colorrectal en 12 de los
18 estudios de cohorte [estudios epidemiológicos con población general] con
información relevante hechos en Europa, Japón y EE UU”, resalta el estudio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">En cualquier caso, es importante recordar que el
riesgo adicional de estos alimentos para una persona es limitado, según
reconoce incluso la IARC en un comunicado. En concreto calcula que por cada 50
gramos de carne procesada que se coma diariamente el riesgo de cáncer
colorrectal aumenta en un 18%. Esto supone que “para un individuo, el riesgo
[...] es pequeño, pero aumenta con la cantidad consumida”, ha explicado Kurt
Straif, uno de los responsables del trabajo. Dado el alto consumo de este tipo
de alimentos en muchos países, ha añadido, hay un "impacto en la
incidencia global del cáncer importante para la salud pública".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">En el caso de la carne roja, los expertos
consideran que los indicios son "limitados", por lo que la incluyen
en el grupo 2A, solo un escalón por debajo de los compuestos más dañinos.
"En esta evalucación "el grupo de trabajo tomó en consideración todos
los datos relevantes, incluidos los abundantes datos epidemiológicos que
muestran una asociación positiva entre el consumo de carne roja y el cáncer
colorrectal y los fuertes indicios mecanísticos", señala el trabajo. Este
tipo de carne, añade, "también se asocia a los cánceres de páncreas y
próstata".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_2"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Estos resultados apoyan
aún más las recomendaciones actuales de salud pública de reducir el consumo de
carne”, ha dicho Christopher Wild, director de la IARC. “Al mismo tiempo, la
carne roja tiene un valor nutricional”, añade. El trabajo monográfico del panel
de expertos es “importante” para que las agencias reguladoras internacionales
hagan un análisis de “riesgos y beneficios” y hagan una recomendación al
respecto, ha dicho Wild.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">El trabajo ha analizado más de 800 estudios
científicos sobre la asociación entre el consumo de estos alimentos y 12 tipos
de cáncer en varios países. La información más “influyente” ha venido de los
estudios de cohorte realizados en los últimos 20 años, dice el IARC.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La decisión va en la línea de lo que opinan otras
organizaciones dedicadas a la lucha contra el cáncer. Por ejemplo, la Fundación
Internacional para la Investigación en Cáncer, <a href="http://www.wcrf.org/int/about-us/who-we-are-what-we-do/governance" target="_blank">considera "convincente" que tanto la carne procesada
como la carne roja están asociadas al cáncer colorrectal.</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Imagem: <a href="https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAYQjB1qFQoTCNnu5Oy64MgCFQa2Ggod9dgKhA&url=http%3A%2F%2Fmeioambiente.culturamix.com%2Fnatureza%2Fnevoeiro&psig=AFQjCNEN4dynFPpd0kDzK5evso5yQl73qA&ust=1445959981194011">meioambiente.culturamix.com</a><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-794847859357404532015-10-21T08:11:00.001-07:002015-10-21T08:11:32.659-07:00¿Alarga la vida? ¿Predispone al sexo? Más picante, por favor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1qPCtK3WB6nRIDdsQ4YHzIK9e8trUOa6MX25u1zUD2-api29XTzAoCrAgaTMRBrEli8EwQ99cAZXPInXRxYqUGa9BPjVsfa_MyMASnoPxLTstzz7U9hlcp5e1zzzacha2b533gL2AFLs/s1600/1443605098_411515_1443692843_noticia_normal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1qPCtK3WB6nRIDdsQ4YHzIK9e8trUOa6MX25u1zUD2-api29XTzAoCrAgaTMRBrEli8EwQ99cAZXPInXRxYqUGa9BPjVsfa_MyMASnoPxLTstzz7U9hlcp5e1zzzacha2b533gL2AFLs/s320/1443605098_411515_1443692843_noticia_normal.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Pimienta, cayena, mostaza de Dijon, chile,
tabasco, jalapeños, pimientos de Padrón, páprika… Si usted es de emociones
fuertes en la mesa, está de suerte e igual llega a viejo por este motivo. Por
no hablar de que podría ser menos propenso al cáncer y a las enfermedades
cardíacas y respiratorias. La prestigiosa revista británica de medicina <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26242395" target="_blank">British
Medical Journal</a> acaba de publicar un estudio con esta conclusión: las
personas que toman comida picante casi a diario tienen un 14% más de
posibilidades de vivir más años que aquellas que la ingieren menos de una vez a
la semana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">La investigación incluyó a 487.375 personas de
entre 30 y 79 años (excluyendo pacientes de cáncer y enfermedades del corazón)
que habían pasado por <a href="http://www.ckbiobank.org/site/" target="_blank">China Kadoorie Biobank</a> (una institución que estudia
enfermedades genéticas de la población china) entre 2004 y 2008. En una media
de 7,2 años de seguimiento hubo un total de 11.820 muertes entre los hombres y
8.404 entre las mujeres. Los que sobrevivieron habían tomado más comida picante
y habían enfermado menos de cáncer y afecciones cardiorrespiratorias. La
asociación de una mayor supervivencia con este tipo de alimentación se ajustó
con otra serie de factores de riesgo potenciales y se descubrió que era aún
mayor entre aquellos que no bebían alcohol.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_2"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Lo que nos hace más
longevos es, en primer lugar, la genética, y, en segundo lugar, el medio
ambiente. Un elemento como el picante puede colaborar, pero lo que importa es
el conjunto"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Javier Aranceta, nutricionista<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Antes de que vaya usted corriendo a la cocina a
ver qué le puede echar hoy a la cena para que le arda bastante la lengua, debe
saber que hay disensión entre los científicos acerca de la conclusión del
estudio. “Ellos dicen que alarga la vida por dos razones. Una es que esta
sustancia tiene poder antioxidante y lo cierto es que podría ser una razón,
porque una de las teorías del envejecimiento es la de los radicales libres que
producen deterioro de estructuras. Y todo lo que sea la inhibición de los
radicales libres es una manera de que el cuerpo esté menos agredido”, admite
Javier Aranceta, presidente del comité científico de la <a href="http://www.nutricioncomunitaria.org/" target="_blank">Sociedad Española
de Nutrición Comunitaria</a> y profesor asociado de Nutrición Comunitaria
en la <a href="http://www.unav.edu/" target="_blank">Universidad de
Navarra</a>. “La otra razón se basa en la acción antiinflamatoria, y con todo
ello formulan una hipótesis. Pero mi opinión es que siempre hay que
contextualizar. Lo que nos hace ser más altos, más guapos y más longevos es, en
primer lugar, la genética y, en segundo lugar, el medioambiente. Un elemento
como el picante puede colaborar, pero al final lo que importa es la vida en su
conjunto”, explica Aranceta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Por su parte, el doctor Luis Miguel Luengo
Pérez, de la Unidad de Nutrición Clínica y Dietética del Hospital Universitario
Infanta Cristina de Badajoz y vocal del comité gestor del Área de Nutrición de
la Sociedad Española de Endocrinología y Nutrición <a href="http://www.seen.es/" target="_blank">(SEEN)</a>, matiza que con esta
investigación no se extraen conclusiones de causalidad, sino que se plantea una
hipótesis para seguir estudiando. Y hace una segunda puntualización: “La tasa
de mortalidad es inferior en los grupos de consumo medio-bajo y medio-alto de
picantes, pero superior en los grupos tanto de consumo muy alto como de muy
bajo, por lo que, como mucho, podríamos decir que un consumo moderado de comida
picante podría estar relacionado con una menor mortalidad”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_4"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">También para el sexo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Tradicionalmente, se ha relacionado la ingesta
de comida picante con un <a href="http://elpais.com/elpais/2015/08/04/buenavida/1438698996_510352.html" target="_blank">aumento del deseo sexual</a>. En realidad no se trata de que un
plato de pimientos de Padrón predispongan al sexo. Un estudio <a href="http://www.researchgate.net/publication/268978579_Some_like_it_hot_Testosterone_predicts_laboratory_eating_behavior_of_spicy_food" target="_blank">publicado en Phisiology&Behavior</a>constató que los
hombres a los que gusta este tipo de alimentos tienen en su constitución más testosterona,
una hormona que se relaciona con el mantenimiento del deseo sexual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Sin embargo, en 2011 se hizo <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0963996911001451" target="_blank">una revisión de todas las investigaciones</a> hasta el momento,
publicada en Food Research International, que concluyó que el
jenjibre y el azafrán efectivamente despiertan el deseo sexual. Pero no precisó
las cantidades más efectivas ni la frecuencia de consumo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Mientras la ciencia sigue investigando si de verdad
el picante nos permite vivir más, es importante saber que los chiles, las
guindillas y demás alimentos que pican cuentan con un compuesto químico llamado
capsaicina que, más allá de su hipotética capacidad para alargar la vida, se ha
relacionado con múltiples efectos para la salud. Uno de ellos es que ayuda a
adelgazar, según indica un estudio de la Universidad de Tecnología de China del
Sur publicado por la revista <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25417736" target="_blank">Obesity
Reviews</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Esa capsaicina, que es la responsable del picor
en la boca, los sofocos, el calor y de que nos lloren los ojos y aumente la
mucosidad, también hace que se aceleren el corazón y el metabolismo, de modo
que la temperatura del cuerpo aumenta y se queman calorías más rápidamente,
tirando de las reservas de grasa del cuerpo. Aunque, una<a href="http://chp.sagepub.com/content/early/2015/08/10/2156587215599105.abstract">investigación
reciente</a>, realizada por el Centro de Investigación de Plantas Medicinales
de la Universidad de Ciencias Médicas de Shahrekord (Irán), ha revisado toda la
literatura científica al respecto y no ha podido llegar a una conclusión en
este sentido, por lo que aún se necesita más evidencia científica. El problema
es que otros estudios sostienen justamente lo contrario, que la comida picante
es un riesgo de obesidad, como dice un experimento que se hizo con adultos
chinos varones y que ha publicado <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25518843">BMC Public Health</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">A pesar de todas estas investigaciones, en el
mercado hay cápsulas con capsaicina que se utilizan como tratamiento
alternativo y se venden con la promesa de que aumentarán el metabolismo basal
(la energía que el cuerpo quema por el mero hecho de estar vivo), pero el
doctor Aranceta lo enmarca dentro de las “terapias milagro” y advierte: “Para
aumentar el metabolismo basal habría casi que hacer explotar el estómago de
picante”. Sí, es cierto que este picor estimula la secreción de jugos gástricos
y ayuda a mejorar la digestión, pero poco más. “Por eso, cuando alguien se come
un plato de alubias le ponen un par de guindillas”, apunta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="sumario_3"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Los alimentos picantes
pueden favorecer la aparición o agravar patologías digestivas como la úlcera
péptica y la enfermedad por reflujo gastroesofágico<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Luis Miguel Luengo Pérez<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">¿Pero qué pasaría si echara 15 guindillas? Lo
cierto es que, ingerida en grandes cantidades, la capsaicina también trae
consigo consecuencias negativas. “Los alimentos picantes pueden favorecer la
aparición o agravar patologías digestivas relacionadas con el balance de la
mucosa protectora y la producción de ácido, como la úlcera péptica y la
enfermedad por reflujo gastroesofágico, que, en fases avanzadas, puede
evolucionar en un tipo particular de cáncer de esófago (adenocarcinoma por
esófago de Barret), más frecuente en personas que consumen más picantes o
alimentos más ácidos, como la población holandesa originaria de Surinam”,
advierte Luengo Pérez. Y aunque pensar en tomar picante a diario nos trae a la
mente la imagen de un aguerrido mexicano para quien el ardor en la lengua es
poca cosa, un estudio realizado por el Departamento de Gastroenterología
del <a href="http://www.innsz.mx/" target="_blank">Instituto Nacional de
Ciencias Médicas y Nutrición Salvador Zubirán</a> entre la población
mexicana y publicado por el <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25880639">Nutrition Journal</a> ha
demostrado que el consumo frecuente de salsa picante está relacionado con la
colitis ulcerosa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Entonces, ¿hay algo claro en el ajetreado mundo
del picante? Sí: que un vaso de agua no aliviará tanto el escozor como unos
sorbos de leche, cuya caseína (fosfoproteína presente en la leche y sus
derivados) inhibe la acción irritante de la capsaicina. Más cayena, por favor.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-5991296247282156712015-10-20T07:08:00.000-07:002015-10-20T07:08:29.173-07:00He conocido a bastantes hombres orgullosos de sus penes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq92YyooYZ3G6y9MCKy7oVwlYMJwngaxTTep7V2ZkVrcl3edcsjugW4X_lIE65wf8AEY1BoRTYG34gLEDFoNAs1YLiyfFbu3-NHVl2APgETF5DKMfvb033_zmb14W0ZfbL_cj73EzF21U/s1600/PASSARINHO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq92YyooYZ3G6y9MCKy7oVwlYMJwngaxTTep7V2ZkVrcl3edcsjugW4X_lIE65wf8AEY1BoRTYG34gLEDFoNAs1YLiyfFbu3-NHVl2APgETF5DKMfvb033_zmb14W0ZfbL_cj73EzF21U/s320/PASSARINHO.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">pero a ninguna mujer que presumiera de su
vagina. Claro que cuesta más alardear de algo que no se ve a simple vista,
o que para mirarlo hay que invertir un cierto tiempo, disponer de un espejo,
una luz adecuada, elegir un lugar apartado donde nadie nos vea y tener un
cierto estado de ánimo -¿quién no recuerda la primera vez que se la vio?-.
Nadie comenta que está encantado con su intestino grueso o con su arteria
aorta. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">ELPAIS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Es más, antes de que empezara el empoderamiento
femenino, de que nos hiciéramos responsables de nuestro propio placer o de que
menstruar fuera un acto a conmemorar, era bastante común oír comentarios,
salidos de bocas de mujeres, sobre lo feas que eran las vaginas, en comparación
con el órgano sexual masculino; y que lo peor de ser lesbiana, sin duda, era
tener que meterse esa cosa en la boca. Bueno, más bien uno mete su boca dentro
de esa cosa, porque las vaginas son todavía esos pozos oscuros, húmedos y con
muchos misterios por descubrir, aunque la ciencia empiezar a interesarse
últimamente por ellas, de una manera que va mucho más allá de la simplemente
patológica.<br />
<br />
Las mujeres hemos mimado poco a nuestras vaginas. Es verdad que las hemos
llevado al médico, las hemos cuidado cuando estaban enfermas y las hemos usado
durante el sexo pero, como ocurre con los órganos internos, solo nos hemos
acordado de ellas cuando llueve. Ósea, cuando nos dan problemas. Todo lo más
que hemos hecho por nuestros genitales es llevarlos a la peluquería y elegirles
un peinado, en muchos casos, no acorde a nuestros gustos, sino a los de nuestra
pareja.<br />
<br />
La relación de una mujer con su vagina es algo cambiante y que varía con los
años. De pequeñas y adolescentes les tenemos miedo y pensamos que cualquier
cosa que entre en ellas puede desaparecer como en la chistera de un
mago –la primera vez que una chica se pone un tampón es casi siempre un
hecho memorable y humorístico–; pasamos nuestra juventud intentando entender
algo que viene sin libro de instrucciones y, cuando ya le empezamos a
pillar el tranquillo, es cuando empieza a necesitar de mantenimiento y
reparaciones. Pero todo esto no es de extrañar en un mundo donde existe una
palabra para designar a las cosas con forma de pene -fálicas-, pero no hay
ningún vocablo para nombrar a las que tienen forma de vagina, como no sea
agujero. Al mismo tiempo que <a href="http://smoda.elpais.com/articulos/insultos-palabras-machistas-sexismo-en-lengua-espanola/6388">todo
lo bueno es “cojonudo” o “la polla”</a>, mientras que lo que nos irrita, cansa
o aburre es “un coñazo”.<br />
Si una de las definiciones de inteligencia es la capacidad de adaptación a las
diferentes situaciones o la de integrar nuevos conocimientos, podríamos afirmar
que la vagina es bastante despierta, ya quesu flexibilidad es notable, y hasta
increíble, a la hora de adaptarse a los diferentes tamaños de penes o al
traumático proceso del parto. Pero, además, si el órgano genital masculino
tiene una función de expulsión, la del femenino es de aceptación. El pene habla
y la vagina escucha, que es siempre un acto más inteligente y enriquecedor. El
poder de absorción de los genitales femeninos es tan grande, que hace unos años
se puso de moda entre las adolescentes más extremas la peligrosa práctica de ponerse
tampones empapados en alcohol para emborracharse lo antes posible, gastando lo
mínimo.<br />
<br />
La vagina es también un ecosistema en sí mismo, con muchos misterios todavía
por descubrir. Según Francisca Molero, sexóloga, ginecóloga, directora del
Institut Clinic de Sexología de Barcelona y directora del Instituto
Iberoamericano de Sexología, “nos queda todavía mucho por saber. Yo creo que
hay lo que se llama un complejo clítoris-uretro-vaginal que se activa con la
respuesta sexual y que todavía se está estudiando su funcionamiento. Y la
flora vaginal, que ahora se llama microbiota, es también un sofisticado
mecanismo de equilibrio entre los gérmenes para conseguir un pH ácido, que
constituya una barrera para las infecciones”. La conexión entre la flora intestinal
y la microbiota empieza a ser cada vez más evidente y ya existen lo que se
llaman pro bióticos vaginales. “Se recetan sobre todo en casos de
candidiasis de repetición, que se dan generalmente antes de la menstruación y
son muy cíclicas, y el tratamiento dura unos seis meses”, cuenta Molero, “la
microbiota vaginal no se coloniza hasta la pubertad, que es cuando el cuerpo se
prepara para las primeras relaciones sexuales, en las que es puede ser normal
cierta molestia o dolor fruto de la inexperiencia o el miedo a lo desconocido.
Otra cosa muy distinta es el vaginismo, que impide las relaciones sexuales
coitales, pero que no es un problema físico sino una fobia producto del miedo
al dolor, que activa un mecanismo de defensa y que hace que la vagina se cierre.
En la mayoría de los casos no hay no siquiera un factor desencadenante claro,
ni el antecedente de un abuso, y para tratarla hay que trabajar en la
desensibilización”.<br />
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">¿Qué anticonceptivos resecan?<br />
<br />
Una vez que nuestra vagina ha cumplido la mayoría de edad, cuenta con su
microbiota en perfecto estado y ha tenido sus primeros escarceos, es muy
probable que ya no se contente con los juegos caseros y empiece a pedirnos un
montón de cosas. Lo primero de todo, en caso de que sea hetero, será una manera
de evitar que los juegos con los chicos no reporten consecuencias indeseadas y,
según Molero, “si se decanta por los anticonceptivos orales de baja dosis,
es probable que éstos causen algo de sequedad vaginal, algo muy usual en la
menopausia pero que también puede ocurrir en la juventud por causas
fisiológicas o por estrés”. Nuestra “cueva del oso”, como le llamaba Eve Ensler
en Los monólogos de la vagina, puede que también nos demande algunos
juguetes para los días de invierno, en los que el frío nos invita a estar en
casa junto a la estufa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">¿Cómo afecta la depilación?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Pero lo que es seguro que requerirá, es una
visita al salón de belleza y, en este punto, habrá varias opciones: depilación
integral, parcial o, si es una vagina hippie, es probable que opte por el no
intervencionismo en los procesos naturales, es decir, el Mato Grosso
style. Todas las opciones cuentan con sus partidarios y detractores. Los que
odian los pelos argumentan higiene y una mayor sensibilidad; mientras sus
contrarios, esgrimen la naturalidad y el papel protector del vello de los
genitales, que actúa como barrera para evitar la entrada de virus e
infecciones. Según Francisca Molero, tener el pubis como una actriz porno
“exige la eliminación constante del pelo, causando la inflamación de los
folículos pilosos y dejando heridas abiertas microscópicas. Si esto se combina
con el calor y el ambiente húmedo de los genitales, se ha creado un caldo
de cultivo para los patógenos bacteriales. Aunque, lo positivo de esta moda es
quedeja a la vulva visible, y esto hace que la mujer tome mayor conciencia de
sus genitales”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Hongos, ETS y otros cuidados<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Las operaciones de estética para modificar la
vulva es algo que puede obsesionar a las más perfeccionistas, aunque establecer
un canon de belleza es algo difícil, puesto que no hay dos iguales. Los
sistemas de seguridad podrían incluir a las vaginas dentro de esos mecanismos
de apertura que reconocen la huella dactilar o el iris del ojo. Cosas únicas e
irrepetibles, y nuestros coños también lo son con sus tamaños, pliegues o
longitud de los labios mayores y menores. Mecanismos perfectos que se ponen en
funcionamiento, según cuenta Molero, “ a los 6 ó 7 minutos después de que
la mujer se empieza a excitar. La vagina se alarga unos dos tercios de su tamaño,
los pliegues se abren como un acordeón, el útero se coloca en ángulo recto para
dejar más espacio a la vagina. Hay toda una preparación fisiológica para el
sexo coital, por lo que el miedo a si el pene será demasiado grande, no tiene
demasiado fundamento”.<br />
<br />
En lo que si debería tener cuidado una vagina inteligente, es en elegir a sus
amigos, ya que hay algunas enfermedades de trasmisión sexual para las que
el preservativo no es ningún impedimento. “El virus del papiloma humano, los
herpes o las cándidasson algunas de ellas”, cuenta esta sexóloga, “ya que
se contagian en el área genital, cuando la vulva entra en contacto con los
testículos. El riesgo cero en una relación sexual no existe, pero tampoco
hay que volverse fóbico, sino observar las medidas de seguridad esenciales”.<br />
<br />
A la hora de evitar hongos, las vaginas propensas a esta patología deben, según
Molero, “evitar la humedad y su combinación con el calor. Los salvaslips no son
necesarios y evitan la traspiración, como tampoco es bueno estar en la playa o
la piscina con la parte de abajo del biquini o el bañador mojado. Hay que
orinar antes y después de las relaciones sexuales, usar ropa interior de
algodón, que no sea ceñida, y evitar los tangas o la ropa muy ajustada. La
relación de la microbiota con la flora intestinal hace también que sea
recomendable, si se es propensa a los hongos vaginales, disminuir la ingestión
de azúcares, harinas refinadas e hidratos de carbono, los alimentos preferidos
de las cándidas. Y también hay que evitar los jabones fuertes, que pueden
destruir el pH. Existen ahora una nueva línea de jabones íntimos, aunque en
realidad deberían llamarse jabones genitales, porque son externos y lo que
lavan es la vulva, que tienen un pH neutro o alcalino. Otra opción son los
jabones naturales con aceites esenciales de caléndula u otras plantas
calmantes”. Hay también quienes proponen no utilizar ningún producto para este
tipo de higiene, ya que, según dice el artículo de Women’s Health, 10 Wonderful
things you should know about your vagina, estas son como gatos, tienen la
capacidad de auto limpiarse y cualquier jabón o gel no haría sino alterar su
pH. Y por si no lo sabían, recalca esta revista, hay más bacterias en nuestra
boca que en nuestra “papaya”.<br />
Si con el tiempo el rostro se va llenando de arrugas, a la vagina les
ocurre lo contrario, va perdiendo sus pliegues y volviéndose lisa, algo que no
le favorece en absoluto. Pero si la comparamos con el miembro masculino,
veremos que los daños causados por la edad tienen mejor solución que para su
colega varón, que necesita de todo un sofisticado sistema de apuntalamiento.
Según Molero, “además de lubricantes para las relaciones sexuales, con el paso
del tiempo puede ser buena idea empezar a usar hidratantes vaginales, que
administrados en forma de crema, dos o tres veces por semana, combaten la
sequedad. Una nueva alternativa es Desirial, de Isdin, que acaba de salir al
mercado, y que son inyectables que debe poner el ginecólogo. Su efecto dura
seis meses y están indicados para combatir la sequedad con ácido hialurónico”.<br />
<br />
Los ejercicios de Kegel es otra disciplina a incorporar lo antes
posible para mantener la vagina en forma, y cuanto antes se empiece mejor. Si
se hacen con las bolas chinas puestas, sus efectos se potencian. Es una
pena que cuando ya conocemos el funcionamiento de nuestros genitales, estos
empiezan a fallar y requieren más cuidados, pero lo importante y básico,
pasados los 50, es que sigamos manteniendo el motor en marcha porque, si se
para, luego es más difícil volverlo a encender. Y este consejo sirve para
vaginas con pareja y solteras, que siempre pueden recurrir al
autoabastecimiento hasta que llegue compañía.<br />
<br />
Las vaginas tienen labios y pueden hablar, tan solo hay que escucharlas. Lo que
ocurre es que nunca les hemos preguntado nada. ¿Qué tal si empezamos por
interesarnos, como hizo Eve Ensler, en averiguar qué es lo que les gusta o les
enfada, o qué ropa se pondrían si tuvieran que vestirse?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.0pt;">Imagem: autor desconhcido<o:p></o:p></span></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-90004035478946920402015-09-14T09:52:00.000-07:002015-09-14T09:52:11.487-07:00Sonhos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhADTtqys4kAeV373SquNyRi74D3PvU5VTgHw28lxUw6houYSqhRizF88ILir3Y43Q4u_ceRhSgqSFxB7wjv3jCnuh5itB9K24n_nFV1mOMTHIeRDPg60tjCRWx1SqYq26HbpTMV5RBZWM/s1600/elefantevoando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhADTtqys4kAeV373SquNyRi74D3PvU5VTgHw28lxUw6houYSqhRizF88ILir3Y43Q4u_ceRhSgqSFxB7wjv3jCnuh5itB9K24n_nFV1mOMTHIeRDPg60tjCRWx1SqYq26HbpTMV5RBZWM/s320/elefantevoando.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Sonhos são atividades mentais que ocorrem
durante o sono. A maioria dos sonhos ocorrem em conjunto com rápidos movimentos
dos olhos, donde se chamar a esta fase <a href="http://www.epub.org.br/cm/n02/mente/rem_i.htm">REM</a> (Rapid Eye
Movements), um período que ocupa, tipicamente, 20 a 25% do tempo de sono.
Pensa-se que as crianças sonham durante cerca de 50% do sono. Sonhos durante os
períodos não-REM diz-se que ocorrem no sono NREM.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">https://jung2009.wordpress.com/sonhos/<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Os investigadores do sono dividem-no em
estádios, definidos pela atividade elétrica dos neurônios representada por
ondas num eletro encefalograma <a href="http://www.epub.org.br/cm/n02/mente/neurobiologia_i.htm">(EEG)</a>. O
registro faz-se ligando eletrodos na superfície do crânio. Os estádios no sono
ocorrem em seqüência e voltam para o estádio 1 e sono REM cerca de 90 minutos
após adormecermos. Estes ciclos repetem-se durante o sono com o período REM
ficando cada vez mais longo. Tipicamente, uma pessoa tem 4 ou 5 períodos REM
durante uma noite, durando cada entre 5 a 45 minutos. Existe contudo algumas
evidencias de que o sono REM surgiu antes do sonho e que os dois são
independentes.<a href="http://www.telegraph.co.uk/et?ac=000202011865292&rtmo=pSsIQpIe&atmo=99999999&pg=/et/97/10/27/wdys227.html">1</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O estado REM é um estado neurológico e
fisiologicamente ativo. Quando uma pessoa está num sono profundo não há sonho e
as ondas (chamadas ondas delta) ocorrem 3 por segundo. No sono REM, as
ondas ocorrem cerca de 60 a 70 por segundo e o cérebro gera cerca de cinco
vezes mais eletricidade do que no estado acordado. A pressão arterial, as
batidas do coração, a respiração, etc. podem mudar dramaticamente durante o
sono REM. Visto não haver causas físicas externas para estes estados, o
estimulo tem de ser interno, i.e., no cérebro, ou externo e não-fisico. Esta
ultima explicação–os sonhos são uma passagem para o paranormal ou o
sobrenatural–parece sem qualquer valor, apesar de ser muito antiga. Cada um dos
seguintes pode ter contribuído para este erro: sonhar com pessoas mortas,
sonhar que estamos em lugares distantes ou a viajar no tempo, sonhos que
parecem proféticos, sonhos que são tão estranhos, curiosos ou bizarros que
estão mesmo a pedir uma interpretação paranormal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Quando o ego vígil sonha que “está sonhando”,
isso simboliza que mudanças mais complexas que as habituais estão se
processando na estrutura do ego, assim como os sonhos recorrentes, que se
repetem por inteiro, simbolizam a necessidade de penetração de seus conteúdos
na consciência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Tart e outros parapsicólogos que pensam que o
estado de sonho é uma passagem para o outro mundo<a href="http://www.frii.com/~tigrnest/drmart.htm">2</a> parecem acreditar
que a prova cientifica para isso são as distintas ondas cerebrais dos
diferentes estádios do sono. Parecem pensar que as ondas cerebrais representam
diferentes estados de consciência e que o sono é um atestado alterado de
consciência. Mas o sono não é um estado de consciência, mas de inconsciência.
Mais, as ondas cerebrais não representam estados de consciência, mas atividade
elétrica no cérebro. A atividade cerebral durante o sono é curiosa.
Enquanto sonhamos, não só experimentamos o equivalente a alucinações,
algumas das quais nos classificariam como psicóticos se as tivéssemos
acordados, mas também sentimos que nos movemos fisicamente e agimos como se o
corpo se movesse. Mecanismos no cérebro protegem-nos durante o sono das
atividades motoras que poderiam levar a ferir-nos ou ferir outros. Ou seja, a
maioria de nós está paralisado durante o sono. Porem, algumas pessoas
sofrem de um problema neste mecanismo, que não impede esta atividade motora.
Estas pessoas falam, andam , etc. (sonâmbulos) e são um perigo para si próprias
e para os outros. Essas pessoas não saem dos corpos, mas saem das suas camas
durante o sono.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Outra curiosidade da atividade cerebral durante
o sonho é que quase todos são esquecidos. A amnésia é a regra. Isto
não se deve a nada paranormal ou sobrenatural, mas a uma codificação fraca. A
memória depende da codificação dos dados da experiência. Codificar depende das
conexões entre partes do cérebro, que por sua vez dependem das conexões na
experiência. Um fato com forte carga emocional é mais provável de ser recordada
que outra sem essa carga emocional porque as memórias emocionais são registadas
numa parte do cérebro e as visuais noutra. O que as liga são as conexões
neuronais. Podemos recordar sonhos se acordamos logo após ele ocorrer. Mesmo
assim, se não o codificamos fazendo algum esforço, é provável que o esqueçamos.
Algumas pessoas levantam-se e escrevem o sonho. Outras ficam deitados e criam
algumas associações. A mais fácil é dar um titulo ao sonho e uma descrição. Por
exemplo, sonha que é perseguido por um urso polar até entrar numa biblioteca e
intitula-o como “Pesquisar o Urso Polar.” Volte a adormecer e é mais provável
que recorde o sonho lembrando-se do titulo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Talvez o aspecto mais curioso do sonho seja que
a maioria de nós não tem consciência de que sonhamos enquanto estamos a
sonhar. PET scans durante o sonho mostram reduzida atividade do córtex
prefrontal durante o sono REM e isto pode explicar diversas características do
estado sonho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O cortex préfrontal reside junto da frente do
cérebro e é onde o comportamento e a auto-consciência reside. Não tendo
atividade nesta região, uma pessoa pode não compreender que fatos bizarros ou
impossíveis no sonho são irreais. Isto pode explicar distorções na percepção de
tempo do sonhador, a incapacidade de refletir sobre o que ocorre e o
esquecimento que normalmente se segue ao acordar.<a href="http://www.telegraph.co.uk/et?ac=000202011865292&rtmo=pSsIQpIe&atmo=99999999&pg=/et/96/10/5/esrem05.html">3</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Alguns investigadores citam a falta de atividade
préfrontal como sinal de que a função do sono é reparadora. O sono permite o
repouso dos lóbulos frontais, a parte mais ativa dele quando estamos acordados.<a href="http://www.telegraph.co.uk/et?ac=000202011865292&rtmo=pSsIQpIe&atmo=99999999&pg=/et/96/10/5/esrem05.html">4</a> E
pode ser que os sonhos lúcidos–ter consciência que sonhamos enquanto sonhamos–é
possível para certas pessoas devido aos seus lóbulos frontais não “desligarem”
por completo enquanto sonham. Mas a maioria dos parapsicólogos não estão
interessados na fisiologia do sonho. Em vez disso centram-se
no conteúdo do sonho, que acreditam ser uma passagem para o
paranormal ou o sobrenatural.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O sonho profético ou clarividente é talvez a
razão mais forte para a crença no sonho como passagem para outros mundos.
Alguns sonhos são estranhos. Parecem predizer acontecimentos. Mais, enquanto a
maioria dos parapsicólogos admitem que é de esperar alguma coincidência entre o
que a pessoa sonha e o que acontece, é argumentado que existem demasiados casos
de sonhos proféticos para poderem ser explicados por coincidências. É verdade
que nem todos os sonhos proféticos podem ser explicados como sendo
coincidências. A maioria provavelmente são assim explicados, mas muitos outros
podem-se dever ao preenchimento da memória do sonho após os fatos e outros como
apenas mentira. Mas a maioria dos sonhos proféticos são prováveis
coincidências. Tais sonhos são impressionantes para quem não entende a Lei dos
Números Muito Grandes, o efeito Forer e como a memória funciona. Se as
probabilidades são de um para um milhão de um sonho ser profético, então, dado
o numero de pessoas na Terra, e o numero médio de sonhos por pessoa durante um
período de sono (250, de acordo com Hines), então devemos esperar que em cada
dia existam mais de 1,5 milhões de sonhos que parecem clarividentes. Isto não
inclui todos os sonhos de gatos, cães e outros animais, que podem ter
aparentemente experiências psíquicas enquanto dormem, não sabemos com que
propósito. Mais, se pensa que o sonho é uma porta para o paranormal ou
sobrenatural então as pessoas cegas não deviam ter o seu sonho limitado pelas
suas limitações físicas, mais que aqueles que vem. Porem, cegos de nascença não
tem sonhos visuais.<a href="http://www.solbaram.org/articles/humind.html">5</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Existem ainda os que pensam que os sonhos são
passagem para vidas passadas. Outros pensam que os sonhos que temos se devem
aos medos dos nossos antepassados. Temas universais como o ser
perseguido ou cair parecem vir desde os nossos tempos como
caçadores e recoletores. Temos esses sonhos porque os nossos antepassados eram
perseguidos por tigres dente-de-sabre e dormiam nas árvores. A prova desta
crença é mínima, se é que existe, mas pode-se defender que
a forma (não o conteúdo) destes sonhos se devam a um desenvolvimento
evolucionário ligado ao exercício de comportamentos instintivos necessários à
sobrevivência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Se o estado de sonho é uma passagem para algo,
é-o provavelmente para os medos e desejos pessoais atuais. Assumimos que
os sonhos tem um propósito, mas é mais provável que esteja enraizado nesta vida
que em qualquer outra. Qualquer teoria do sonho tem de tentar explicar porque é
que o cérebro estimula as memórias e as confabulações que produz. É muito
provável que os sonhos sejam o resultado de ativações elétricas que estimulam
memórias localizadas em diferentes partes do cérebro. O porquê do cérebro
estimular e confabular apenas as memórias permanece um mistério, apesar de
haver várias possíveis explicações. Explicações em termos do paranormal e do
sobrenatural não são tão plausíveis como as que se limitam a mecanismos
biológicos e emocionais ligados à atividade cerebral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Uma hipótese para os ritmos do sono é que são um
modo do cérebro desligar o córtex de sinais sensoriais. Quando dormimos, os
neurônios do tálamo impedem a penetração de informação sensória para o córtex.<a href="http://www.epub.org.br/cm/n02/mente/neurobiologia_i.htm"> </a>Isto
dá-lhe a possibilidade de repousar. Outra hipótese é que o sonho desempenha um
papel no processamento das memórias, especialmente as emocionais. Durante o
sono REM, as amídalas, que tem um papel na formação e consolidação das memórias
das experiências emocionais, estão bastante ativas. Uma teoria relacionada
é que os sonhos são “os cães de guarda da psique” (Baker). Os sonhos são
mecanismos que informam e guiam as nossas sensações e emoções. Em resumo, esta
teoria defende que os sonhos são um modo de exprimir os nossos desejos e medos
que, porque qualquer motivo, não exprimimos quando estamos acordados. Se isto é
verdade, segue-se que apenas alguém intimo de quem sonha pode tentar
interpretar um particular sonho. Os sonhos são algo muito pessoal e falam à
vida emocional específica do sonhador. O “mais seguro guia para o significado
do sonho é o sentimento e julgamento de quem o sonha, que, bem no fundo de si,
conhece o seu real significado” (Baker). Esta teoria parece basear-se no fato
de que a maioria dos sonhos se relacionam com o que aconteceu no dia antes ou
dois dias antes, e refletem a vida e preocupações atuais de quem sonha,
incluindo sentimentos não resolvidos. Esta teoria também implica que a
interpretação dos sonhos pode desempenhar um papel significativo na
auto-descoberta. Podemos ter ansiedades ou desejos que só os sonhos podem
revelar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A maioria de nós não tem dificuldade em
encontrar exemplos de “sonhos de ansiedade” ou de “desejo de concretização” na
nossa experiência. Podíamos não ter consciência dos nossos desejos ou medos até
o sonho os revelar. Por vezes os nossos sonhos simbólicos são tão claros que
não necessitamos de ajudar para os interpretar. Outros. são tão estranhos,
irracionais ou bizarros, que não lhes encontramos qualquer sentido. Procuramos
outros que se afirmam como especialistas em interpretação de sonhos para nos
ajudar a revelar o sentido oculto dos deles. Estes devem ser particularmente
cuidadosos em não impor a sua leitura nos sonhos dos outros. Por exemplo, o
sonho referido acima, do urso polar, pode ser interpretado de diferentes modos,
mas só eu e duas pessoas estão na posição de o interpretar “corretamente.” Não
duvido que haja diferentes interpretações plausíveis. Mas a “correta” é uma que
tem sentido para o sonhador. Era um sonho assustador.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Existem algumas pessoas, contudo, que
experimentam coisas muito mais horríveis, e que as sonham regularmente (Sacks).
O porquê do cérebro aterrorizar o seu dono deste modo está para lá da
compreensão. Este sonhar obsessivo não tem mais valor que o comportamento
obsessivo-compulsivo. Tais pessoas não tem só pesadelos, tem medo de adormecer.
Precisam de um bom terapeuta, mas não de um interpretador de sonhos. Se podem
ser ajudados é a controlar os seus sonhos. Existem vários métodos para isso, a
maioria dos quais envolve preparação visual ou auditiva anterior ao sono. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Alguns terapeutas afirmam sucesso tratando os
pacientes com o que se chama “desordem de stress post traumático.” Alguns
pacientes afirmam ter sido ajudados a vencer os pesadelos repetitivos com o
sonho lúcido. Nenhum foi ajudado tratando os sonhos como uma passagem para um
nível superior de consciência.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">Imagem: http://www.thaissacarvalho.com.br<o:p></o:p></span></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-66947108737688995602015-09-14T09:48:00.002-07:002015-09-14T09:48:44.195-07:00Angola. O país mais mortal para as crianças<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlOhowDGzWOKSQ8qMSv3wbzFvNlUJrmt3LMeBvUI1OICaIn0ARePk0Vd7bDvBm356CftXubV_JYMLQH3zLOMCb9Jgx7zaA58pl8It-S6aOu6iu_YDZcRNmxFMKoXmF07IQoLpZ6_qZpnw/s1600/angeli.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="157" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlOhowDGzWOKSQ8qMSv3wbzFvNlUJrmt3LMeBvUI1OICaIn0ARePk0Vd7bDvBm356CftXubV_JYMLQH3zLOMCb9Jgx7zaA58pl8It-S6aOu6iu_YDZcRNmxFMKoXmF07IQoLpZ6_qZpnw/s320/angeli.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">"New York Times" mostra a
realidade dos serviços de saúde de Angola, o país do mundo com um índice mais
elevado de óbitos entre crianças. E liga os números devastadores à corrupção.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=191617<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Tudo começa com uma mãe e uma avó que
vêem morrer em frente aos seus olhos o seu menino. É José. O hospital é
impecável, pelo menos nas infra-estruturas e limpeza. Mas, como em tantos
outros que mais à frente descobrimos na<a href="http://www.nytimes.com/2015/06/24/opinion/nicholas-kristof-corruption-is-killing-children-in-angola.html?hp&WT.nav=top-news&_r=0&module=ArrowsNav&contentCollection=Opinion&action=keypress&region=FixedLeft&pgtype=article">reportagem
de dez minutos </a>do "New York Times", faltam médicos e
enfermeiros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Há 60 mil crianças que morrem todos os
dias no mundo. Mas em nenhum país morrem mais crianças do que em Angola.
"Ainda assim o governo decidiu cortar os custos com a saúde em 30%",
alerta o jornalista Nicholas Kristof que, juntamente com Adam B. Ellick, assina
o trabalho do jornal norte-americano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Os jornalistas do "New York
Times" apontam a corrupção como o factor que espoleta esta tragédia
humanitária em Angola e mostram imagens das festas do centro da capital Luanda
em que Porsche e Jaguar são meio de transporte habituais e o
champanhe é rei nos balcões dos bares.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">O jornal norte-americano descreve um
país de muitas e profundas desigualdades, em que o petróleo e os diamantes
deviam ser mais do que suficientes para evitar a morte de crianças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Kristof diz que a maior parte dos casos
de morte de menores eram possíveis de prevenir e no texto introdutório da
reportagem afirma que nunca mais poderá fazer outro trabalho igual naquele país
africano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">"Angola naturalmente não recebe bem
os jornalistas. Demorei cinco anos até conseguir um visto para entrar em
Angola, e depois desta reportagem duvido que mais alguma vez consiga entrar no
país enquanto este regime estiver no poder", avança o jornalista.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Ristof descreve que o que mais o
impressionou foram os momentos que viveu "na Angola fora das cidades"
em que as pessoas não têm acesso a médicos ou a dentistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">"É especialmente devastador ver
crianças a sofrer por não terem tratamento médico e que não podem sequer ir à
escola. Ou então conhecer uma mãe que já perdeu dez filhos, e isso é
especialmente enfurecedor quando estamos a falar de um país tão rico",
pode ler-se.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Nicholas Kristof pediu entrevistas ao
Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, e à filha, Isabel dos Santos, mas
ambos recusaram.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Este é já o <a href="http://www.nytimes.com/2015/03/19/opinion/nicholas-kristof-deadliest-country-for-kids.html">segundo
trabalho</a> que o jornalista publica sobre Angola este ano.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-83152365200129853052015-09-14T09:44:00.002-07:002015-09-14T09:44:59.755-07:00Dormir pouco eleva risco de doenças e reduz expectativa de vida, diz estudo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQqAEL189nFl2ik9nOIQQKV3pafR16FJY8F2gSkoIpmyDPDBLUqxb1drpc9nDYnNcleN6OadbN7akmRaTMwCM5FAIGL5qIOu2Sb6hMjKI0q91008rLApLHneyLvOqseXO7R9gkjlaCR38/s1600/saude1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQqAEL189nFl2ik9nOIQQKV3pafR16FJY8F2gSkoIpmyDPDBLUqxb1drpc9nDYnNcleN6OadbN7akmRaTMwCM5FAIGL5qIOu2Sb6hMjKI0q91008rLApLHneyLvOqseXO7R9gkjlaCR38/s320/saude1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Sono ruim pode elevar peso, causar
depressão e até encurtar a vida.<br />
Pesquisas sugerem relação entre má qualidade do sono e doenças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Do New York Times<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://g1.globo.com/"><span lang="EN-US">http://g1.globo.com</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Uma pesquisa mostra que a maioria das
pessoas requer sete ou oito horas de sono para funcionar bem e que não dormir o
bastante noite após noite pode comprometer a saúde, podendo até mesmo encurtar
a vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Da infância à velhice, os efeitos do
sono inadequado são capazes de afetar profundamente a memória, aprendizado,
criatividade, produtividade e estabilidade emocional, bem como a saúde física.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Segundo especialistas do sono da
Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh e do Western Psychiatric
Institute and Clinic, entre outros, diversos sistemas corporais são afetados de
forma negativa pelo sono inadequado: coração, pulmões, rins, apetite,
metabolismo e controle de peso, função imunológica e resistência a doenças,
sensibilidade à dor, tempo de reação, humor e função cerebral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">O sono ruim também é um fator de risco
para a depressão e abuso de substâncias, principalmente entre pessoas com
transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), de acordo com Anne Germain,
professora adjunta de psiquiatria da Universidade de Pittsburgh. Quem sofre de
TEPT costuma reviver o trauma quando tenta dormir, o que mantém o cérebro em um
estado elevado de vigilância.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Idosos mais vulneráveis<br />
Germain está estudando o que acontece no cérebro adormecido de veteranos com
TEPT na esperança de desenvolver tratamentos mais eficazes para eles e para as
pessoas com graus menores de estresse que interferem em uma boa noite de sono.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Os idosos são especialmente vulneráveis.
Timothy H. Monk, que dirige o Programa de Pesquisa em Cronobiologia Humana da
Western Psychiatric, conduz um estudo de cinco anos financiado pelo governo
federal a respeito de ritmos circadianos, intensidade do sono, reação ao
estresse, função cerebral e genética entre a terceira idade. "O sinal
circadiano não é tão forte à medida que as pessoas envelhecem."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Ele está descobrindo que muitos são
ajudados por tratamentos comportamentais padrão para insônia, como manter uma
rotina de sono regular, evitando sonecas ao fim da tarde e cafeína, além de
reduzir distrações da luz, barulhos e de animais de estimação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Não deveria causar surpresa o fato de
que uma miríade de sistemas corporais seja prejudicada por uma sequência
crônica de noites curtas. "O sono afeta quase todo tecido em nossos
corpos", disse o Dr. Michael J. Twery, especialista em sono dos Institutos
Nacionais de Saúde.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Em um estudo com 153 homens e mulheres
saudáveis, feito pela Universidade Carnegie Mellon, foi constatado que quem
dorme menos do que 7 horas por noite tinha uma probabilidade três vezes maior
de desenvolver sintomas de resfriado quando expostos a vírus causadores da
doença<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Falta de sono pode aumentar peso<br />
Vários estudos vincularam o sono insuficiente ao ganho de peso. As
"corujas" que dormem menos do que o devido têm mais tempo para comer,
beber e beliscar, mas os níveis do hormônio leptina, que diz ao cérebro que
comida suficiente foi ingerida, são mais baixos em quem dorme pouco enquanto os
níveis de grelina, estimulante do apetite, são elevados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Além disso, o metabolismo reduz quando o
ritmo circadiano e o sono são interrompidos; se não for contra-atacado pelo
aumento de exercícios ou uma redução na ingestão calórica, o atraso pode
representar 4,5 quilos a mais em um ano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">A capacidade corporal de processar
glucose também é afetada de forma adversa, podendo vir a resultar em diabetes
do tipo dois. Em um estudo, homens jovens saudáveis privados de sono por mais
de quatro horas por noite durante seis meses seguidos terminaram com níveis de
insulina e de açúcar no sangue similares ao das pessoas consideradas
pré-diabéticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Os riscos de doenças cardiovasculares e
de derrame são mais altos nas pessoas que dormem menos de seis horas por noite.
Até mesmo uma única noite de sono inadequado pode causar elevações durante o
dia da pressão nas pessoas com hipertensão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">O sono inadequado também está associado
à calcificação das artérias coronárias e níveis elevados de fatores
inflamatórios relacionados à doença cardíaca. (Em termos de doença
cardiovascular, dormir demais também pode ser arriscado. Níveis mais altos de
doenças cardíacas foram encontrados entre mulheres que dormem mais de nove
horas por noite.)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">O risco de câncer também pode aumentar
em pessoas que não dormem o suficiente<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Falta de sono pode elevar risco de
desenvolver câncer<br />
O risco de câncer também pode ser elevado nas pessoas que não dormem o
suficiente. Um estudo japonês com quase 24 mil mulheres de 40 a 79 anos
descobriu que quem dormia menos do que seis horas por noite apresentava uma
probabilidade maior de desenvolver câncer de mama do que as que dormiam mais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">O risco elevado pode resultar da
secreção diminuída da melatonina, o hormônio do sono. Entre os participantes do
Estudo de Saúde de Enfermeiras, Eva S. Schernhammer, da Faculdade de Medicina
de Harvard, encontrou um vínculo entre níveis baixos de melatonina e o risco
aumentado de câncer de mama.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Um estudo com 1.240 pessoas conduzido
por pesquisadores da Universidade Case Western Reserve, Cleveland, foi
constatado um risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos
em quem dormia menos de seis horas por noite.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">As crianças também podem experimentar
distúrbios hormonais por conta do sono inadequado. O hormônio do crescimento é
liberado durante o sono profundo; ele não apenas estimula o crescimento em crianças
como também incentiva a massa muscular e repara células e tecidos danificados
tanto em crianças quanto adultos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">O Dr. Vatsal G. Thakkar, psiquiatra
ligado à Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências
associando o sono inadequado a um diagnóstico errôneo do transtorno do déficit
de atenção com hiperatividade em crianças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Em um estudo, 28% das crianças com
problemas de sono tinham sintomas do transtorno, mas não o distúrbio em si.
Durante o sono, o organismo produz citocinas, hormônios celulares que auxiliam
no combate a infecções. Dessa forma, quem dorme menos pode ser mais suscetível
a infecções de rotina, tais como resfriados e gripe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Mais chance de ficar resfriado<br />
Em um estudo com 153 homens e mulheres saudáveis, Sheldon Cohen e colegas da
Universidade Carnegie Mellon constataram que quem dorme menos do que sete horas
por noite tinha uma probabilidade três vezes maior de desenvolver sintomas de
resfriado quando expostos a vírus causadores da doença do que quem dorme oito
horas ou mais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Alguns dos efeitos mais insidiosos do
sono reduzido envolvem processos mentais como o aprendizado, memória,
julgamento e resolução de problemas. Durante o sono, o novo aprendizado e
caminhos da memória são codificados no cérebro, e sono adequado é necessário
para tais caminhos funcionarem da melhor maneira possível.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Pessoas descansadas são mais capazes a
aprender uma tarefa e têm uma probabilidade maior de se lembrar do que
aprenderam. O declínio cognitivo que muitas vezes acompanha o envelhecimento
pode em parte resultar de sono ruim crônico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Com sono insuficiente, o pensamento é
lento, ficando mais complicado se concentrar e prestar atenção, e as pessoas
têm uma probabilidade maior de tomar decisões ruins e assumir riscos indevidos.
Como é possível imaginar, tais efeitos podem se revelar desastrosos na operação
de um veículo motorizado ou máquina perigosa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Em testes de direção, pessoas privadas
do sono agem como se estivessem bêbadas e nenhuma quantidade de cafeína ou ar
frio consegue refrear os efeitos nocivos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Na sua próxima consulta de saúde, diga
ao médico por quanto tempo dorme e qual é a qualidade do sono. Seja sincero: a
duração e a qualidade do sono podem ser tão importantes à sua saúde quanto a
pressão sanguínea e o nível do colesterol.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-59800852032510208342015-08-07T12:13:00.001-07:002015-08-07T12:13:19.304-07:00Em 1929, C. G. Jung e Richard Wilhelm publicaram o livro O SEGREDO DA FLOR DE OURO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV7lklJbiTX6zvIcA6ptP-IFEVNHfDxG5swSs7rNhMguINkv_sUfK0GwqRTQLsCiu4IBTjc-dWtSktRD8ftyXnAImy4owLvdmJ0lMANARc0ydK3kYjVhf0OieKSUnS9KHqMu_p3nKQB4o/s1600/3893.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV7lklJbiTX6zvIcA6ptP-IFEVNHfDxG5swSs7rNhMguINkv_sUfK0GwqRTQLsCiu4IBTjc-dWtSktRD8ftyXnAImy4owLvdmJ0lMANARc0ydK3kYjVhf0OieKSUnS9KHqMu_p3nKQB4o/s1600/3893.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">O SEGREDO DA FLOR DE OURO – O MISTÉRIO DA
EVOLUÇÃO<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A Força Crística corresponde à força da
inteligência do coração. Todos nós possuímos a possibilidade desse despertar, o
tempo é agora, estamos prontos e não necessitamos de nenhum intermediário para
isso. É necessário que nos livremos de preconceitos e doutrinas que até então
nos escravizaram usando o medo criado por nossa ignorância. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">por <a href="http://somostodosum.ig.com.br/clube/usersite.asp?i=11472">Osmar Francisco
dos Santos</a> - <a href="mailto:osmar.santos@pop.com.br">osmar.santos@pop.com.br</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=29830<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.0pt;">A transição da consciência baseada no ego para a
inteligência baseada no coração começa com a experiência de um vazio interno. É
o ponto de ressonância, onde tudo se constrói. Coisas que antes nos chamavam a
atenção ou situações que nos perturbavam completamente, agora nos deixam vazios
e sem inspiração. Antes desse vazio, a consciência está nas garras do medo e
consequentemente precisa procurar validação interna a todo o momento.<br />
<br />
Quando o ego é o centro de nosso ser, nossa consciência e nossa vida emocional
estão engessadas. Ficamos encolhidos de medo e por causa disso estamos sempre
na defensiva. No estágio do ego, experimentamos um estado de carência, uma
necessidade de algo a mais que nunca se satisfaz. A base de nossos pensamentos,
sentimentos e ações é um buraco negro, um vazio que nunca é preenchido completamente.<br />
<br />
O coração é o ponto de encontro de muitas energias. Ele faz a ponte entre o céu
e a terra (o cérebro e o intestino). Como ele “coleciona” energias de origens
diferentes, é capaz de reconhecer a unidade subjacente delas. Ele é capaz de
transcender a dualidade, como o auxílio do amor e da compaixão. É sobre isso
que eu agora quero falar.<br />
<br />
Após os textos sobre a Árvore da Vida e o Avatar, publicados anteriormente,
considero importante falar um pouco sobre o SEGREDO DA FLOR DE OURO, sempre
buscando dar uma ideia prática dos grandes ensinamentos para que eles não
constituam apenas um conceito exotérico e, assim, não os consideremos uma
utopia que um dia alcançaremos, mas que podemos e devemos trabalhar a cada dia
pela nossa evolução, sendo desta forma, os construtores do nosso próprio
destino.<br />
<br />
Em 1929, C. G. Jung e Richard Wilhelm publicaram o livro O SEGREDO DA FLOR DE
OURO, que continha a tradução de um texto chinês, Tai I Ging Hua Desung Dschi
(O segredo da Flor de Ouro). Foi a primeira versão da tentativa de revelar para
o ocidente alguns mistérios importantes da Sabedoria Chinesa. Para Jung o
conhecimento do texto revelado por Richard Wilhelm representava uma
sincronicidade com o trabalho que, até então, escrevia ao qual denominou “O
Livro Vermelho”, composto em segredo, só conhecido de alguns poucos íntimos de
Jung, pois ele temia não ser levado a sério nos meios científicos, pois o texto
era composto de pinturas de visões e conversas que mantinha, ora com seu
inconsciente, ora com personagens de outras dimensões. Tal livro foi publicado
na Brasil pela Editora Vozes, em 2010, quase cinquenta anos após sua morte,
como fora sua recomendação. A leitura de tal livro revela, àqueles interessados
na obra de Jung e particularmente aos analistas junguianos, o mistério até
então incompreendido: Como Jung concebeu sua obra e principalmente a questão
dos arquétipo, suas dinâmicas, conforme estão na Teoria do Processo de
Individuação.<br />
<br />
Após estas explicações iniciais necessárias para quem quer compreender a origem
do tema em questão, cuidemos de seu sentido prático e definitivo na solução de
nossos problemas existenciais. A Teoria de Daniel Goleman, Inteligência
Emocional, revolucionou a compreensão da inteligência humana, desmistificando a
“genialidade” e colocando a capacidade de adaptação como sendo a qualidade mais
importante nas pessoas. Dessa forma, as instituições passaram a valorizar mais
a pessoa capaz de adaptar a mudanças e trabalhar em grupo. Goleman concluiu que
o sucesso na vida baseia-se mais na nossa capacidade de controlar as próprias
emoções do que na nossa capacidade intelectual. Os fatores essenciais da
inteligência emocional incluem: ter consciência de si, perceber os vínculos
entre pensamentos, sentimentos e reações; saber se pensamentos ou sentimentos
determinam uma decisão; identificar consequências de escolhas alternativas e
aplicar essas introvisões às escolhas.<br />
<br />
A questão fundamental é como ter consciência e controle sobre tantos fatores
envolvendo nossas emoções, as emoções de outros e ter a criatividade de aplicar
esses conhecimentos e sentimentos em tempo real no ritmo frenético da vida
moderna. A grande dificuldade é o nosso sistema de crenças que nos faz agir e
pensar de forma pré-determinada, fugindo da realidade dos fatos no momento
presente. A saída é “pensar com o coração e sentir com o cérebro”. Parece
absurdo, mas eu explico: Em anos recentes os neurologistas fizeram uma
importante descoberta: O coração tem seu sistema nervoso independente – um
sistema complexo chamado “cérebro do coração”. Existem cerca de quarenta mil
neurônios no coração; número semelhante ao presente em vários centros
subcorticais do cérebro.<br />
<br />
Essa descoberta afeta a hipófise, o tálamo e o córtex – ajuda a explicar os que
os fisiologistas John e Beatrice Lacey, do Fells Research Institute, perceberam
na década de setenta. Na época, sabia-se que o sistema nervoso ligava o coração
ao cérebro, mas os cientistas presumiam que o cérebro tomava todas as decisões.
A pesquisa dos Lanceys mostrou que não é bem assim. Por isso é comum ouvirmos:
“vou fazer porque estão me pedindo ou sou obrigado”... mas meu coração não
concorda... A diferença fundamental é que cérebro “raciocina” baseado em
julgamentos, em valores armazenados na memória; enquanto a inteligência do coração,
por não julgar, aceita a luz e a sombra como partes de um todo. Ou o que o
cérebro entende como certo e errado, seria para o coração apenas dois aspectos
de uma coisa só. Ou seja, o coração cria a união, enquanto o cérebro
divide.<br />
<br />
As emoções, como já explicado em artigo anterior, são as origens da saúde ou da
doença. Porque emoções positivas como a felicidade, a alegria, a compaixão, o
carinho, alteram o padrão de atividade do sistema nervoso reduzindo a produção
dos hormônios de luta como adrenalina e cortisol. Como o mesmo hormônio
precursor é utilizado tanto para fabricar o cortisol como o DHEA
(Dehidroepiandrosterona), ou hormônio antienvelhecimento, com a redução do
primeiro, temos o acréscimo do segundo.<br />
<br />
O Segredo da Flor de Ouro corresponde ao Ouro Alquímico, o caminho do coração,
a passagem da inteligência baseada no ego para a inteligência baseada no
coração. Uma atitude indispensável para despertarmos para Nova Era, sem a qual
todo conhecimento científico, toda nossa alimentação correta, as centenas de
livros de autoajuda, os infindáveis cursos e instituições que pregam a evolução
não farão nenhuma diferença. A inteligência do coração se desenvolve por toda a
vida e até além dela. Leva-nos à identificação com nossa realidade Divina.<br />
<br />
Concluindo, por enquanto, nossa grande tarefa hoje se resume em compreender,
administrar nossas emoções, começando por remover os entulhos emocionais
armazenados ao longo da vida. O bem que praticamos primeiramente para nós
mesmos, possibilita-nos oferecer ao outro uma pessoa melhor.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-56887743987879005502015-03-03T10:08:00.000-08:002015-03-03T10:08:05.212-08:00Lisboa. Médica do IPO agride criança com cancro<!--[if !mso]>
<style>
v\:* {behavior:url(#default#VML);}
o\:* {behavior:url(#default#VML);}
w\:* {behavior:url(#default#VML);}
.shape {behavior:url(#default#VML);}
</style>
<![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1VT0_8RO27m7TgBSab0fZehhnQlwkSdrPRs1t3tyLw440gV4sJfUJJsY2BeeSg-LHqJWN4aflZIhjus_8KzJAyb8978pWAf54oB95g6iBFVVsdabOwAfkDfp7QzcHTLaARPVoTQPwjgk/s1600/400987.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1VT0_8RO27m7TgBSab0fZehhnQlwkSdrPRs1t3tyLw440gV4sJfUJJsY2BeeSg-LHqJWN4aflZIhjus_8KzJAyb8978pWAf54oB95g6iBFVVsdabOwAfkDfp7QzcHTLaARPVoTQPwjgk/s1600/400987.png" height="212" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Uma médica anestesista do Instituto
Português de Oncologia (IPO) de Lisboa agrediu com uma estalada um menino de
cinco anos que luta contra um cancro antes da realização de um exame médico. O
IPO já confirmou este incidente e que está a investigar o caso, avança o
Público.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">http://sol.pt/noticia/125934</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT; mso-no-proof: yes;"><img alt="http://c13.zedo.com/OzoDB/0/0/0/blank.gif" height="1" src="file:///C:\DOCUME~1\Maria\DEFINI~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.gif" width="1" /></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;"></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Foram os pais que apresentaram queixa à
administração do hospital depois do incidente que ocorreu na manhã de
quarta-feira. Segundo notícia avançada pelo Correio da Manhã, o menino – que
sofre um cancro dos tecidos moles que afecta músculos, tendões e tecidos –
estaria irrequieto e pouco colaborante durante os actos médicos. A médica que
agrediu a criança pediu logo desculpas aos pais e alegou estar nervosa e com muito
trabalho. Ainda assim, os pais decidiram apresentar queixa na instituição.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">“Foi possível ao Instituto apurar que a
situação relatada, lamentavelmente, ocorreu. Estão já em curso procedimentos
com vista a esclarecer, em concreto, as circunstâncias do que aconteceu, uma
vez que a situação está em completa oposição ao tratamento que é oferecido
nesta Instituição e ao comportamento que é exigido dos profissionais”, escreveu
ao jornal Público o conselho de administração do IPO.</span></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-74201957458981147142015-03-03T10:01:00.001-08:002015-03-03T10:01:29.932-08:00500.000 mulheres quenianas esterilizadas em 2014. Francisco Lopes<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEholKUQrOXJGmPXQvHScBS1Cw38e8uCNYsUA6ylKhSZokm9lFzfhGOb6MDdmez1Oie87iDwjI42EaccQSQN2q9_00CZRFGKkQV60A36A3TgpvChy-tj7gkN8DUMGmzHp7q_iZ0enCvEURo/s1600/Sterilised.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEholKUQrOXJGmPXQvHScBS1Cw38e8uCNYsUA6ylKhSZokm9lFzfhGOb6MDdmez1Oie87iDwjI42EaccQSQN2q9_00CZRFGKkQV60A36A3TgpvChy-tj7gkN8DUMGmzHp7q_iZ0enCvEURo/s1600/Sterilised.png" height="195" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">devido a injecção de vacinas de tetano contaminadas.
Isto é um traço da politica de redução do crescimento demografico dos países do
terceiro mundo prenhe de juventude, factor que assusta os estrategas do poder
internacional dominante. Mas isto é permitido pelos países africanos, incapazes
de cuidar eles próprios das situações de segurança básicas, como é a produção e
financiamentos internos de vacinas, cujo fornecimento depende de agências
internacionais. Em Angola, onde há igualmente uma grande prestação externa nos
cuidados básicos de saúde e no "tratamento" das doenças endémicas e
onde há desleixo e incompetência no que tange a certificação de importação de
medicamentos e até má conservação dos mesmos, podem ocorrer casos dessa
natureza. Aliás, não têm sido poucas as vezes que recorremos (a correr) à
laboratórios sul africanos para desfazer dúvidas sobre a autenticidade de
vacinas importadas. Também é por estas razões (esterilização e ineficácia de
vacinas) que muitas populações fogem à vacinação. Os cidadãos precisam de
pressionar para que as autoridades tratem estas questões básicas com outro
espírito. É também assunto para ser tratado à nível continental africano.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Imagem:
http://thisisafrica.me/500000-kenyan-women-sterilized/</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><a href="http://bit.ly/17gZW6G" target="_blank"><span style="color: blue;"></span></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7166842795145871689.post-75872039925423114022015-02-23T11:09:00.001-08:002015-02-23T11:10:26.097-08:00Oliver Sacks se despede após anunciar um câncer terminal<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWSmIt4sZpM5TBAz9hPDie92iiuf3aJeKdtbxb_ELatCnJQpcZVKKjY5RfL-iTM_TFKf9XvxzEaT9pYekaI6KC44UxMF6mkdRPZQgZyBYgAQUcjXVgBOJ2zI8NB1D5AXq8f0pj3cgKgao/s1600/1424366454_934409_1424369255_noticia_normal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWSmIt4sZpM5TBAz9hPDie92iiuf3aJeKdtbxb_ELatCnJQpcZVKKjY5RfL-iTM_TFKf9XvxzEaT9pYekaI6KC44UxMF6mkdRPZQgZyBYgAQUcjXVgBOJ2zI8NB1D5AXq8f0pj3cgKgao/s1600/1424366454_934409_1424369255_noticia_normal.jpg" height="134" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Oliver Sacks, em 2002. / TOMAS
MUSCIONICO (CONTACTO)</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Escritor relata doença em artigo no 'The
NY Times': "Foi um privilégio e uma aventura"</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://brasil.elpais.com/autor/guillermo_altares/a/" title="Ver todas as notícias de Guillermo Altares">GUILLERMO ALTARES</a></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;"><a href="http://brasil.elpais.com/">http://brasil.elpais.com</a></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Com um artigo simples, emotivo e direto,
paradoxalmente cheio de otimismo, o escritor e neurologista Oliver Sacks
anunciou na quarta-feira, <a href="http://www.nytimes.com/2015/02/19/opinion/oliver-sacks-on-learning-he-has-terminal-cancer.html?_r=0" target="_blank">no The New York Times</a>, que sofre de um câncer terminal
e que tem apenas mais algumas semanas de vida. "Acima de tudo, fui um ser
com sentidos, um animal pensante, neste maravilhoso planeta, e isso, em si, foi
um enorme privilégio e uma aventura", escreveu o autor, cujos livros sobre
os subterfúgios da mente humana, como Tempo de Despertar e O
Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu, foram adaptados para o cinema e
venderam milhões de exemplares no mundo inteiro.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Oliver Sacks, que tem 81 anos, recebeu a
má notícia há algumas semanas, quando foi informando que sofre de metástase
múltipla no fígado, procedente de um tumor original no olho detectado há oito
anos. Ele afirmou que os médicos podem atrasar o avanço, mas não detê-lo.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Intitulada Minha Própria Vida, em
homenagem à autobiografia escrita pelo filósofo David Hume quando também soube
que sofria de uma doença sem cura, sua despedida é cheia de otimismo:
"Estou intensamente vivo e quero e espero que o tempo que me resta por
viver me permita aprofundar minhas amizades, me despedir daqueles que amo,
escrever mais, viajar se tiver a força suficiente, alcançar novos níveis de
conhecimento e compreensão. Isso incluirá audácia, clareza e falar com
franqueza; vou tratar de acertar minhas contas com o mundo. Mas também terei
tempo para me divertir (inclusive para fazer alguma estupidez)".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Sacks explica que publicará em abril
suas memórias, e que tem vários outros livros a ponto de serem concluídos. O
escritor confessa que não pensa em se dedicar a nada que não considere
essencial, que não quer perder tempo. "Não posso dizer que não tenho medo.
Mas meu sentimento predominante é a gratidão. Amei e fui amado; dei muito e me
deram muitas coisas; li, viajei e escrevi".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Nascido em Londres em 1933, Sacks vive
em Nova York desde os anos 1960. Ao longo dos anos, foi reunindo em seus livros
as experiências pelas quais passou. Um Antropólogo em Marte, Enxaqueca,
Com uma Perna Só, A Ilha dos Daltônicos, O Homem que Confundiu sua Mulher com
um Chapéu, O Tio Tungstênio: Memórias de uma Infância Química, Vendo Vozes: Uma
Viagem ao Mundo dos Surdos, Tempo de Despertar e Alucinações Musicais são
suas obras mais conhecidas.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Em uma entrevista a este jornal em 1996,
realizada por ocasião da publicação de Um Antropólogo em Marte, Sacks
falou justamente sobre a <a href="http://brasil.elpais.com/tag/enfermedades_degenerativas/a/">relação dos
pacientes com as doenças</a>. "Para mim é fundamental a relação que se
estabelece entre doença e identidade, e a forma como a pessoa reconstrói seu
mundo e sua vida a partir dessa doença", disse. "Todos os casos que
exponho neste livro descobriram uma vida positiva que surgia após uma doença. O
pintor que depois de perder a visão da cor não deseja recuperá-la. O cego de
nascimento que recupera a visão na metade de sua vida e não consegue
suportá-la. A mulher autista que <a href="http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/29/ciencia/1414601925_958319.html">encontra
no autismo uma parte de sua identidade</a>... Mas não quero parecer sentimental
perante a doença. Não estou recomendando que se tenha que ser cego, autista ou
sofrer da síndrome de Tourette, de forma alguma, mas em cada caso surgiu uma
identidade positiva após algo calamitoso. Algumas vezes a doença pode nos
ensinar o que a vida tem de valioso e nos permitir a vivê-la mais
intensamente".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Há alguns meses, Sacks publicou um
artigo maravilhoso no The New York Review of Books sobre as memórias
e a ficção <a href="http://www.nybooks.com/articles/archives/2013/feb/21/speak-memory/" target="_blank">intitulado Fala, memória</a>. No texto, ele relatava como,
enquanto envelhecia, iam surgindo relatos cada vez mais claros de sua infância;
recordava, por exemplo, dois episódios em que bombas nazistas caíram perto de
sua casa em Londres quando era criança durante a Segunda Guerra Mundial. No
entanto, seu irmão mais velho disse a ele que o primeiro incidente ele havia
vivido, mas que o segundo tinha sido contado para ele, porque naquele momento
já não estava mais em Londres.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Este episódio serve para Sacks fazer uma
longa dissertação sobre a importância da ficção na vida, porque, no fim, o que
lemos e nos impressiona acaba sendo tão importante como o que vivemos.
"Nós, como seres humanos, desenvolvemos sistemas de memória que têm
falhas, fragilidades e imperfeições", escreveu. "A indiferença sobre
as fontes nos permite assimilar o que lemos, o que nos contam, o que outros
dizem, e pensam, escrevem e pintam, de uma forma tão rica e tão intensa como se
fossem experiências primárias. Nos permite ver e escutar com os olhos e ouvidos
dos outros, entrar na mente dos demais, assimilar a arte e a ciência e a
religião de toda uma cultura".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt;">Esse texto é uma mostra da forma de
escrever e pensar de Sacks e, por sua vez, da imensa influência de seus
escritos sobre a maneira como vemos o mundo em que vivemos. A tranquila lucidez
com a qual enfrenta a notícia de seu câncer sem volta é mais uma prova de sua
sabedoria.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Gil Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/14071084893514472462noreply@blogger.com0