quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Já não bastavam os mosquitos, agora há zika no sexo e no sangue


MOSQUITOS Não há vacina para prevenir a infeção, nem medicamentos para combater os efeitos do vírus zika, transmitido pelo Aedes Aegypti
GETTY

O pânico mundial com o zika alastra com o crescimento do número de vítimas do vírus. Em Portugal ainda só se conhecem quatro casos, mas o alerta é total, sobretudo na Madeira, onde o mosquito já foi encontrado. No Brasil já se confirmaram cerca de quatro mil situações de bebés nascidos com microcefalia, ou seja, com o perímetro cerebral inferior ao normal (32 centímetros), devido a este vírus

expresso.sapo.pt/sociedade

O vírus zika chegou aos Estados Unidos. E à Espanha. E a Israel. E ao Reino Unido. E a Cabo Verde... E a Portugal. E este é apenas o princípio de um pesadelo que vem com um mosquito de menos de um centímetro de comprimento, o Aedes Aegypti. E para completar o cenário negro de dimensões mundiais, um alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS) assumiu o que já se suspeitava: uma pessoa infetada pode transmitir o zika através do sangue ou do sémen.
A OMS revelou ontem que está a ser analisado um caso de transmissão do vírus zika por contacto sexual, embora não tenham sido anunciados os detalhes nem de quando nem de onde esse caso terá ocorrido. “O zika já foi isolado em sémen humano e descrito um possível caso de transmissão sexual de pessoa para pessoa”, refere o comunicado da autoridade de saúde. Ainda não foram, contudo, divulgadas situações de transmissão da infeção através do leite materno.
Em 2011, um estudo publicado na revista científica “Emerging Infectious Diseases” relatou o caso de um cientista americano que, ao regressar do Senegal, em 2008, altura em que o país africano se debatia com um surto de zika, desenvolveu sintomas da infeção depois de ter chegado a casa, no estado do Colorado. A sua mulher, que nunca saíra dos Estados Unidos, também foi infetada, manifestando desta forma a possibilidade da transmissão por via sexual.
A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou ontem em Genebra que, “apesar de uma ligação causal entre a infeção por zika na gravidez e a microcefalia não ter sido estabelecida, a evidência circunstancial é sugestiva e extremamente preocupante”.
A OMS alerta que, no continente americano, apenas o Canadá e o Chile poderão escapar à epidemia de zika. O Brasil é o país mais afetado pelo surto, com 49 óbitos em investigação - seis dos quais confirmados - e quatro mil recém-nascidos com microcefalia, a mais temida consequência do zika, que acarreta malformações neurológicas nos recém-nascidos. Com o Carnaval à porta e com os Jogos Olímpicos a aproximar-se a toda a velocidade, o Brasil está a transformar-se num destino a evitar.
MAIS MISTERIOSOS DO QUE O ÉBOLA
Na esmagadora maioria (entre 60 e 80%) das pessoas infetadas, não há sintomas. E, quando há, a febre causada pelo vírus zika não é alta, as dores no corpo e de cabeça são suportáveis, mas o medo é quando uma grávida é infetada. Neste caso, as consequências podem ser nefastas. No Brasil, já se confirmaram cerca de quatro mil situações de bebés nascidos com microcefalia, ou seja com o perímetro cerebral inferior ao normal (32 centímetros), e com consequências sérias de desenvolvimento cognitivo e motor.
A organização olímpica britânica já começou a preparar os seus atletas para evitarem as picadas dos mosquitos e as autoridade municipais do Rio de Janeiro, onde vão decorrer as Olimpíadas a partir de 5 de agosto, garantem que as ações de combate serão intensificadas. Mas as certezas são raras. “Sabemos menos do vírus zika do que sabemos do Ébola, não sabemos como é transmitido nem como o combater”, garante Trudie Lang, coordenadora da Global Health Research, uma das maiores redes de investigação científica do mundo.
Numa semana, o número de casos nos Estados Unidos passou de um para oito. Já foi registado no Havai o primeiro bebé nascido com malformação neurológica. Todos os casos foram importados, de pessoas que tinham estado na América Latina. Em El Salvador, as autoridades chegaram ao inimaginável de recomendar que as mulheres não engravidem durante dois anos. Há 23 países afetados e que já mereceram o selo de destinos desaconselhados a mulheres grávidas por parte das autoridades de saúde norte-americanas.
Não há vacina para prevenir a infeção nem qualquer medicamento para combater os efeitos do vírus. A única forma de proteção é tentar não ser picado, nem infetado através de transfusões de sangue ou de uma relação sexual. Os números de infetados não para de aumentar e a certeza é de que a epidemia de zika chegou para ficar. Até que se consiga erradicar o agente transmissor, o Aedes Aegpyti, o mesmo que, no início do século XX, atemorizava populações ao transmitir a febre amarela.


Diferenças da Dengue, Chikungunya e Zika



O Brasil vive uma epidemia de dengue com mais de 745 mil casos só neste ano. Mas esta não é a única doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti que tem trazido dor de cabeça às autoridades brasileiras.

mdemulher.abril.com.br

Nos últimos meses, o país passou a registrar casos de duas “primas” da dengue. Elas atendem pelos nomes exóticos de chikungunya e zika, são transmitidas pelo mesmo mosquito e têm alguns sintomas semelhantes.
Mas não se engane: as doenças são diferentes. Veja a seguir quais são os sintomas de cada uma delas.

Dengue
Doença: Dentre as três, é a mais conhecida e presente no Brasil. O país vive hoje uma epidemia da doença com 367,8 casos para cada 100 mil habitantes registrados até o dia 18 de abril.
Transmissão: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito aedes aegypti. 
Sintomas: Febre alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o doente também pode ter sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes, sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em casos extremos, a dengue pode matar - até 18 de abril foram registrados 229 óbitos.
Tratamento: A pessoa com sintomas da dengue deve procurar atendimento médico. As recomendações são ficar de repouso e ingerir bastante líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico novamente.

Chikungunya
Doença: Até 18 de abril deste ano, foram registrados 1.688 casos de chikungunya. Os primeiros casos “nativos” da doença no Brasil apareceram em setembro do ano passado em Oiapoque, no Amapá. Antes disso, já haviam sido detectados casos de pessoas que contraíram a virose fora do país. A origem do nome chikungunya é africana e significa “aqueles que se dobram”. É uma referência à postura dos doentes, que andam curvados por sentirem dores fortes nas articulações.
Transmissão: É transmitida pelos mosquitos aedes aegypti (presente em áreas urbanas) e aedes albopictus (presente em áreas rurais).
Sintomas: O principal sintoma é a dor nas articulações de pés e mãos, que é mais intensa do que nos quadros de dengue. Além disso, também são sintomas: febre repentina acima de 39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, as mortes são raras.
Tratamento: Como no caso da dengue, não há tratamento específico. É preciso ficar de repouso e consumir bastante líquido. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.

Zika
Doença: A doença pode ter sido detectada na Bahia, mas ainda não está confirmada. A suspeita é de que ela tenha sido trazida para o Brasil durante a Copa do Mundo.
Transmissão: Mais uma vez, o aedes aegypti é o vilão da história. Mas o vírus também é transmitido pelo aedes albopictus e outros tipos de aedes.
Sintomas: O vírus não é tão forte quanto o da dengue ou da chikungunya e os pacientes apresentam um quadro alérgico. Os sintomas, porém, são parecidos com os das doenças “primas”: febre, dores e manchas no corpo. Quem é infectado pelo zika também pode apresentar diarreia e sinais de conjuntivite.
Tratamento: Assim como nas outras viroses, o tratamento consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviem os sintomas e que não contenham AAS. 


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Sobre a Febre Amarela. O que é?


A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Qual o microrganismo envolvido?
O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Quais os sintomas?
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Como se transmite?
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Como tratar?
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.
Como se prevenir?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).


http://bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela/sobre.php

Vírus Zica alastra-se rapidamente no Brasil e é preocupação mundial


Mosquito Aedes aegypti, portador do vírus Zica


Patrick Vaz
O ano de 2016 mal começou e, mais uma vez, em todo o Brasil já são milhares as vítimas do mosquito portador do vírus Zica .
Vírus Zica alastra rápidamente no Brasil

Há anos, a população brasileira vem sofrendo com o mosquito Aedes aegypti, causador da Dengue, da Febre Chikungunya e do recente e não menos preocupante vírus Zica.
É neste período de verão chuvoso, até meados de Março, que o número de casos dessas doenças transmitidas pelo mosquito cresce assustadoramente no país.
O Governo tem dificuldades para criar ações efectivas para eliminar o mosquito.
A população ainda hoje pouco tem feito para evitar a proliferação desse vetor.
Garrafas, pneus velhos, caixas d’água, vasos de flores são os locais preferidos para a proliferação do Aedes aegypti.
Basta ter um pouco de água para ele se desenvolver rapidamente.
Desta vez, o que mais chama atenção é a microcefalia, condição neurológica rara em que a cabeça da pessoa é significativamente menor do que a de outros da mesma idade e sexo, e que também causa problemas na coordenação motora e na fala.
Essa doença, desenvolve-se em grávidas e afecta diretamente os bebés ainda em formação.
O último balanço divulgado nesta semana pelo Ministério da Saúde revela que entre 22 de Outubro de 2015 e 9 de Janeiro deste ano foram registrados  3.530 casos suspeitos de microcefalia relacionada ao vírus Zika em recém-nascidos.
As notificações da má-formação dos bebês estão distribuídas em 724 municípios de 21 estados brasileiros.
O nordeste do Brasil lidera a ocorrência de casos.
Pernambuco é o Estado com o maior número de casos suspeitos (1.236), o que representa 35 por cento do total registado em todo o país.
Em seguida, estão Paraíba (569), Bahia (450), Ceará (192), Rio Grande do Norte (181), Sergipe (155), Alagoas (149), Mato Grosso (129) e Rio de Janeiro (122).
Diante deste alarmante cenário, os brasileiros tentam se esquivar do mosquito, pois combatê-lo tem sido quase impossível nos últimos anos.
O infectologista Carlos Starling acredita que essa epidemia tende a se alastrar ainda mais.
“Vivemos um surto importante com característica epidêmica pelo Zika vírus. Todos os dados epidemiológicos mostram isso. O vírus apareceu ano passado, provavelmente na época da Copa do Mundo, contendo o mesmo vector do vírus da dengue, que é o mosquito Aedes aegypti. Ele difundiu no nordeste brasileiro e certamente vai ter a mesma disseminação que teve a dengue. Pelo menos é isso que epidemiologicamente nós vislumbramos para os próximos meses”, afirmou.
O Governo pouco tem contribuído para solucionar de vez esse problema.
Para agravar ainda mais a situação, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, em conversa recente com jornalistas deu uma declaração infeliz ao dizer que iria torcer para as mulheres contraírem o vírus Zika antes da idade fértil.
"Não vamos dar vacina para 200 milhões de brasileiros. Nós vamos dar para as pessoas em período fértil. E vamos torcer para que as pessoas antes de entrar no período fértil peguem a zika, para elas ficarem imunizadas pelo próprio mosquito. Aí não precisa da vacina”, disse.
O ministro ainda ressaltou que o vírus Zika pode criar uma geração de sequelados, que o problema é alarmante e que a população precisa se engajar no combate ao mosquito.
Ele garantiu que uma vacina vai ser criada para combater essa doença.
Carlos Starling entende uma simples vacina não será a salvação dos brasileiros.
“Com certeza uma declaração muito infeliz por parte dele. Mesmo porque nós ainda não conhecemos todas as consequências do Zika vírus. A princípio parece ser uma doença branda, mas está relacionada também como qualquer outra doença viral a síndromes neurológicas graves como a síndrome de Guillain-Barré, em que o paciente fica meses paralisado e algumas vezes evolui com complicações que o leva a óbito. Infecção viral não é uma coisa que pode ser tratada como banalidade. Esse é um problema importante de saúde pública e que nós estamos longes de resolvê-lo. Não conseguimos controlar o Aedes aegypti. Ele está disseminado praticamente em todo o país e até muito bem adaptado ao ambiente urbano. A expectativa que a gente tem não é das melhores. A possibilidade de disseminação do Zika vírus para o país inteiro é iminente e as consequências disso estão longe de serem resolvidas com uma vacina. A vacina da dengue, por exemplo, demorou 30 anos para ser criada e mesmo assim não é a ideal. Certamente é agora que as pesquisas vão começar e nem temos critério para indicar alguma coisa que nem existe”, ressaltou.
Os reflexos negativos da disseminação do Aedes aegypti neste período chuvoso são facilmente vistos em unidades de saúde e hospitais de todo o Brasil, conforme Starling. Ele teme uma nova e agressiva versão da dengue.
Carlos Starling acredita que o melhor a ser feito são campanhas preventivas para conscientizar a população sobre os riscos das doenças transmitidas pelo mosquito. 
“Cada um tem que fazer sua parte, mas o Governo não pode se isentar de suas responsabilidades. Precisa investir em novas pesquisas tanto para desenvolver estratégias de controle do mosquito, quanto novas vacinas. O Governo tem a sua grande parcela de responsabilidade em relação a essas epidemias que estamos vivendo. E não só esse Governo, mas todos os outros governos passados”, concluiu.


Luanda. Aumento de ocorrência de casos de síndrome febril ictérico.



República de Angola
Ministério da saúde
Comunicado de imprensa
Luanda, 20 de Janeiro de 2016

aumento de ocorrência de casos de síndrome febril ictérico.
Como era de esperar a esta altura do ano em que se regista o aumento das quedas pluviométricas (chuva) e de temperatura em todo o País, e tendo em conta o deficiente saneamento básico persistente no seio da população,
O Ministério da Saúde tem vindo a registar desde Dezembro de 2015, o aumento da ocorrência de casos de doença caracterizada por febre, icterícia (olhos amarelados) e sangramento ou não em qualquer parte do corpo, tendo já resultado em alguns óbitos.
Os sintomas mais frequentes da doença são: febre repentina, dôr de cabeça forte, vómitos, fraqueza geral, associado ou não com olhos amarelados e sangramento em qualquer parte do corpo. A doença pode evoluir para estado grave e acabar em óbito.
Enquanto decorre a investigação epidemiológica e laboratorial para o diagnóstico definitivo do agente causador da doença, o Ministério da Saúde, apela a população a observar o cumprimento rigoroso das seguintes medidas de prevenção:
Comunicar imediatamente à Unidade Sanitária (Hospital, Centro ou posto de Saúde) mais próxima de casa, todos os casos de familiares ou de amigos doentes com queixas de febre repentina, dores de cabeça, fraqueza geral, vómitos, olhos amarelos, sangramento ou não.
Manter as casa e os quintais sempre limpos, isto é sem lixo, destruir os pneus e todos objectos que possam acumular água da chuva, criando mosquitos. (latas, vasos, baldes, garrafas e outros).
Manter os reservatórios de água (tanques, baldes, bacias e bidões) sempre limpos e tapados.
Desinfectar os reservatórios de água com lixívia ou bactivec.
Usar sempre mosquiteiros tratados com insecticida ou repelente de insectos como sheltox, dragão ou outros, para evitar a picada do mosquito.
Evitar todas as situações que favoreçam a picada de mosquitos. Sempre que possível durante o dia ou à noite, usar roupa que cubra as partes mais expostas do corpo.
Endereço: Direcção Nacional de Saúde Pública - Rua 1º Congresso de MPLA n.º 67 Contacto: Telefax: 00244 222 330 435
Centro Nacional de Processamento de Dados Epidemiológicos - Direcção Nacional de Saúde Pública Tel. 00244- 912 202523, 997126261



Febre de Lassa mata 37 pessoas na Nigéria


Wari, 08 - O ministro da Saúde da Nigéria pediu para que a população não entre em pânico por causa do surto de Febre da Lassa, que já vitimou 35 pessoas em sete estados do país desde novembro.

http://www.em.com.br

Segundo o ministro Isaac Adewole, o governo tem tomado as medidas necessárias para conter o surto, que tem outros 14 casos confirmados por testes de laboratório, de 76 suspeitos.

A febre de Lassa ganhou o nome por causa da cidade de Lassa, onde uma febre hemorrágica aguda foi identificada em 1969. A doença tem os mesmos sintomas do ebola e também exige que pacientes infectados sejam isolados, assim como que trabalhadores da saúde usem roupas protetoras. A taxa de mortalidade, no entanto, é de apenas 1%.

A doença é transmitida por ratos e afeta principalmente áreas rurais com condições sanitárias ruins e cidades superpopulosas. O vírus é encontrado apenas na África Ocidental. Fonte: Associated Press.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

¿Qué esconde la mano de un niño?



Las bacterias de la mano de una niña, la mejor imagen de ciencia del año en España


El Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) y la Fundación Española para la Ciencia y la Tecnología (FECYT) han publicado cuáles son las fotografías ganadoras de la 13ª edición de su certamen Fotciencia, que busca acercar la ciencia y la tecnología a los ciudadanos mediante "una visión artística y estética". El primer premio lo ha ganado esta imagen en la que se puede ver lo que esconde la mano sucia de un niño. La fotografía fue tomada a partir de la huella de una niña de seis años tras posar su mano sobre una placa de Petri, un recipiente utilizado en microbiología para cultivar células. El objetivo era demostrar a alumnos de Infantil y Primaria la importancia que tiene lavarse las manos después, por ejemplo, de jugar con tierra. A través del microscopio se podían apreciar diversas colonias de levaduras y de bacterias.

RAÚL RIVAS GONZÁLEZ / LORENA CELADOR LERA
ELPAIS