A
província do Kwanza-Sul registou, entre Janeiro e Março de 2014, 42 mil casos
de malária, os quais resultaram na morte de cem pessoas.
Esta
informação foi revelada pala especialista em malária do departamento provincial
de saúde pública e controlo de endemias, Lucelma Constantino, que lamentou o
desconhecimento manifestado pela população, relativamente às formas de evitar a
picada do mosquito e sua propagação.
“Muitas
pessoas não sabem o que fazer para prevenir a malária, embora muitas dessas
acções preventivas sejam bastante simples: destruição de charcos, uso de
mosquiteiros, uso de redes milimétricas nas janelas, entre outras”, disse
Lucelma Constantino, que destacou, ainda, que existem várias pessoas que,
apesar de possuírem meios para se prevenirem, não os usam.
Por
sua vez, a chefe de saúde do município de Sumbe, Salomé Boa Memória, é da
opinião que o saneamento básico do meio e o uso dos mosquiteiros impregnados de
inseticida, são dos métodos mais eficazes para evitar as mortes por malária. Do
mesmo modo, a especialista e entomologista apelou à utilização de “calças
compridas e camisas de mangas compridas”, com o objectivo de se evitar a picada
do mosquito transmissor da doença.
Como
medidas de prevenção colectiva, foram apontadas, entre outras, a extinção dos
charcos formados pelas chuvas e o enterro ou queima dos amontoados de lixo,
pneus, garrafas e outros resíduos.
Fonte:
Portal de Angola
http://portugueseindependentnews.com
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