terça-feira, 3 de março de 2015

Lisboa. Médica do IPO agride criança com cancro





Uma médica anestesista do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa agrediu com uma estalada um menino de cinco anos que luta contra um cancro antes da realização de um exame médico. O IPO já confirmou este incidente e que está a investigar o caso, avança o Público.

http://sol.pt/noticia/125934
http://c13.zedo.com/OzoDB/0/0/0/blank.gif
Foram os pais que apresentaram queixa à administração do hospital depois do incidente que ocorreu na manhã de quarta-feira. Segundo notícia avançada pelo Correio da Manhã, o menino – que sofre um cancro dos tecidos moles que afecta músculos, tendões e tecidos – estaria irrequieto e pouco colaborante durante os actos médicos. A médica que agrediu a criança pediu logo desculpas aos pais e alegou estar nervosa e com muito trabalho. Ainda assim, os pais decidiram apresentar queixa na instituição.
“Foi possível ao Instituto apurar que a situação relatada, lamentavelmente, ocorreu. Estão já em curso procedimentos com vista a esclarecer, em concreto, as circunstâncias do que aconteceu, uma vez que a situação está em completa oposição ao tratamento que é oferecido nesta Instituição e ao comportamento que é exigido dos profissionais”, escreveu ao jornal Público o conselho de administração do IPO.

500.000 mulheres quenianas esterilizadas em 2014. Francisco Lopes





devido a injecção de vacinas de tetano contaminadas. Isto é um traço da politica de redução do crescimento demografico dos países do terceiro mundo prenhe de juventude, factor que assusta os estrategas do poder internacional dominante. Mas isto é permitido pelos países africanos, incapazes de cuidar eles próprios das situações de segurança básicas, como é a produção e financiamentos internos de vacinas, cujo fornecimento depende de agências internacionais. Em Angola, onde há igualmente uma grande prestação externa nos cuidados básicos de saúde e no "tratamento" das doenças endémicas e onde há desleixo e incompetência no que tange a certificação de importação de medicamentos e até má conservação dos mesmos, podem ocorrer casos dessa natureza. Aliás, não têm sido poucas as vezes que recorremos (a correr) à laboratórios sul africanos para desfazer dúvidas sobre a autenticidade de vacinas importadas. Também é por estas razões (esterilização e ineficácia de vacinas) que muitas populações fogem à vacinação. Os cidadãos precisam de pressionar para que as autoridades tratem estas questões básicas com outro espírito. É também assunto para ser tratado à nível continental africano.
Imagem: http://thisisafrica.me/500000-kenyan-women-sterilized/