quinta-feira, 31 de março de 2011

URGENTE/AMEAÇA NUCLEAR: NÃO ANDEM À CHUVA


Após a explosão nuclear, às 16h30 no domingo, em Fukushima Japão, todos devemos ser cautelosos.
Se chover hoje ou nos próximos dias, NÃO VAI NA CHUVA.
Você deve usar um guarda-chuva ou capa de chuva, mesmo que for apenas um chuvisco.
Isso ocorre porque os especialistas nucleares têm apontado que as partículas radioactivas podem entrar na atmosfera, sendo na propagação da camada de ozônio em todo o mundo pela chuva, que pode causar queimaduras, queda de cabelo e até mesmo câncer.
(recebido no meu email, tal e qual)
In Facebook. Reginaldo Silva Quarta-feira, 30 de Março de 2011 às 17:45

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quem do Governo angolano autorizou o Banco Millennium Angola, a matar quem quiser e lhe apetecer?


Segundo informações credíveis, que fomos verificar in loco, o Banco Millennium Angola, instalou-se com armas e bagagens nas traseiras da rua Rei Katyavala 109, Zé Pirão, Luanda.

FOLHA8.BLOGSPOT.COM

Pelo que afirmam as fontes a instalação é ilegal, essa instituição bancária espoliou o terreno, mantêm um gerador que assassina lenta e seguramente para a morte os moradores do prédio e, ainda por cima, têm demonstrado, numa sequência de comportamentos bizarros, uma inquietação, ou interesse incompreensível, por todos os moradores que se encontram nas cercanias “a olho nu”. «Agora, dois mercenários portugueses tiraram cerca de uma trintena de fotos a quem estivesse ou assomasse às varandas dos prédios e demais locais circunvizinhos, como se estivessem numa missão de espionagem (ver foto). Pelos vistos, é o que consta, procuram um pretexto para nos espoliarem o prédio», referiu uma das nossas fontes.
A verdade é que a banca portuguesa está falida, e Portugal também, claro. Agora vêm para Angola reiniciar outra colonização “new look”? Será que não lhes chega a destruição de Portugal?
Olhem que aqui tasse mal, tasse, tasse! A situação económica e social está cada vez mais perigosa. Não acirrem mais os espíritos, porque só de pensar no que actualmente acontece, e a seguir acontecerá, causa arrepios.

Imagem: altohama.blogspot.com


segunda-feira, 28 de março de 2011

Japão: radioatividade chega aos Açores sem risco para a saúde


Partículas de gás Xenon 133, resultantes da central nuclear de Fukushima, no Japão, foram detetadas nos Açores, afirmou hoje o investigador universitário Félix Rodrigues, adiantando que os “vestígios mínimos” encontrados não causam perigo para a saúde.
“Pelo estudo de modelação efetuado à coluna de ar da atmosfera, idêntico ao realizado pela maioria dos países, podemos concluir que a maioria das partículas atinge particularmente os EUA e o Canadá, estando os Açores numa situação razoável”, acrescentou este especialista da Universidade dos Açores.
Félix Rodrigues salientou que “a modelação baseou-se nos dados disponibilizados pelos EUA e Europa do Norte”, que indicam ter sido o 'Xenon 131' o primeiro a chegar, mas sem consequências para a saúde, porque “as quantidades são mínimas e desfazem-se em meia dúzia de dias”.
Neste momento, esses elementos estão a atingir a Península Ibérica e, de uma forma geral, a Europa diz o investigador. Mais perigosos são o 'Césio 137' e o 'Estrôncio 90', que se “depositam no solo e cuja radioatividade só se reduz a metade passados trinta anos”.
O investigador frisou, no entanto, que “a modelação efetuada a uma altitude de 2.500 metros indica que está a chegar (o Césio 137) em pequenas quantidades e não aponta para que venha a descer para o solo”.
Félix Rodrigues adiantou que, “quando se analisam os dados a uma altitude de 5.000 metros percebemos que, neste momento, esses elementos estão a atingir a Península Ibérica e, de uma forma geral, a Europa”.
O transporte das matérias radioativas, de acordo com o investigador, faz-se sobretudo através das correntes de jato (jet stream) na estratosfera, movendo as massas de ar em altitude de oeste para leste.
O sismo e o tsunami de 11 de Março no Japão afetou a central de Fukushima.
Diário Digital / Lusa

Risco de ataque cardíaco triplica após sexo ou exercícios físicos


Um aviso aos cardíacos que não costumam se exercitar com frequência. Praticar exercícios físicos ou fazer sexo triplica o risco de uma pessoa ter ataque cardíaco nas horas seguintes ao esforço. O alerta vale principalmente para quem não faz essas atividades de costume. Essa foi a conclusão à qual chegou a análise da Revista da Associação Médica Americana.

No entanto, pacientes com problemas no coração não devem se abster de sexo ou de exercícios físicos após os resultados da pesquisa. Embora o aumento de três vezes no risco de ataque do coração soe assustador, a probabilidade geral de efetivamente sofrer um enfarte após malhar ou ter relações sexuais ainda é muito baixa: na ordem de três em um milhão, em vez de um em um milhão.

“Definitivamente, não se deve interpretar os nossos resultados no sentido de que a atividade física ou sexual é perigosa ou nociva”, salientou Issa Dahabreh, um dos autores do estudo e investigador do Instituto Médico do Centro de Investigação Clínica, em Boston, Estados Unidos. “O efeito a nível individual é pequeno”.

Além disso, os participantes do estudo que eram mais fisicamente ativos parecem ser menos suscetíveis a um ataque cardíaco após uma relação sexual ou um treino. “Pessoas que se exercitam regularmente sofrem um aumento muito menor no risco, isso se realmente sofrerem”, conta Dahabreh.

Numerosos estudos têm sugerido que a atividade física, incluindo sexo, pode desencadear um ataque cardíaco ou parada cardíaca, mas a magnitude do risco tem sido pouco clara. Para chegar a uma estimativa, Dahabreh e seu colega de pesquisa reanalisaram dados de 14 estudos, que remonta à década de 1980.

Todos os estudos utilizaram o chamado cruzamento de caso, em que as atividades físicas dos participantes com duração de um a duas horas que antecederam enfartes foram comparados com suas rotinas habituais. Se a atividade física ou sexual foi mais comum durante o período anterior ao infarto do que em outros momentos, isso pode ter ocasionado o ataque.

Nas primeiras horas após o exercício, os pesquisadores descobriram que o risco de uma pessoa ter um ataque cardíaco é aumentado em cerca de 3,5 vezes. Nas duas horas seguintes ao sexo, o risco é de 2,7 vezes a mais. A atividade física também quintuplicou o risco de morte súbita por parada cardíaca.

Embora o risco de ataque cardíaco após o sexo ou exercício – seja em números brutos ou estatisticamente – é “muito, muito pequeno”, segundo Dahabreh, os resultados sugerem que pessoas sedentárias que querem ficar em forma devem aumentar seu nível de atividade física gradualmente para evitar sobrecarregar o coração desacostumado com o trabalho árduo. A Associação Americana do Coração faz a mesma recomendação. [CNN]

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O que você come durante a gravidez é o que o seu filho vai preferir mais tarde


Tal mãe, tal filho. Um novo estudo sugere que as mães que consomem muito açúcar e gordura durante a gravidez têm bebês propensos a gostarem mais desses tipos de alimentos também.

Segundo a pesquisa, feita com ratos, isso acontece porque a dieta rica em açúcar e gordura leva a alterações no mecanismo de recompensa do cérebro do feto, alterando suas preferências alimentares.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores estudaram dois grupos de ratos durante a gravidez e a lactação. Um deles era alimentado com uma “ração” normal, e outro grupo tinha uma dieta de “porcarias”, composta por uma seleção de alimentos humanos ricos em gordura e em açúcar.

Depois que os ratinhos foram desmamados, os filhotes de ambos os grupos foram autorizados a escolher suas próprias dietas, entre a mesma seleção de comidas gordurosas ou a ração padrão. Em diferentes momentos após o nascimento dos filhotes, seus cérebros foram medidos para os pesquisadores verificarem seus níveis dos produtos químicos (dopamina e opióides) que fazem as pessoas sentirem prazer.

Os pesquisadores descobriram que o grupo de ratos cujas mães ingeriram a dieta “porcaria” tinha altos níveis de receptores de opióides após terem sido desmamados. Este grupo também escolheu comer mais alimentos gordurosos, em comparação com os filhotes cujas mães comeram a dieta de ração padrão.

Isso sugere que os filhos cujas mães comem quantidades excessivas de gordura e açúcar durante a gravidez ou a amamentação são mais susceptíveis de ter uma maior preferência por esses alimentos mais tarde na vida.

Os resultados podem ajudar a guiar melhores dietas para as mulheres grávidas. As descobertas oferecem uma explicação para a crescente taxa de obesidade humana, e também podem explicar porque algumas pessoas resistem tranquilamente a alimentos gordurosos e açucarados, enquanto outras parecem irremediavelmente viciadas.

Quão irônico é a sua mãe reclamando para que você coma frutas e vegetais, sendo que poderiam ter sido suas ações que lhe ajudaram a preferir as porcarias? No futuro, estudos como esse poderão convencer as mamães a comer mais saudável durante a gravidez, ao invés de correr para o sorvete e o chocolate. [ScienceDaily]

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Antibióticos podem dificultar combate à gripe


Segundo uma nova pesquisa, tomar antibiótico sem precisar pode tornar a gripe ou outras infecções virais pior.

O estudo, realizado com ratos, mostrou que os antibióticos mataram as bactérias amigáveis que vivem nos intestinos, e que combatem infecções no sistema imunológico. Essas bactérias “comensais” ajudam o organismo a se defender contra vírus, mantendo o sistema imunológico em alerta para invasores virais.

Os pesquisadores trataram ratos durante um mês com quatro antibióticos comumente dados às pessoas com infecções bacterianas. Em seguida, os roedores foram infectados com a gripe.

O tratamento antibiótico diminuiu a capacidade dos ratos de fabricar uma importante molécula que combate a gripe, chamada interleucina-1 beta, ou IL-1 beta. A IL-1 beta é necessária não só para combater a gripe, mas também outros vírus.

Segundo os pesquisadores, os ratos tratados com antibióticos não tinham, em geral, o sistema imunológico enfraquecido. Eles ainda eram capazes de combater a herpes, por exemplo, porque o sistema imunitário combate a herpes e alguns outros vírus usando uma “arma molecular” diferente.

Os cientistas já sabiam que as bactérias amigáveis do intestino podiam ajudar a combater outras bactérias causadoras de doenças. E experiências anteriores sugeriram que os micróbios do intestino poderiam influenciar o quão bem funciona o sistema imunológico.

Entretanto, os pesquisadores pensavam que esse efeito era exclusivo do sistema digestivo. O novo estudo mostra que essa relação benéfica existe distante da flora intestinal. Os pulmões são normalmente estéreis, por isso foi surpreendente que matar bactérias tão longe do cólon teve efeito sobre o quão bem os pulmões poderiam combater vírus.

As bactérias intestinais estimulam constantemente o sistema imunológico para produzir IL-1 beta, mantendo a vigilância do sistema imunitário contra a gripe e outros vírus. Os pesquisadores não têm certeza ainda quais bactérias do intestino são responsáveis pelo mecanismo de defesa contra vírus, mas sabem que a bactéria Sphingomonas, por exemplo, não estimula resposta de combate a vírus.

Algumas bactérias Lactobacillus, por outro lado, são conhecidas como “amigáveis” ao organismo, e podem desempenhar um papel na defesa contra vírus. Ratos tratados com o antibiótico neomicina, que anula a maioria dos tipos de bactéria Lactobacillus, tiveram dificuldades de combate à gripe. Se os pesquisadores puderem descobrir exatamente quais bactérias são responsáveis por essa defesa, é possível criar novos probióticos que aumentem as capacidades de combate a vírus. [ScienceNews]

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Testosterona em gel


A companhia farmacêutica inglesa ProStrakan divulgou um estudo sobre a influencia positiva da testosterona no tratamento de homens com diabetes tipo 2. A resistência a insulina faz com que o corpo não “saiba” como processar o açúcar. Os pesquisadores verificaram que aplicar testosterona em gel reduziria o problema em homens diabéticos, que tinham níveis mais baixos do hormônio, ou em homens sem diabetes, mas com um nível alto de fatores de risco para doenças do coração chamado síndrome metabólica. A aplicação também reduziu o nível do colesterol dos homens que participaram dos testes, e até causou melhoras em suas funções sexuais em relação a outro grupo que recebeu um gel sem testosterona.

O estudo foi liderado pelo médico T. Hugh Jones, do Barnsley Hospital, do Reino Unido. Ele e seus colegas afirmaram que o gel com testosterona, Tostran, da ProStrakan, funcionou bem no teste que fizeram com 220 homens de meia idade que sofriam de diabetes tipo 2 ou síndrome metabólica. Os resultados foram positivos comparados ao grupo de controle. A resistência à insulina diminuiu 16% nos homens que receberam o Tostran, apesar do fato de que eles já estavam recebendo metamorfina, remédio que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Apesar de diminuir a resistência à insulina, ainda não houve uma diferença significativa em termos de controle de açúcar no sangue, a principal meta na luta contra diabetes. Os pesquisadores descobriram que a função sexual nos homens melhorou, com exceção de casos de disfunção erétil. Como efeitos colaterais, foram observados inchaço nas juntas e no peitoral.

A testosterona já é utilizada no tratamento de problemas sexuais em homens cujo nível deste hormônio é mais baixo que o normal. O problema é que o gel pode custar até US$ 250 por mês, e os médicos discordam sobre qual é o mínimo de testosterona que o homem precisa ter para começar uma reposição. Alguns acreditam que o remédio pode estar sendo usado de maneira desnecessária.

É preciso olhar com cautela para estudos realizados por empresas farmacêuticas, mas cautela não significa rejeitá-los. Vamos aguardar as próximas novidades. [Reuters]

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Juventude de Luanda decidida em sair à rua para exigir liberdade de expressão


Lisboa - De acordo com um anuncio que corre nos correios eletrônicos, um grupo de jovens em Luanda escreveu uma carta ao governador de Luanda, José Maria Santos informando que vão concentrar-se as 13h do dia 2 de Abril no largo da Independência para uma manifestação pacifica destinada a exigir a liberdade de expressão em Angola.

Fonte: Club-k.net

Sábado, 2 de Abril de 2011

“Esta manifestação é pacífica e apartidária e está de acordo com a lei, já que foi devidamente comunicada ao Governo Provincial de Luanda no dia 24 de Março, como pode ser visto no documento abaixo. De acordo com a lei 16/91, o GPL teria 24 horas para proibí-la mediante uma justificação por escrito, caso contrário está automaticamente legalizada.” Dizem os promotores da iniciativa numa manifesto cujo teor se segue na integra.

“Somos conscientes de que o clima de medo e desconfiança que se vive em Angola não é propício à adesão das pessoas a qualquer tipo de "convocatória" género. Mas sabemos também que essa é mais uma das razões que justifica esta acção. Num contexto de permanente desconfiança política não há condições para que se desenvolva uma democracia.”

“É tempo de restabelecermos a confiança nos angolanos e que a participação política saia do âmbito partidário, que é um âmbito estagnado e viciado. Tenhamos em conta que há espaço para todo o tipo de opinião na arena do debate livre. Falamos de debate de idéias, de troca de argumentos não em prol de interesses pessoais mas sim em prol de Angola. Não estamos a falar nem de acusações gratuitas nem de uma postura de crítica destrutiva e vazia de argumentos válidos.”

“Interessa-nos relançar o debater e pensar Angola. Queremos que todos os angolanos possam manifestar livremente a sua opinião sobre o país, quer estejam de acordo com as políticas do regime, quer estejam descontentes e discordem dessas políticas.”

“Acreditamos a democracia como sistema político mais justo e que Angola reúne todas as condições para construir uma democracia exemplar em África, devolvendo a soberania ao povo.”

“Deverá ser do interesse de todos os agentes políticos do país, organizações políticas, governo, assembléia da república, presidente da república, meios de comunicação social e principalmente da sociedade civil em geral, defender esta acção pela LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM ANGOLA.”

“SÁBADO, DIA 2 DE ABRIL, ÀS 13:00 NO LARGO DA INDEPENDÊNCIA EM LUANDA”

sábado, 26 de março de 2011

7 truques para esquecer a fome – e manter uma barriguinha sarada


Bom seria se, para emagrecer, tudo o que bastasse fosse comer menos. Mas não podemos esquecer de um pequeno problema: é difícil comer menos. Seu estômago inevitavelmente protesta, urrando até que você desista e coma mais. Mesmo quando você está restringindo a quantidade de alimentos ingeridos de propósito, seu corpo entende uma falta de vitaminas, e libera mais “hormônios da fome” para forçar você a comer. Calma: não é só porque você é biologicamente anti-dieta que está condenado a continuar comendo que nem louco. Confira esses truques para dar à barriguinha sarada uma chance:

1) ACORDE COM PROTEÍNAS

Os nutricionistas alertam que a proteína magra satisfaz mais que outros nutrientes, e seu corpo leva mais tempo para digeri-la e absorvê-la. A melhor hora para comer proteínas magras (como lombo canadense, clara de ovo, ou iogurte desnatado), entretanto, é no café da manhã, que lhe mantém satisfeito por mais tempo do que se as consumisse os mesmos alimentos em outros momentos do dia. A recomendação é de, pelo menos, 30 gramas de proteínas no café da manhã.

2) COMA BATATAS

Elas têm fama de vilões da dieta, mas podem realmente ter superpoderes de matar o apetite. As batatas contêm um tipo especial de amido que resiste a enzimas digestivas. Como demora um pouco para se quebrar, permanece no intestino mais tempo, atrasando o início da fome. Comer uma batata cozida no jantar (uma batata média tem apenas 100 calorias) ou, melhor ainda, comer salada de batata feita com vinagre em vez de maionese, vai lhe ajudar a controlar a fome. É claro, batatas fritas e chips ainda são ruins para sua barriga; descarte.

3) CONSUMA UM POUCO DE GORDURA

Tirar toda a gordura da sua dieta pode não ser bom. Ácido oleico, uma gordura insaturada encontrada no azeite de oliva, nozes e abacate, ajuda a suprimir a fome. Durante a digestão, ele é convertido em um composto que desencadeia indiretamente sinais para o cérebro reduzir a fome. Cuidado com as porções: as gorduras insaturadas devem constituir cerca de 20% do seu consumo calórico total. Por exemplo, duas colheres de sopa de manteiga de amendoim natural ou um quarto de um abacate são ideais.

4) VÁ PARA A ACADEMIA

Se exercitar não só queima calorias, como também ajuda a consumir menos delas. 60 minutos de exercício de alta intensidade pode reduzir o apetite por até duas horas depois. O exercício aeróbico reduz os níveis do hormônio da fome grelina, e aumenta a quantidade de um hormônio que suprime o apetite. Para maximizar esse efeito, adicione intervalos a seu treino (períodos de descanso entre atividades intensas).

5) TOME SUCO DE TORANJA

Estudos mostram que as pessoas que comem metade de uma toranja em cada refeição perdem uma média de 1,63 quilos em três meses. Segundo especialistas, a fruta baixa os níveis pós-prandiais de insulina, o hormônio que regula o açúcar no sangue e o metabolismo da gordura.

6) MASTIGUE UM CHICLETE

As pessoas que mascam chiclete durante uma hora pela manhã consomem 67 menos calorias no almoço, e não compensam isso comendo mais no final do dia. Uma teoria é que o ato de mascar estimula os nervos no maxilar ligados à região do cérebro responsável pela saciedade. Escolha uma goma sem açúcar, que pode manter a fome longe e ainda queimar 11 calorias por hora enquanto você masca.

7) DÊ UMA CHEIRADA

Cheirar alimentos pode enganar o seu cérebro para pensar que você já comeu. Um estudo descobriu que as pessoas que inalaram um aroma de hortelã a cada duas horas comeram 2.700 calorias a menos por semana do que normalmente comeriam. Cheiros de banana, maçã verde e baunilha tiveram efeitos semelhantes. Quanto mais vezes você cheirar esses aromas, mais peso você vai perder. Os pesquisadores sugerem que você acenda algumas velas com aroma de baunilha em sua casa, por exemplo. E se você tende a comer quando está estressado, mantenha a narina esquerda fechada e cheire pela direita, para ativar o lado do cérebro onde as emoções são processadas; isso pode ajudar a reduzir a sua ansiedade e, consequentemente, seu apetite. [MSN]

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Mulheres têm mais arrependimentos românticos do que os homens


Segundo um novo estudo, mulheres se arrependem mais de relacionamentos passados do que os homens. O estudo foi feito pelo professor da Universidade de Northwestern Neil Roese, que pediu a 370 pessoas que listassem seus maiores arrependimentos.

Dessas pessoas, 44% das mulheres mencionaram arrependimentos românticos. Em relação aos homens, o maior arrependimento era em relação ao trabalho. Apenas 19% listaram o romance.

Isso acontece, mesmo nos tempos modernos, porque uma das maiores conquistas para a mulher é arranjar um bom marido, enquanto a campeã, para os homens, é ter uma boa carreira.

Mas uma estatística interessante da pesquisa de Roese é que um dos arrependimentos mais populares entre as mulheres casadas era “não ter se divorciado mais cedo”. [Jezebel]

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Olfato pode ser um efeito da física quântica


Segundo pesquisadores, é possível que o nosso olfato seja baseado em preceitos da física quântica.

Isso seria possível por causa de pequenos pacotes de energia, ou “quanta”, que são perdidos por elétrons. Experimentos revelam que, quando elétrons se movem dentro de nossos narizes, próximos a proteínas, alguns quanta interagem com as moléculas do nariz e são detectados.

Se a teoria estiver certa, seria possível criar um nariz eletrônico preciso, que detecta qualquer tipo de cheiro, superior a qualquer detector de químicos.

A forma com que moléculas são “traduzidas” em cheiros já foi objeto de investigação de uma pesquisa que ganhou o Nobel. Mas como, precisamente, essas moléculas são detectadas ainda não ficou claro.

O problema com a teoria quântica do cheiro é a dificuldade de demonstrá-la. Testes com nanotubos foram feitos, para provar que a vibração dos elétrons e a liberação e captação dos quanta é algo plausível, mesmo assim, mais testes precisam ser feitos para que a teoria seja comprovada. [BBC]

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A Ilha do Gato


A Ilha do Gato, também conhecida como Tashirojima, é um lugar do Japão onde os gatos são os melhores amigos do homem, e não os cães. Os moradores da ilha acreditam que eles trazem sorte e proteção e, como o local não foi completamente devastado pelo recente terremoto, mais pessoas passaram a concordar com a lenda.

Os gatos foram trazidos para a Ilha há muito tempo atrás para caçar os ratos que estavam acabando com a produção de seda do local, exterminando os bichos-da-seda. Os felinos cumpriram sua missão, se multiplicaram e se alojaram perto das casas dos pescadores para aproveitar as sobras. Após um tempo, as pessoas se afeiçoaram tanto pelos bichos que passaram a estudar seu comportamento para previsão do tempo e das condições de pesca. Eles até construíram um santuário para os gatos no meio da ilha, que acabou se transformando em atração turística.

Na Ilha, os gatos são mais numerosos que os humanos, há milhares deles. Desde 1950 a população foi caindo e, hoje em dia, o lugar tem cerca de 100 moradores permanentes. Já os gatos dominam o ambiente e são protegidos pelos locais, que não deixam nenhum animal predador entrar. A maioria dos gatos é “vira-lata”, mas, ainda assim, os homens e mulheres veneram os bichanos por sua beleza, sorte e capacidade de caçar os ratos.

Mesmo com tanta crença de boa fortuna, os moradores da Ilha (humanos e felinos) estão precisando de mantimentos. Os barcos não conseguem chegar até lá por causa da quantidade de escombros na água. As equipes de ajuda têm tentado abastecer a ilha usando um helicóptero.

[OddityCentral]

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Luanda, invadida por ratos humanos e por… ratazanas


Doenças Transmitidas pelos Ratos
Os ratos transmitem, de maneira direta ou indireta, diversos tipos de doenças ao ser humano.
Leptospirose
A Leptospirose é também conhecida como doença de Weil. Essa doença é causada por duas espécies de bactérias (Leptospira spp.). Essas bactérias ficam alojadas nos rins dos ratos e são soltas na sua urina.

http://www.ibaraki.com.br/rato-doencas-transmitidas-pelos-ratos.htm

Quando ocorrem enchentes e esta urina se mistura à água, lama ou a alguns alimentos aquosos, as bactérias podem penetrar no homem pelas mucosas ou pela pele, íntegra ou principalmente se estiver com algum machucado.
Para evitar que ocorram enchentes, uma medida muito simples e eficiente, mas que ainda hoje não é 100% empregada pelas pessoas, é reduzir o volume de lixo produzido, e jogar o lixo em local adequado, evitando que ele vá entupir os bueiros e ajudar a causar enchentes.
No caso de ocorrer uma enchente, para evitar a Leptospirose é importante evitar o contato com água ou lama e impedir que crianças nadem ou brinquem em ambientes que possam estar contaminados pela urina dos ratos.
Pessoas que trabalham na limpeza de lamas, entulhos e desentupimento de esgoto devem usar botas e luvas de borracha (se isto não for possível, usar sacos plásticos duplos amarrados nas mãos e nos pés).
Também são necessárias medidas ligadas ao meio ambiente, tais como o controle de roedores, que vamos detalhar mais adiante, obras de saneamento básico (abastecimento de água, lixo e esgoto) e melhorias nas habitações humanas.
Se o contato com a água contaminada for inevitável, a única forma de reduzir riscos à saúde é permanecer o menor tempo possível em contato com essas águas. Se a enchente inundar as residências, após as águas baixarem será necessário lavar e desinfetar o chão, as paredes, os objetos caseiros e as roupas atingidas com água sanitária, na proporção de 4 xícaras de café deste produto para um balde de 20 litros de água. Depois, enxaguar o ambiente e objetos com água limpa. Todo alimento que teve contato com água contaminada deve ser jogado fora, pois pode transmitir a doença.
Também é importante limpar e desinfetar a caixa d’água com uma solução de água sanitária, da seguinte forma:
Esvazie e lave a caixa d’água, esfregando bem as paredes e o fundo;
Após acabar de limpar, adicione 1 litro de água sanitária para cada 1.000 litros de água no reservatório;
Depois, abra a entrada principal da água e encha a caixa d’água com água limpa. Feche o registro depois que a caixa estiver cheia;
Após 30 minutos, abra as torneiras por alguns segundos para que essa água misturada com água sanitária entre na tubulação;
Aguarde uma hora e trinta minutos para que se faça a desinfecção;
Abra novamente as torneiras, para drenar toda a água. A água que sai pelas torneiras pode servir para a limpeza de chão e
paredes.
Encha novamente a caixa com água limpa.

Peste bubônica
A peste bubônica é causada pela Yersinia pestis (ex-Pasteurella pestis), e é uma das doenças mais antigas que afligem a humanidade. É transmitida pela pulga-do-rato, Xenopsylla cheopsis. Também chamada de "peste negra" ou "morte negra", a peste bubônica matou milhões de pessoas na Europa e Ásia na Idade Média. Naquela época, o agente transmissor da doença vivia no rato-de-telhado. A peste bubônica foi uma doença terrível, mas hoje em dia não tem a mesma importância de antes. Apesar disso, continua matando pessoas na Índia, Paquistão, Bangladesh e até mesmo no Brasil, principalmente no Nordeste.

Tifo murino
O tifo murino também é conhecido como febre murina. É transmitido ao homem pela picada da pulga-do-rato infectada pela bactériaRickettsia typhi.

Febre da mordida do rato
A febre da mordida do rato é transmitida pela mordida do rato, estando o rato infectado pelo Spirillum minus. Os ratos mordem principalmente crianças e idosos que estejam confinados às suas camas. A transmissão ocorre pela saliva do rato.

Triquinose
A triquinose é causada pela Trichinella spiralis. Os suínos ingerem as fezes ou cadáveres de ratos infectados, e o homem pode se contaminar pela ingestão de carne meio crua desses suínos. Por isso, a carne deve ser bem cozida ou assada, para matar as larvas de triquina.

Raiva
Hoje em dia, acredita-se que os roedores são incapazes de transmitir o vírus rábico.

Salmoneloses
As bactérias salmonelas causam envenenamentos alimentares, como graves gastroenterites. As ratazanas são muito incriminadas pela contaminação dos alimentos, principalmente por freqüentarem ambientes com muita salmonela, como os esgotos. O homem adquire a doença ingerindo alimentos contaminados.

Sarnas e micoses
As sarnas e micoses são os efeitos da ação de ectoparasitos. Ocorrem no homem e nos animais. Os ratos disseminam mecanicamente esses agentes causadores.

Hantavirose
Os ratos também podem transmitir o hantavírus pela urina e saliva. O agente causa uma virose mortal.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quando se olham no espelho, mulheres se acham gordas não importa qual seu peso


Uma nova pesquisa sugere que o padrão estético atual pode assombrar mais mulheres do que se imaginava antes: apenas 1 em cada 17 mulheres de peso saudável se considera magra.

O estudo envolveu milhares de pessoas. As voluntárias foram convidadas a se olhar no espelho e escolher, a partir de 12 adjetivos, um para descrever como se sentiam ou se consideravam. Elas também foram medidas para determinar se estavam com sobrepeso ou com um peso saudável.

Os resultados oferecem uma visão perturbadora da auto-estima feminina. Entre as mulheres de peso ideal para sua altura, apenas 13% disseram que se sentiam felizes quando viam seu reflexo, e apenas 6% pensavam que eram magras.

Apesar de seu peso saudável, 17% dessas mulheres se descreveram como gordas, e quase o mesmo tanto disse que se sentia “para baixo” quando se olhava no espelho.

O estudo também envolveu homens, que são muito menos propensos a acreditar que pesam mais do que a balança diz. Apenas 6% dos homens com índice de massa corporal (IMC) saudável se descreveram como gordos.

Os homens eram mais propensos a culpar o álcool por sua barriga, enquanto para as mulheres, o chocolate era visto como o maior culpado.

Entre aqueles que estavam acima do peso, havia também uma diferença de opinião dramática, com duas vezes mais mulheres se descrevendo como “envergonhadas” de seu corpo.

As mulheres que estavam acima do peso foram as mais propensas a dizer que se sentiam “para baixo” com sua aparência (16% se descreveram assim quando se olharam no espelho). E, enquanto 20% das mulheres disseram sentir “vergonha” de sua aparência, apenas 1 em cada 10 homens com sobrepeso disse a mesma coisa.

As estatísticas mostram que a auto-confiança das mulheres e seu peso são estreitamente ligados, enquanto os homens tendem a sentir-se mais pragmáticos sobre seus corpos. Elas se preocupam mais com o que os outros pensam, comprar roupas e se vestir para sair tornam-se grandes ansiedades, e o espelho vira uma constante lembrança de como elas são infelizes com seus corpos.

Em contrapartida, os homens acima do peso são mais propensos a fazer dieta por causa de preocupações com a saúde, ou ser ativo o suficiente para brincar com filhos ou netos.

Segundo psicólogos, as mulheres tinham se acostumado a serem julgadas em termos de sua aparência, e como resultado, o peso é utilizado como uma forma de medir o seu valor, especialmente se elas sentem que não se encaixam no “modelo ideal” das celebridades.

Os pesquisadores dizem que os casos mais extremos, onde as mulheres vêem no espelho algo totalmente diferente da realidade, são classificados como dismorfia corporal. Esses casos ainda parecem ser relativamente raros, mas a dismorfia de baixo nível, onde a realidade é um pouco distorcida, parece estar se tornando cada vez mais comum. [Telegraph]

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Dormir menos pode significar comer mais


Pesquisas recentes sugerem que a privação do sono, além de ter outras consequências, pode aumentar o apetite também.

As descobertas podem explicar a ligação entre sono insuficiente e excesso de peso, que foi encontrada em estudos anteriores. É possível que exista um efeito causal entre as condições.

O estudo mostra que, depois de dormir apenas quatro horas, as pessoas tendem a comer mais calorias no dia seguinte do que quando tem uma boa noite de sono.

Isto é especialmente verdade para mulheres, que consomem uma média de 329 calorias a mais quando privadas de sono, enquanto os homens consomem apenas 263 a mais.

O estudo incluiu 13 homens e 13 mulheres com idades entre 30 e 45 anos, saudáveis e com peso normal. Cada um dos participantes passou dois turnos de seis dias sob a estreita supervisão de um laboratório de sono.

Durante o primeiro turno, eles podiam dormir até nove horas por noite, e no outro foram restritos à apenas quatro horas. Eles não tinham permissão para sair do laboratório, nem estavam autorizados a cochilar.

Durante os primeiros quatro dias do estudo, todos comeram uma dieta fixa de cereais e leite de manhã, e pratos congelados no almoço e no jantar. Nos dois últimos dias do estudo, eles poderiam escolher o que queriam comer.

Quando privados de sono, além de consumir mais calorias, os voluntários pareciam escolher mais alimentos ricos em gordura e proteína. O sorvete foi um favorito.

Tanto homens quanto mulheres comeram mais alimentos ricos em proteínas quando privados do sono, mas só as mulheres ingeriram mais gordura. As mulheres comeram em média 31 gramas a mais de gordura depois de dormir por quatro horas.

Segundo os pesquisadores, os participantes privados de sono poderiam simplesmente estar procurando uma fonte de energia rápida para recuperar-se, mas pode ser também que a falta de sono prejudique a capacidade das pessoas de fazer escolhas alimentares saudáveis.

Pessoas acima do peso muitas vezes têm problemas de sono, sendo o mais conhecido a apnéia do sono, uma doença respiratória que provoca despertares frequentes. Porém, não estava claro se as pessoas estão acima do peso por causa de seus problemas de sono, ou se os seus problemas de sono resultam em excesso de peso.

O novo estudo pode ser um passo na direção de responder a esta pergunta, já que inclui apenas pessoas com peso normal e, portanto, elimina qualquer influência do sobrepeso ou obesidade. No entanto, por ser de pequeno porte, a pesquisa não pode ser conclusiva.

Os pesquisadores acreditam que a falta de retenção exibida pelos voluntários privados de sono pode ter consequências nocivas a longo prazo. Comer regularmente 300 calorias extras por dia somaria cerca de 13,61 quilos ao peso de uma pessoa ao longo de um ano, aumentando seu risco de doenças cardíacas, diabetes e outras doenças crônicas.

Os cientistas esperam entender melhor o problema entre privação do sono e alimentação para poder sugerir soluções. [CNN]

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quarta-feira, 23 de março de 2011

Nuclear/Japão: Água de Tóquio imprópria para bebés - Oficial


Uma taxa de iodo radioativo que ultrapassa o limite legal estabelecido para os bebés foi medida na água da torneira em Tóquio, noticiou a AFP que cita um anúncio feito pelas autoridades da capital japonesa.
Uma concentração de iodo de 210 becquerels por quilograma foi detetada na água corrente, quando o limite fixado pelas autoridades nipónicas é de 100 becquerels para os bebés, esclareceu fonte do governo metropolitano de Tóquio.
Face a esta situação, as autoridades locais desaconselharam para já dar água da torneira às crianças ou utilizá-la para preparar os biberões.
Diário Digital / Lusa

terça-feira, 22 de março de 2011

Radiação detectada na costa Leste dos Estados Unidos


Registaram-se vestígios de radiação na costa leste dos Estados Unidos, supostamente proveniente da central nuclear de Fukushima, no Japão.
A informação, proveniente da central de meteorologia da Áustria (ZAMG), baseia-se em dados fornecidos pelas estações de medição da Comissão do Tratado de Proibição Total dos Testes Nucleares (CTPTTN).
Os últimos dados enviados pela CTPTTN e recolhidos em 19 de Março "revelam que vestígios de radiação alcançaram os arquipélagos do Hawai e de Wake, no oceano Pacífico, e ainda a estação de medição em Charlotteville, no estado de Virgínia", costa leste dos Estados Unidos, refere a ZAMG no seu relatório.
No entanto, um perito da central austríaca citado pela agência EFE assegurou que os valores médios detectados se situam muito abaixo do limite considerado como um possível perigo para a saúde humana.
Diário Digital / Lusa
Imagem: zonaderisco.blogspot.com

Seja mais feliz para viver mais


O bom humor foi, mais uma vez, considerado aliado da qualidade de vida. Cientistas revisaram 160 estudos que ligam o estado de espírito positivo à boa saúde e à longevidade. Eles dizem ter encontrado “provas claras” que pessoas mais felizes vivem mais e melhor, além de curtir a vida.

O estudo publicado na revista científica Applied Psychology: Health and Well-Being argumentou ser mais fácil ligar a atitude positiva à boa vida e a vida longa que ligar a obesidade à redução da longevidade. “Fiquei quase chocado e, com certeza, surpreso de ver a consistência dos dados”, disse o líder da pesquisa, Ed Diener, professor emérito da Universidade do Illinois.

Diener disse que algumas revisões diziam o contrário, “mas a esmagadora maioria suporta que a felicidade está associada à saúde e à vida longa”. A consulta consistiu em oito tipos diferentes de estudos a longo prazo e testes experimentais em humanos e animais.

Um deles era sobre 5 mil universitários que foram acompanhados por 40 anos. Entre eles, os pessimistas tenderam a morrer mais cedo. No laboratório, atitudes positivas pareceram aliviar o nível de hormônios ligados ao estresse, aumentar a função imunológica e ajudar o coração a se recuperar depois de um esforço.

Com os animais que viviam em condições estressantes como em jaulas ou gaiolas lotadas tinham o sistema imunológico fragilizado e eram mais susceptíveis a doenças cardíacas. Estes também morreram mais cedo que os outros.

O professor disse que os responsáveis por campanhas de saúde pública poderiam mudar um pouco os slogans. Além de divulgar os malefícios da obesidade, do cigarro, dos hábitos alimentares, eles deveriam adicionar “seja feliz e evite mau-humor crônico e depressão”. [Reuters]

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Tá me encarando? Humanos travam “batalhas com o olhar” de forma automática


Uma nova pesquisa sugere que humanos iniciam “batalhas com os olhos” de forma automática, especialmente se a pessoa em questão é mandona.

Segundo o pesquisador da Utrecht University (Holanda), David Terburg, a “encarada” é uma das ferramentas mais úteis que temos em nossas interações sociais. E quanto mais mandona é uma pessoa, maior é a probabilidade de que ela inicie um confronto com os olhos sem nem mesmo perceber.

Para chegar a essas conclusões, os cientistas analisaram 40 voluntários, que precisavam olhar para uma série de imagens com pessoas felizes, bravas e neutras. Eles perceberam que os voluntários com personalidade mais mandona ficavam encarando as fotos com pessoas bravas por mais tempo.

Mas porque fazemos isso? A culpada é, novamente, nossa amiga evolução: para ver sua presa, o predador precisa expor os olhos, logo os olhos são sinais de perigo, dependendo do contexto. E quando alguém quebra o contato visual, automaticamente se torna a “presa”, a parte vulnerável da conversa – isso é um sinal de submissão.

Batalhas com o olhar também são mais práticas que brigas físicas. Quando intimidamos alguém apenas com os olhos, não há necessidade de ir para o próximo nível de confronto. [msnbc]

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Seria o câncer uma doença moderna causada pela civilização?


Há 10 anos, pesquisadores escavaram um túmulo na região russa de Tuva. Os arqueólogos encontraram, agachados no chão de uma câmara escura, dois esqueletos: um homem e uma mulher, cercados por trajes reais de 27 séculos atrás; chapéus e capas adornados com cavalos, panteras e outros animais sagrados de ouro.

Apesar de todo o ouro, o verdadeiro tesouro, para os paleopatologistas (estudiosos de doenças antigas) é a abundância de tumores em quase todos os ossos do corpo do homem. O diagnóstico: o caso mais antigo conhecido de metástase de câncer de próstata.

A próstata tinha se desintegrado há muito tempo. Mas as células malignas da glândula haviam migrado de acordo com um padrão familiar que deixou cicatrizes identificáveis. As proteínas extraídas dos ossos deram positivo para PSA, um antígeno específico da próstata.

Muitas vezes considerada uma doença moderna, o câncer na verdade sempre esteve conosco. Disso não há dúvida. Mas há uma discordância: a civilização amplificou o câncer?

Ao longo das décadas, arqueólogos fizeram cerca de 200 avistamentos de um possível câncer nos tempos pré-históricos. Mas, considerando as dificuldades de extração de dados estatísticos a partir de ossos antigos, esse número é pouco ou muito?

Um relatório recente de dois egiptólogos concluiu que há “uma raridade impressionante de doenças malignas” em restos humanos antigos. A raridade do câncer na antiguidade sugere que tais fatores são limitados às sociedades que são afetadas por problemas de estilo de vida moderno, como o tabaco e a poluição resultante da industrialização. Também estão na lista a obesidade, hábitos alimentares, práticas sexuais e reprodutivas, entre outros fatores alterados pela civilização.

Mas muitos médicos, especialistas e arqueólogos ficam menos impressionados. Segundo eles, não há nenhuma razão para pensar que o câncer é uma doença nova. Nos tempos antigos simplesmente era menos comum porque as pessoas morriam na meia-idade de outras causas.

Outra consideração é a revolução na tecnologia médica. Hoje é possível diagnosticar diversos tipos de câncer, como de mama e de próstata, que em épocas anteriores teriam permanecido indetectáveis e seriam levados para a sepultura quando a pessoa morresse de outras causas não relacionadas.

Mesmo com tudo isso em conta, há um problema fundamental em estimar as taxas de câncer antigas. Os tumores podem permanecer ocultos no interior dos ossos, e os que cavarem seu caminho para fora podem fazer com que o osso se desintegre e desapareça. Com todos os esforços de arqueólogos, apenas uma fração da pilha de ossos humanos pode ser estudada.

Arqueólogos estimam que existam cerca de 100 mil esqueletos em coleções osteológicas no mundo, e a grande maioria não foi radiografada ou estudada com técnicas mais modernas.

De acordo com análises, o total acumulado de todos os que viveram e morreram em 1 d.C. já estava próxima dos 50 bilhões, e quase dobrou em 1.750. Essa análise refuta a afirmação tantas vezes feita de que mais pessoas estão vivas hoje do que já viveram na Terra. Se esses números se mantiverem, o número de esqueletos no banco de dados arqueológico representa cerca de um décimo de milésimo de 1% do total.

E dentro dessa amostra minúscula, nem todos os restos estão completos. Por um longo tempo, os arqueólogos só coletavam crânios. Não há nenhuma maneira de saber o que o resto dos esqueletos dessas pessoas poderia ter dito sobre sua saúde.

Há uma complicação adicional: mais de 99% dos cânceres não se originam no osso, mas em órgãos mais suaves, que se decompõem rapidamente. A menos que eles se espalhem para os ossos, provavelmente não serão registrados.

Múmias antigas parecem ser uma exceção. Mas os estudos com elas também são escassos. Apenas em raras ocasiões os patologistas colocam as mãos uma múmia comparativamente recente, como Ferrante I de Aragão, rei de Nápoles, que morreu em 1494.

Quando seu corpo foi autopsiado, cinco séculos depois, o adenocarcinoma, que começa em tecidos glandulares, foi encontrado espalhado nos músculos de sua pequena pelve. Um estudo molecular revelou um erro de digitação em um gene que regula a divisão celular, que apontava para o câncer de cólon e reto. A causa pode ter sido o consumo voraz de carne vermelha.

Apesar de tudo isso, o fato é que há apenas um número pequeno de múmias e esqueletos verdadeiramente antigos que mostram evidência de câncer. Embora a expectativa média de vida fosse menor no Egito antigo do que é hoje, muitos indivíduos, especialmente os ricos, viveram tempo suficiente para obter outras doenças degenerativas. Então por que não o câncer?

Pesquisadores já demonstraram que as múmias podem preservar a evidencia de câncer. O problema maior é o tamanho de amostra pequeno. Quantos casos de câncer os cientistas devem esperar encontrar? O que seria muito e o que seria pouco?

Para se ter uma ideia, um paleopatologista analisou os relatórios de mortalidade britânicos de 1901 a 1905, um período tardio suficiente para garantir razoavelmente bons registros de câncer, e anterior o suficiente para evitar a distorção dos dados causada, por exemplo, pelo pico de câncer de pulmão graças à popularidade de cigarros.

Levando em conta as variações na expectativa de vida e a probabilidade de doenças malignas diferentes se espalharem pelo osso, ele estimou que se poderia esperar câncer em menos de 2% de esqueletos masculinos e 4 a 7% de esqueletos femininos.

Arqueólogos também tentaram fazer uma previsão desse tipo em 905 esqueletos de duas antigas necrópoles egípcias. Com a ajuda de raios-X e tomografia computadorizada, eles diagnosticaram 5 casos de câncer, em linha com as expectativas. E, também conforme uma estatística previu, 13 cânceres foram encontrados entre 2.547 corpos enterrados em um ossário no sul da Alemanha entre os anos 1.400 e 1.800.

Para ambos os grupos, os tumores malignos se mostraram significativamente em menor quantidade do que o esperado quando comparado com a Inglaterra do início do século 20. Eles concluíram que o atual aumento na frequência do tumor em populações atuais é muito mais relacionado com a maior expectativa de vida do que fatores ambientais ou genéticos.

A arqueologia pode nunca ter uma resposta definitiva. Segundo os especialistas, pode-se dizer que o câncer certamente existiu no passado, e provavelmente numa frequência um pouco menor do que hoje. Só.

Os cientistas vão continuar a pesquisar, mas há certo conforto em saber que o câncer não é inteiramente culpa da civilização. No curso normal da vida, as células de uma criatura devem estar constantemente se dividindo – milhões de vezes por segundo. Às vezes, algo dá errado. Segundo os cientistas, se vivêssemos tempo suficiente, todos nós teríamos câncer. [NewYorkTimes]

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Porque o símbolo da medicina é uma serpente em um cajado?


Lá vem um médico vestido na sua roupa branca com o desenho de uma serpente enrolada em um cajado. Hein?! Porque será que esse é um símbolo tão conhecido da medicina, decorando uniformes e embalagens farmacêuticas? De que forma tal desenho bizarro se tornou um emblema para a profissão?

A explicação humorística da cobra é que se o paciente sobreviver o médico cobra, se morrer cobra do mesmo jeito. A razão correta mostra que o antigo emblema tem histórias interessantes por detrás.

Na verdade, existem duas versões do símbolo. A versão alada é conhecida como um caduceu, e a vara é um bastão que foi conduzido pelo deus do Olimpo Hermes.

Na mitologia grega, Hermes foi um mensageiro entre os deuses e os humanos (o que explica as asas) e um guia para o submundo (o que explica o cajado). Hermes era também o padroeiro dos viajantes, o que torna a sua ligação com a medicina adequada, pois antigamente os médicos tinham que percorrer grandes distâncias a pé para visitar seus doentes.

Em uma das versões do mito de Hermes, ele recebe o bastão de Apolo, o deus da cura. Em outra versão, ele recebe do rei dos deuses, Zeus, entrelaçado a duas fitas brancas. As fitas foram substituídas mais tarde por serpentes, já que a história diz que Hermes usou a vara para separar uma briga entre duas cobras, que então se enrolaram nele e permaneceram lá em harmonia e equílibrio.

Outra representação do símbolo é o bastão de Asclépio, que não tem asas e apenas uma serpente. Filho de Apolo e da princesa humana Coronis, Asclepius é o semideus grego da medicina. Segundo a mitologia, ele era capaz de restaurar a saúde dos enfermos e trazer os mortos de volta à vida.

Em uma lenda, Zeus matou Asclepius com um raio por perturbar a ordem natural do mundo, ressuscitando os mortos, enquanto outra versão indica que Zeus o matou como punição por aceitar dinheiro em troca da realização de uma ressurreição. Depois que ele morreu, Zeus colocou Asclepius entre as estrelas como a constelação de Ophiuchus, o Serpentário, ou “portador da serpente”.

Os gregos consideravam as serpentes sagradas, e as usavam em rituais de cura para honrar Asclepius, já que seu veneno era corretivo e sua pele era considerada um símbolo de renascimento e renovação. [LifesLittleMysteries]

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