segunda-feira, 22 de julho de 2013

10 sinais de que você pode estar com mal de Alzheimer


Esquecer um aniversário ou ter dificuldade para trabalhar com uma planilha de dados é normal, mas quando situações como essas se tornam frequentes demais, talvez seja hora de procurar um médico.
Para ajudar a identificar possíveis sinais da doença de Alzheimer, a equipe do alz.org listou 10 possíveis sintomas da condição, que não devem ser confundidos com dificuldades “normais”.
1. Perda de memória frequente
Esse é um dos sintomas mais comuns da fase inicial da doença: a pessoa passa a se esquecer constantemente de datas importantes e de novas informações, além de criar uma dependência muito grande de lembretes. O que não é sintoma: esquecer-se ocasionalmente de algo, mas se lembrar depois. Vale notar que perda de memória não é tão comum na velhice como se pensa; problemas de memória em pessoas mais velhas, ao contrário do que se pensou por muito tempo, não são uma parte “normal” do envelhecimento.
2. Dificuldade excessiva em solucionar problemas
Algumas pessoas têm dificuldade natural em fazer planos ou lidar com números, mas quem tem mal de Alzheimer sofre ainda mais com isso. O que não é sintoma: atrapalhar-se de vez em quando na hora de fazer cálculos.
3. Dificuldade em executar tarefas cotidianas
Fazer o mesmo caminho de sempre até o trabalho, lembrar o que deve ser escrito em um relatório semanal ou recordar as regras do seu jogo favorito pode se tornar difícil quando a pessoa começa a desenvolver mal de Alzheimer. O que não é sintoma: precisar, ocasionalmente, de ajuda para mexer com um eletrônico.
4. Confusão de tempo e local
Perder-se constantemente em datas e horários e se esquecer o caminho que percorreu até determinado local são sinais preocupantes. O que não é sintoma: confundir vez ou outra o dia da semana, mas se lembrar rapidamente.
5. Problemas em entender imagens e dimensionar espaço
Uma pessoa com mal de Alzheimer pode ter sérias dificuldades em perceber distâncias e em compreender figuras. Às vezes, podem não reconhecer o próprio reflexo, passar diante de um espelho e achar que viram outra pessoa. O que não é sintoma: desenvolver problemas de visão por causa da idade.
6. Problemas sérios de comunicação
Palavras “fogem” e a pessoa interrompe as próprias falas sem conseguir dar continuidade depois. O que não é sintoma: não encontrar, às vezes, a palavra mais apropriada para expressar uma ideia.
7. Guardar coisas em lugar errado
Confusa, a pessoa pode guardar no banheiro as chaves do carro ou largar o celular no banco do jardim e ter dificuldade para refazer a trajetória até o objeto perdido. O que não é sintoma: perder objetos de vez em quando.
8. Imprudência ou falta de equilíbrio em decisões
Ao lidar com dinheiro, a pessoa pode acabar gastando quantias que normalmente não gastaria, por exemplo. O que não é sintoma: tomar ocasionalmente uma decisão ruim.
9. Evitar interações sociais
Alterações causadas pela doença podem fazer com que a pessoa desista de hobbies, projetos, esportes ou compromissos familiares. O que não é sintoma: não se sentir disposto de vez em quando a sair de casa.
10. Mudança de personalidade
O mal de Alzheimer pode fazer com que uma pessoa normalmente calma se torne impaciente, ou que passe de alegre a triste. Fugir da zona de conforto se torna muito mais difícil do que o normal. O que não é sintoma: criar rotinas e se incomodar ao ter que quebrá-las. [Alz.org]
http://hypescience.com

MitoQ: creme descoberto por acidente pode supostamente reverter o envelhecimento humano


Muitas descobertas médicas, por exemplo o Viagra e o Botox, foram feitas acidentalmente, enquanto os cientistas estavam procurando a cura para uma doença totalmente diferente.
Recentemente, isso aconteceu novamente. Desta vez, pesquisadores da Universidade de Cambridge (Reino Unido) estavam procurando uma cura para a lesão hepática quando, acidentalmente, criaram um creme que pode se tornar um produto antienvelhecimento poderoso.
MitoQ”, que supostamente amacia a pele e reverte os sinais de envelhecimento, é uma mistura de ingredientes únicos patenteada pelos cientistas Mike Murphy e Rob Smith.
O trabalho do par culminou na descoberta de um sistema de entrega que leva células cheias de antioxidantes – moléculas que inibem a oxigenação das células – diretamente para a mitocôndria, uma fonte de radicais livres que é responsável pelo envelhecimento e danos nos nossos tecidos.
O sistema de penetração eletrostática visa as mitocôndrias e efetivamente entrega CoQ, um componente ativo do sistema antioxidante orgânico dos nossos corpos, direto dentro da célula em níveis que nunca foram atingidos.
“As mitocôndrias são como as baterias que fornecem a energia que todas as nossas células precisam para funcionar e se manter saudáveis, incluindo as células da pele. Infelizmente, este processo também libera radicais livres, o que danifica nossas células”, explica o Dr. Michael Murphy. “Os antioxidantes são mecanismos de defesa natural do corpo para combater os radicais livres, mas o envelhecimento acontece porque à medida que envelhecemos, nossos corpos produzem menos antioxidantes e não podem combater os radicais livres de forma tão eficaz. Isto é o que faz com que as rugas e linhas apareçam”.
A equipe afirma que seu sistema é um grande avanço científico que aumenta a nossa capacidade antioxidante natural para restaurar em nossas células uma função ideal – daí seu poder antienvelhecimento.
A equipe testou seu produto em ratos com resultados mais do que estéticos.
Segundo os pesquisadores, a disfunção mitocondrial e estresse oxidativo contribuem para a progressão de doenças como o Alzheimer. Mas MitoQ conseguiu evitar essas patologias em ratas jovens que receberam a substância antioxidante durante 5 meses. O produto impediu o declínio cognitivo nos animais, bem como o estresse oxidativo, o que sugere um papel central da mitocôndria na neurodegeneração e fornece evidências que suportam o uso de terapias que as tenham como alvo para doenças que envolvem estresse oxidativo e insuficiência metabólica.
Para ler mais sobre o estudo (em inglês) publicado no The Journal of Neuroscience, clique aqui. Além dessa pesquisa com ratos, a potência da MitoQ para eliminar o dano oxidativo causado pelos radicais livres foi analisada mais vezes e artigos também foram revisados e publicados em revistas cientificas como Annals of the New York Academy of Sciences e Journal of Biological Chemistry. [DailyMail, Cambridge]
http://hypescience.com/

domingo, 21 de julho de 2013

Profissionais de saúde recomendam: Cuidado com tudo o que é 'Made in China'


Sandálias  HAWA de fabrico chinês
AVISO IMPORTANTE ! ALERTA GERAL !!

HAWACHINAS sandálias!

Preste atenção a esta mensagem que chega da Alemanha

Eu não sei se há para os homens, mas apenas no caso eu quero proteger meus amigos e familiares.

Sandálias - HAWA chinês.

Profissionais de saúde recomendam: Cuidado com tudo o que é 'Made in China', principalmente produtos que contenham corantes amarelo, vermelho ou laranja. Isso inclui brinquedos, sabonetes, géis, desodorantes, vestuário, etc ...

Veja esta:

Havaianas sandálias falsificadas "made in China 'são feitas com resinas e elastômeros plásticos tóxicos de recipientes usados para armazenar agrotóxicos, e são pintadas com cores tóxicos com um alto teor de chumbo. O efeito é catastrófico!

Favor alertar os seus amigos e familiares!
In Centro Lótus. Facebook

A Dor no Nervo Ciático é uma Doença ou um Sintoma?



A expressão dor no nervo ciático é comumente usada para descrever uma dor que se propaga ao longo do nervo ciático. A dor no nervo ciático é um sintoma causado por uma doença que ocorre na coluna lombar. O nervo ciático é o maior nervo do corpo humano, tendo o diâmetro aproximado de um dedo. As fibras do nervo ciático iniciam na 4ª e na 5ª vértebras lombares (L4, L5) e nos primeiros e escassos segmentos do sacro. O nervo passa através do forâmen ciático, logo abaixo do músculo Piriforme (rotação lateral da coxa), passa pela extensão posterior do quadril e parte inferior do Gluteus Maximus (músculo das nádegas, extensão na coxa). A seguir, o nervo ciático se estende verticalmente para baixo pela parte posterior da coxa, atrás do joelho, ramificando-se nos músculos dos tendões (panturrilha), seguindo para baixo até os pés.
Sintomas da Dor no Nervo Ciático
A dor no nervo ciático geralmente afeta um lado do corpo. A dor pode ser sutil, aguda, como uma queimação ou acompanhada por choques intermitentes de dor aguda, começando nas nádegas e se prolongando para baixo por trás ou pelo lado da coxa e/ou perna. A dor no nervo ciático se estende até abaixo do joelho e pode ser sentida nos pés. Algumas vezes, os sintomas incluem torpor e dormência. Sentar ou tentar se levantar pode ser doloroso e difícil. Tossir e espirrar pode intensificar a dor.
A Causa: Compressão do Nervo Ciático
A compressão do nervo ciático pode causar qualquer um dos sintomas citados acima. A lesão no nervo raramente é permanente e a paralisia representa um risco raro, já que a medula espinhal termina antes da primeira vértebra lombar. Porém, um aumento na fraqueza do tronco ou perna, ou incontinência da bexiga e/ou dos intestinos é uma indicação de síndrome de cauda equina, uma doença séria que requer tratamento de emergência. As doenças da coluna lombar que costumam causar compressão do nervo ciático incluem:

Hérnia de Disco, a causa mais comum de dor no nervo ciático na coluna lombar.
Doença Degenerativa de Disco, um processo biológico natural associado ao envelhecimento, costuma causar fraqueza ao disco, podendo ser o precursor de uma hérnia de disco.
Estenose da Coluna Lombar, um estreitamento de uma ou mais passagens neurais, devido à degeneração do disco e/ou artrite nas facetas. O nervo ciático pode sofrer pressão com o resultado dessas mudanças.
• A Espondilolistese do Istmo resulta de uma fratura por pressão, geralmente na 5ª vértebra lombar (L5). A fratura, combinada com o colapso do espaço discal, pode fazer com que a vértebra escorregue para frente em direção ao primeiro segmento da região do sacro (S1). O deslizamento pode causar um pinçamento da raiz do nervo em L5 ao sair da coluna.
Tumores da Coluna e Infecções são outras doenças que podem comprimir o nervo ciático, mas são raros. Há outras condições que podem ocorrer, parecidas com uma dor do nervo ciático, mas são difíceis de diagnosticar.
Diagnóstico da Dor do Nervo Ciático
O exame médico inclui o histórico do paciente, uma revisão dos medicamentos atuais, um exame físico e neurológico e, se garantido, raios X, tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética. Um diagnóstico apropriado requer uma análise da dor do paciente. Geralmente, é fornecido ao paciente um Diagrama da Dor para ilustrar a sensação e distribuição da dor (por ex., dormência e queimação). As perguntas do médico podem incluir:

• "Como a dor começou?"
• "Numa escala de 1 a 10, sendo que 10 representa a pior dor que se possa imaginar, classifique a sua dor."
• "A dor piora se você sobe ou desce uma ladeira?"
• "Como a dor afeta suas atividades diárias?"
• "Que tipo de tratamento foi tentado e o que surtiu algum efeito?"

Observa-se a extensão do movimento do paciente. Os reflexos e a força muscular são testados. O médico pode usar um ou mais testes de movimento para determinar a fonte ou causa da dor.
Nervo ciático: Tratamento e Recuperação
Tratamento Não Cirúrgico
A dor no nervo ciático geralmente responde bem a formas não operativas de tratamento e dificilmente há indicação cirúrgica como primeira forma de tratamento. Tempo, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINES), uso em curto prazo de medicamentos narcóticos para dor aguda, injeções lombares e fisioterapia são benéficos. Embora seja recomendado repouso na cama por um prazo curto durante a fase aguda, é bom realizar alguma atividade. Nesse contexto, "atividade" é definida como permanecer em pé por períodos que não causem dor muito forte. A prescrição de exercícios poderá incluir alongamento, caminhada e exercícios aeróbicos.
Cirurgia de nervo ciático
A cirurgia não é recomendada para todos os pacientes. Porém, em algumas situações, pode ser indicada. Pacientes que seguiram as orientações de um tratamento não cirúrgico durante quatro a seis semanas sem alívio, certamente necessitam ser reavaliados por seu médico. Se um exame de ressonância magnética revelar hérnia de disco ou estenose da coluna vertebral, uma cirurgia poderá promover alívio para a dor nas pernas. O tipo de procedimento cirúrgico depende, em parte, da condição e do diagnóstico do paciente. Se o tratamento para a dor no nervo ciático for não operativo ou se for cirúrgico, sempre é bom seguir as instruções dadas pelo médico e/ou fisiatra. Procure aliviar a tensão mecânica desnecessária da coluna. Por exemplo, ao ficar em pé, descanse um pé sobre um banquinho alternando com a outra perna. Ao dirigir, coloque um travesseiro pequeno ou uma toalha enrolada nas costas para manter a curvatura natural da coluna. Na hora de ir para a cama, deite de costas com um travesseiro sob os joelhos ou entre as pernas se dormir de lado. Procure se alimentar de modo saudável, procurando manter seu peso ideal e evite fumar. Esse estilo de vida faz toda a diferença para a saúde da coluna.