segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Quando você sofrerá um derrame ou ataque cardíaco?


Você vai sofrer um derrame ou ataque cardíaco? Suas chances podem ser piores do que você imagina.
Homens e mulheres talvez tenham um falso senso de segurança sobre suas chances, baseadas nos atuais cálculos de risco para 10 anos. Uma nova pesquisa mostra que um jovem ou adulto de meia idade tem pouco risco em curto prazo, mas muito em longo prazo – se ele ou ela apresentarem um ou dois fatores de risco, como colesterol alto ou pressão alta.
Esse é o primeiro estudo que examina o risco durante a vida de doenças cardíacas em homens e mulheres brancos e negros. Estudos anteriores foram feitos com pessoas brancas e predominantemente com homens. Esse também é o primeiro a analisar a vida adulta inteira.
A pesquisa foi realizada com mais de 250 mil participantes, por um período de 50 anos. Os fatores de risco – pressão sanguínea, colesterol, tabagismo e diabetes – foram calculados nas idades de 45, 55, 65 e 75 anos.
Algumas das descobertas interessantes foram:
- Homens com 45 anos e com todos os fatores de risco ótimos têm 1,4% de risco de ter um ataque cardíaco ou derrame, ou outra forma mortal de doença cardíaca, enquanto aqueles com dois ou mais fatores de risco elevam a chance para até 49,5%.
- Já as mulheres com 45 anos com todos os fatores de risco ótimos têm chances de 4,1%. Se apresentarem dois ou mais fatores, as chances vão para 30,7%.
“Nós estamos dando informações incompletas se focarmos apenas nos próximos 10 anos de vida de uma pessoa”, afirma o principal investigador, Donald Lloyd-Jones. “Com apenas um fator de risco, a chance é bem grande da pessoa sofrer um problema cardiovascular que pode ser mortal ou diminuir muito sua qualidade de vida”.
O fator de risco era considerado ótimo quando o participante tinha um nível de colesterol menor do que 180 miligramas por decilitro e pressão sanguínea menor do que 12 por 8, não fosse fumante e não tivesse diabetes.
“Apenas um pequeno aumento no risco, um que não esteja na categoria ótimo, como o colesterol um pouco elevado ou pressão sanguínea um pouco elevada, muda significamente o risco de vida”, comenta Lloyd-Jones.
Outras descobertas interessantes:
- Mulheres têm um risco maior do que homens de ter um derrame, mas um risco menor de ataque cardíaco.
- Afro-americanos têm maiores fatores de risco, como hipertensão e diabetes, do que brancos.
“Esse estudo mostra a importância do estilo de vida – particularmente a alimentação, exercício e fumo – todos fatores importantes para reduzir os riscos”, afirma o membro do estudo, Jarett Berry.
“Nós precisamos fazer um bom trabalho para garantir que esses fatores de risco não se desenvolvam, para que crianças e adultos jovens comecem a se cuidar melhor, sem ganhar peso, e seguir um estilo de vida mais saudável”, afirma Lloyd-Jones. [ScienceDaily]
http://hypescience.com/quando-voce-sofrera-um-derrame-ou-ataque-cardiaco/
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Médicos salvam bebê nascido sem sangue


Oliver Morgan, um menino que nasceu praticamente sem sangue, escapou da morte após uma transfusão. Os médicos conseguiram o salvar da rara condição passando sangue, quase gota a gota, para o bebê enquanto ele ainda estava no útero da mãe.
Inicialmente, os médicos temiam que o bebê houvesse nascido morto, pois eles foram incapazes de ouvir seus batimentos cardíacos durante 25 minutos. Mas depois de receber oxigênio, massagem cardíaca suave e outra transfusão de sangue, o bebê sobreviveu. Agora, ele é uma criança saudável de 15 meses de idade, e vive com os pais Katy e Jeff.
“O nascimento de Oliver foi tão traumático que eu não sou capaz de me convencer e contar a sua história até agora. Ele nasceu praticamente morto sem sangue em seu corpo – mas agora ele está aqui, sentado e sorrindo para mim”, contou a mãe, a inglesa Katy, de 36 anos. “Os médicos, literalmente, o trouxeram de volta à vida, e nunca vou ser capaz de agradecê-los o suficiente por este presente maravilhoso”.
Oliver quase sangrou até a morte depois de uma doença rara chamada de Vasa Previa, que formou uma veia extra no ventre de sua mãe. Quando a veia estourou, depois de 37 semanas de gravidez, Katy foi levada ao hospital, onde os médicos perceberam que o bebê tinha perdido muito sangue.
Oliver nasceu por uma cesariana de emergência pesando aproximadamente três quilos. Após tentativas de ressuscitá-lo, ele recebeu uma transfusão de sangue, bombeado para o cordão umbilical ainda ligado a mãe. O primeiro batimento foi detectado, e conforme ele recebeu mais sangue, ficou mais forte.
Katy – que foi anestesiada e estava inconsciente durante o drama – acrescentou: “Os médicos disseram que foi uma das recuperações mais incríveis que eles já viram. Oliver não tinha sangue, batimentos cardíacos e parecia morto – mas de alguma forma ele voltou”.
Oliver foi levado para uma unidade especial, onde os médicos decidiram abaixar a temperatura de seu corpo para 33 graus Celsius para salvá-lo de potenciais lesões permanentes, forçando o sangue a fluir para longe de sua pele, para o seu cérebro e coração. Depois de três dias, os médicos começaram a levantar sua temperatura para o normal, meio grau por dia.
Depois de apenas 11 dias, Oliver estava bem o suficiente para ser levado para casa. Lá, pode começar a vida familiar com sua mãe, o pai Jeff e o irmão de sete anos de idade, Jack. [Telegraph]
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Trabalhar demais duplica chances de depressão


Você trabalha longas horas no dia? Se sim, pense em uma maneira de diminuir a carga de trabalho: um novo estudo mostra que trabalhar demais pode aumentar substancialmente o risco de uma pessoa de tornar deprimida, independentemente do quão estressante é o trabalho.
Um novo estudo acompanhou 2.123 funcionários públicos britânicos durante seis anos, e constatou que as pessoas que trabalham pelo menos 11 horas por dia em escritório tinham cerca de duas vezes mais chances de desenvolver depressão do que os colegas que trabalham sete ou oito horas diárias.
A ligação entre longas jornadas de trabalho e depressão permaneceu a mesma depois dos pesquisadores levaram em conta fatores como a tensão no trabalho, o nível de apoio no local, uso de álcool, tabagismo e doenças físicas crônicas.
Pessoas mais sobrecarregadas no trabalho parecem mais propensas à depressão do que empregados em cargos superiores. A duração da jornada de trabalho não teve um impacto perceptível sobre a saúde mental dos funcionários mais bem pagos e de nível superior, como secretários de gabinete, diretores, líderes de equipe e gestores de políticas. Isso porque eles têm mais controle sobre o trabalho, e muitas vezes têm mais escolhas.
Para quem está em níveis inferiores de trabalho, longas horas de jornada podem contribuir para a depressão de várias maneiras, criando conflitos familiares ou de relacionamentos, por exemplo, ou aumentando os níveis de estresse. Insegurança no emprego e privação de sono também pode ajudar a explicar o aumento do risco de depressão. [CNN, Foto]
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domingo, 29 de janeiro de 2012

África, la emergencia humanitaria de las mil caras










María Cappa | Madrid ELMUNDO.ES
Se acaban de cumplir seis meses desde la declaración de hambruna en el Cuerno de África. Un total de 13,3 millones de personas en el Sahel corren un grave riesgo de muerte por desnutrición. Unicef ha solicitado a la Comunidad Internacional un total de 600 millones de dólares para poder financiar su actividad respecto a las llamadas 'emergencias silenciosas'.
Mortalidad infantil en Sudán del Sur
La República de Sudán del Sur, nacida el 9 de julio de 2011, es el país más joven del mundo, aunque no ha tenido una vida apacible. Los continuosataques del Ejército de la Resistencia en la frontera con Sudán del Norte, han provocado que miles de familias abandonen sus casas. La carencia de alimentos, junto con los permanentes conflictos armados, hacen del joven país uno de los más pobres del mundo.
Faride Rumba puede considerarse afortunada por haber podido dar a luza su pequeña en un hospital. La representante de Unicef en esta nación, Yasmin Ali Haque, explica que es un país en el que, el mero hecho de nacer, ya es una actividad arriesgada. "Los partos son atendidos por asistentes sin formación, en una cabaña donde no se pueden tomar las medidas necesarias para evitar infecciones. Tampoco se pueden afrontar situaciones de emergencia que podrían acabar con la vida del pequeño o la de su madre".
Alrededor de 30.000 personas han llegado a Sudán del Sur en los últimos meses. Hay familias que viven en campamentos de tránsitohabilitados para los que regresan del Norte. Lo habitual es que lo dejen pronto, pero muchas se quedan porque no tienen adónde ir. Esta realidad supone una especial amenaza para los niños, que se vuelven todavía más vulnerables. "Los separan de sus familias, y la escuela, los servicios sociales y la economía familiar se interrumpen", explica Ali Haque. Unicef y sus aliados tratarán de levantar un Estado en el que el respeto por los niños y los derechos de su población sean una prioridad, para lo que serán necesarios 62 millones de dólares.
Niños soldado en el Congo
El conflicto armado que asola el este y noreste de la República Democrática del Congo (RDC), sumado a lacarencia de infraestructuras de servicios sociales, hacen de este país uno de los más necesitados del mundo. Y también de África. Después de Somalia, es la región que más ayuda económica necesita: 144 millones de dólares. Con ellos intentarán solucionar los problemas de seguridad que, de manera especial, sufren los niños. Uno de ellos es Raúl, que secuestrado en 2008 por elEjército de Resistencia del Señor (LRA) a los 11 años.
Tres años después ha vuelto a casa, traumatizado por las matanzas que le obligaron a cometer, y los horrores que tuvo que presenciar. "No me atrevía a negarme a asesinar a nadie. Un amigo mío lo hizo y terminó muerto". Desde que los ataques del LRA comenzaron, en 2008, cientos de menores han sido capturados para después usarlos como soldados o como esclavos sexuales.
Unicef y su aliado en RDC, COOPI, han asistido, entre 2008 y 2010, a más de 1.500 niños asociados con grupos armados en Dungu, en el este del país. "Han sido testigos de situaciones espantosas. Nuestro deber es escucharlos para tratar de quitarles el trauma. Necesitan atención psicológica para poder integrarse otra vez en la sociedad, y que sean capaces de llevar una vida normal en el futuro", explican desde la ONG.
Ablación en Etiopía
"Cuando aquella persona iba a realizarme la escisión genital, me taparon los ojos y me ataron las manos. Una vez libre, golpee al que me lo hizo". Así cuenta Maeza cómo vivió su mutilación. Tenía 7 años. Laablación es ilegal, pero más del 70% de las etíopes ha pasado por ello. La mayoría practicadas por médicos profesionales. Y es que, sobre todo en zonas rurales, creen que la mutilación es lo mejor para las mujeres.
Esta falta de conocimiento, y sus fatales consecuencias, constituyen el núcleo del problema que, tanto Unicef, como la Unión Europea, quieren atajar. El representante de la ONG en Etiopía, Ted Chaiban, cuenta que están llevando a cabo un programa educativo. Con él están provocando uncambio social que, junto con las labores orientadas a paliar la hambruna y la falta de higiene, estiman que cueste alrededor de 88 milones de dólares.
"Nos centramos en el diálogo comunitario. Hablamos con líderes religiosos, jefes ancianos y mujeres, para explicarles los riesgos que la mutilación conlleva". Una vez concienciados, las comunidades celebran una ceremonia de abandono. Mediante este acontecimiento simbólico, y muy visual, todosse comprometen públicamente a ponerle fin a esta cruel práctica.
Enfermedades curables en Kenia
En los últimos meses, cientos de miles de refugiados de Somalia han colapsado los centros de refugiados de Kenia. Consigo, no solamente llevan su pena, su miedo y su hambre. Llegan acompañados de enfermedades curables, pero letales, y de una acusada falta de información. En el campo de Dadaab, son el sarampión y la polio las dolencias que amenazan la vida de los somalíes.
La especialista de Unicef en Somalia, alerta de que "la mayoría de los refugiados recorren una larga distancia. Llegan hambrientos y deshidratados". Un estado que deja a los niños especialmente indefensosfrente al contagio de enfermedades. "Tenemos vacunas suficientes para 200.000 menores de 5 años" –cuenta la jefa de operaciones del Comité de Rescate Internacional-. Unicef ha solicitado un total de 47 millones de dólares para tratar de erradicar estas enfermedades.
Otro de los problemas, al margen de la financiación, reside en que muchos de los padres nunca han escuchado hablar de la vacunación, y algunos de ellos no se fían". No fue el caso de Kadyo Hussein, una refugiada somalí, madre de varios niños. "Nunca había oído hablar de esta práctica en Somalia. Hoy me han contado que es importante para inmunizar a mis hijos, así que he aceptado". Ha entendido que la única manera de atajar una catástrofe, pasa por vacunar cuanto antes a los más pequeños.
Educación en Somalia
Una de las consecuencias que sufren los somalíes por abandonar su país, es la de la carencia de educación. Desde septiembre del año pasado, 155 escuelas de desplazados a Mogadiscio han dado servicio a casi 40.000 niños. Uno de los maestros cuenta que "hacen turnos porque solo tenemos dos aulas. Unos están de mañana y otros de tarde. También se turnan el material escolar. No hay para todos".
Esta situación contrasta con la tónica general en Somalia. Se calcula que 1,8 millones de niños entre los 5 y los 17 años han dejado de ir al colegioen el sur y en centro del país. Y, según advierten desde Unicef, esta cifra puede aumentar drásticamente si no se toman medidas urgentemente. Según datos de la ONU, Somalia es el epicentro de la crisis humanitaria africana. Una sequía y una hambruna salvajes están matando lentamente a su población. Por eso Unicef ha pedido a la comunidad internacional casi 300 millones de dólares para poder actuar sobre ellas.
La falta de formación es una de las consecuencias de la hambruna; una de las más terribles, porque los sumerge en una espiral de misera de la que difícilmente se puede salir. Afortunadamente, la oficial de educación de la ONG para la emergencia en Somalia, Lisa Doherty, cuenta que ya hay planes de reapertura de escuelas para septiembre. "Probablemente tendremos que contratar y formar muy rápidamente a profesores para que ocupen los puestos de los que se han ido", explica. Una cifra que se estima que ronda el 50%, ya que ellos mismos han tenido que salir en busca de ayuda.
http://www.elmundo.es/elmundo/2012/01/26/solidaridad/1327576968.html

Clínicas para 'curar' la homosexualidad en Ecuador


ELMUNDO.ES | Madrid
'Puente a la Vida', un centro para 'curar' la homosexualidad. Éste era uno de los reclamos de una clínica de Quito, en Ecuador, a la que acudió Paola Concha cuando tenía 23 años y en la que, lejos de cambiar su tendencia sexual, salió traumatizada por los contínuos abusos a los que fue sometida.
"El ocho de diciembre de 2006 invadieron mi casa, me forzaron, me metieron dentro de una caravana y me llevaron a un centro supuestamente 'terapéutico'. Cuando llegué, ya me habían esposado y golpeado", explica Paola en declaraciones recogidas por la CNN en su página web.
Durante el año y medio que estuvo internada, esta mujer ecuatoriana afirma que se sometió a un tratamiento "humillante y abusivo". "Me ataban las manos durante meses. Me dejaban abandonada sin comida durante tres o cuatro días. Me metían en el baño y me esposaban mirando a un inodoro que había sido utilizado por 60 personas".
Como publica la cadena estadounidense, que tuvo oportunidad de visitar el centro, uno de sus directores negó que el objetivo fuera tratar o 'curar' la homosexualidad de Concha: "Se trata de modificar todos los comportamientos inadecuados que están provocando que una persona tenga una actitud inadecuada".
Las autoridades ecuatorianas afirman que en el país hay varias clínicas que ofrecen tratamientos para 'curar' la homosexualidad. Muchas lo hacen de forma clandestina y otras están situadas en zonas alejadas.
En el caso de 'Puente a la Vida', parece que las autoridades no encontraron suficientes evidencias sobre la existencia de estas 'terapias'. Sin embargo, acabaron por cerrarla alegando que en el centro se violaban los derechos humanos, tal y como explica Juan Moreira, subsecretario de Salud de Ecuador.
Ahora, a los 28 años, Paola Concha es la portavoz de un movimiento contra las clínicas que afirman curar la homosexualidad y está intentando dar a conocer y concienciar sobre este fenómeno.
Artikulación Esporadika es una organización de Quito que persigue objetivos similares al de Concha. Cayetana Salao, su responsable, afirma que este tipo de movimientos son necesarios ya que consiguen que se cierren muchos de estos centros sospechosos.
El nombramiento de la nueva ministra de salud, Carina Vance, también podría favorecer la lucha contra estos centros. Como explic CNN, era la directora ejecutica de Fundación Causana, un grupo a favor de los derechos de los gays. "Bajo su mandato, se han llevado a cabo tres redadas en la zona de Quito, y se ha rescatado a docenas de mujeres".
http://www.elmundo.es/america/2012/01/27/noticias/1327685343.html

sábado, 28 de janeiro de 2012

Situação constatada in loco no centro de oftalmologia internacional de Benguela.


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Luanda. Passaporte para a vida no Hospital Américo...":

Saudações

Situação constatada in loco no centro de oftalmologia internacional de Benguela.
Depois de termos nos dirigido, ao referido centro, fomos informados que, só haveria vaga para consulta depois de 20 dias. Mas qual foi o nosso espanto!
Surgiu um jovem funcionário do referido centro, propondo o seguinte:
Pagar 5.000,00 Kz para ser atendido, no momento, uma parte do valor para o médico e outra para ele como angariador.
Realmente estamos no país do pai banana.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Luanda. Passaporte para a vida no Hospital Américo Boavida


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Passaportes para a vida. Luanda, Hospital Josina M...":

Uma colega hoje foi atropelada por uma motorizada que fugiu e ficou magoada no joelho. Até aí tudo bem, mas revolta-me não poder ser atendida na Clínica da Mutamba sem a presença de quem pague a conta e então dirigiu-se para o Hospital Público JOSINA MACHEL onde foi abordada nas urgências pelo corpo da empresa de segurança alegando que para ser atendida teria de pagar uma caução de KZ 3.000,00 directamente a eles ou então ficaria na bicha o dia todo a espera de ser atendida. Depois como ela não tinha dinheiro prometeu que pagava mais tarde e foi atendida porque o segurança falou com a menina da recepção e esta falou com os enfermeiros, mas o nosso colega teve de ficar no local esperando que ela voltasse com o dinheiro, perdendo assim um dia de trabalho que tinha de estar a produzir e eu como patrão tenho de pagar esse dia ao meu funcionário. É uma portanto uma rede que começa nos seguranças e estende-se provavelmente até aos médicos!. Concerteza que aqui no escritório nada dei para os seguranças e pretendo divulgar para que situações semelhantes deixem de ser um hábito dos angolanos. Só gostaria de saber qual a empresa de segurança nesse hospital público.
Cumprimentos

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Quando tiver problemas, não conte com seus amigos do Facebook


Um instituto americano de combate ao câncer resolveu fazer uma pesquisa para descobrir o seguinte: será que uma campanha via Facebook para ajudar no tratamento de um paciente, por exemplo, poderia ser útil? Será que os nossos amigos da rede social podem ser acionados em um momento de dificuldade? Os números, infelizmente, mostram que isso é uma realidade distante.
Os pesquisadores entrevistaram mil internautas entre 18 e 35 anos, todos portadores de uma conta no Facebook. Em média, cada usuário tem 237 amigos, mas apenas dois foram apontados como confiáveis para se procurar em caso de necessidade.
Para 13% dos pesquisados, a situação era ainda mais grave: não havia uma pessoa sequer no Facebook que pudesse ser um ponto de apoio na “vida real”.
Os pesquisadores apontam que isso é um problema mais grave do que parece: como muitas pessoas passam mais tempo na internet do que em outros tipos de interação social, é desanimador, segundo eles, que provavelmente ninguém virá em seu socorro se você pedir ajuda devido a um parente que está com câncer, por exemplo. [Telegraph]
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Gordura marrom ‘queima’ gordura comum


Pessoas gordas têm menos do que as magras. Pessoas velhas têm menos do que as jovens. Homens têm menos do que mulheres jovens.
É a gordura marrom, e o seu grande feito é queimar calorias – e muitas. Um novo estudo revela que uma das formas dessa gordura, que é a ativada no frio, suga a gordura do resto do corpo para usar como combustível. Outro estudo recente afirma que uma segunda forma dela pode ser criada da gordura branca comum, através do exercício.
E os pesquisadores não são bobos. Eles sabem que se puderem ativar a gordura marrom colocando as pessoas em salas geladas ou fazendo elas se exercitarem, pode surgir um fantástico tratamento para perder peso. E as empresas já estão se mexendo para chegar nisso.
Mas o endocrinologista André Carpentier, da Universidade de Sherbrooke, autor principal de um dos novos estudos sobre a gordura marrom, comenta que ainda falta muito trabalho para isso. É completamente possível, por exemplo, que as pessoas fiquem com fome e comam mais para compensar as calorias que a gordura marrom queima.
“Nós temos uma prova de que esse tecido queima calorias”, afirma ele. “Mas o que acontece a longo prazo é desconhecido”.
Até três anos atrás, os pesquisadores pensavam que a gordura marrom era algo presente em roedores, que não conseguem tremer e usam-na como forma de manter a temperatura. Recém-nascidos também possuem isso, com o mesmo motivo. Mas eles imaginavam que os adultos, que já tremem, não a possuíam.
Então três grupos, independentes, divulgaram que haviam descoberto a gordura marrom em adultos. Eles conseguiram percebê-la quando as pessoas eram colocadas em salas geladas, usando apenas finas roupas de hospital. As avaliações conseguiram detectar a gordura porque ela absorve a glicose.
Não há muito dessa gordura no nosso corpo, apenas um pouco no topo das costas, nos lados do pescoço, entre a clavícula e o ombro, e ao longo da espinha. Apesar dos bebês e ratos terem muito mais, e em locais diferentes, parece ser a mesma coisa. Então, generalizando pelo que eles sabiam sobre os roedores, muitos pesquisadores assumiram que a gordura estava queimando nossas calorias.
Mas Barbara Cannon, pesquisadora da Universidade de Estocolmo, afirma que não é porque a gordura marrom absorve a glicose que ela está necessariamente queimando calorias.
“Nós não sabíamos o que glicose estava fazendo”, comenta. “A glicose é guardada em nossas células, mas isso não significa que ela pode ser queimada”.
No novo estudo de Carpentier e seus colegas, essas questões foram respondidas. Ao fazer uma análise diferente, que mostra o metabolismo da gordura, o grupo descobriu que a gordura marrom pode queimar a gordura comum e que a glicose não é a fonte principal de combustível para essas células. Quando elas ficam sem energia, passam a sugar a gordura do resto do corpo.
No estudo, os participantes – todos homens – eram mantidos com frio, mas não até o ponto de tremer, que já queima calorias por si só. Os níveis do metabolismo subiram até 80%, apenas com as ações de algumas células. E a gordura marrom também manteve o sujeito aquecido.
Na média, Carpentier afirma que a gordura marrom queimou cerca de 250 calorias em três horas.
Mas existe outro tipo de gordura marrom, difícil de ser estudado porque geralmente está disperso na gordura branca e não existe em grandes quantidades. Pesquisadores descobriram essa gordura em ratos, há poucos anos. Mas agora, no novo artigo, Bruce Spiegelman e seus colegas escreveram que, pelo menos em ratos, o exercício pode fazer ela aparecer, transformando gordura branca comum em marrom.
Quando os animais se exercitam, suas células musculares liberam um recém-descoberto hormônio, que recebeu o nome de irisin. O irisin então converte as células de gordura em gordura marrom, que queima calorias extras.
Spiegelman afirma que a gordura marrom dos seus estudos é diferente do tipo que aparece em grande quantidade nos roedores – o que Carpentier estava examinando. Aquela gordura é derivada das células musculares, e não da gordura branca.
Spiegelman suspeita que os humanos, assim como os ratos, fabricam a gordura marrom da branca quando se exercitam, porque também possuem o irisin no sangue, idêntico ao dos ratos.
“O que eu diria é que isso é uma explicação para alguns dos efeitos do exercício”, comenta. As calorias queimadas durante uma prática excedem o que seria necessário para o esforço. Isso poderia ser o efeito das células de gordura branca virando marrom.
Muitas questões permanecem. A única gordura marrom que pode ser facilmente vista nas pessoas é a derivada dos músculos. E ela só aparece quando as pessoas estão com frio.
Quase todas as pessoas com peso normal ou abaixo do normal apresentam essa gordura quando estão com frio, apesar da quantidade variar muito de indivíduo para indivíduo. Mas ela nunca se forma em pessoas obesas. Isso seria uma razão para elas serem obesas ou a gordura extra já esquenta o suficiente?
Existe também uma intrigante relação entre a gordura marrom que emerge por baixo da pele e a densidade dos ossos. O professor de medicina Clifford Rosen está estudando ratos que não conseguem fabricar gordura marrom e ficou assustado com o estado de seus ossos.
“Os animais têm as piores densidades ósseas que já vimos”, comenta. “Eu vejo ossos osteoporóticos toda hora, mas esses casos são extremos”.
E se você está pensando em passar frio para perder peso, Capentier comenta que “ainda há muita pesquisa a ser feita antes que essa estratégia seja segura e explicada clinicamente”. [NewYorkTimes]
http://hypescience.com/os-segredos-da-nossa-gordura-marrom-que-queima-nossa-gordura-comum/
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7 Mitos da medicina nos quais até os médicos acreditam


Um estudo publicado na Grã-Bretanha, em 2007, levantou uma questão que preocupa os profissionais da área: mitos e ideias do senso comum, a respeito de saúde, que romperam a esfera da crença popular, e até os médicos passaram a acreditar. Confira sete destes mitos:
7 – RASPAR OS PELOS OS FAZ CRESCER MAIS RÁPIDO, DUROS E CRESPOS
Já em 1928, um estudo resolveu fazer a comparação entre pelos raspados frequentemente e pelos deixados por fazer, e descobriu que não existe diferença nenhuma. O que dá essa impressão é o fato de que as frequentes raspagens vão paulatinamente desgastando apenas as pontas da barba. Quem não deixa crescer muito e só costuma ver a ponta da barba acaba achando que ela está crescendo mais grossa.
6 – DEVEMOS BEBER NO MÍNIMO DOIS LITROS DE ÁGUA POR DIA
Uma das clássicas receitas para a boa saúde é manter a hidratação, bebendo no mínimo dois litros de água por dia. Não existe, no entanto, nenhuma evidência médica de que precisemos de uma dose tão alta assim. O necessário são dois litros de fluído, mas nessa conta também entram quaisquer outras bebidas, além de frutas e verduras, o que diminui a exigência de água.
5 – UNHAS E CABELOS AINDA CRESCEM APÓS A MORTE
Isso é fisicamente impossível. A impressão que temos ao ver um cadáver de unhas e cabelos e compridos é devido à pele. Após a morte, o tecido da epiderme se retrai e encolhe, o que deixa cabelos e unhas em evidência.
4 – O SER HUMANO SÓ USA 10% DE SUA CAPACIDADE CEREBRAL
Ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas vasculham minuciosamente cada setor do cérebro. E garantem que não existem partes inativas dentro de nossa caixa craniana, muito menos 90% de toda essa massa. Até um exame detalhado, neurônio por neurônio, não detecta pontos inutilizados em nosso cérebro. O mito teria surgido, segundo os pesquisadores, de programas intelectuais do início do século XX, que incentivavam a população a estimular mais o próprio cérebro.
3 – LER NO ESCURO PREJUDICA A VISÃO
Poucos mitos foram tão difundidos quanto a ideia de que ler com baixa luz no ambiente “força a vista”. Mas também não existe nenhum indício científico de que possa haver algum dano permanente. No máximo, os olhos ficam cansados pelo esforço, mas após uma noite de sono já estão prontos para outra.
2 – CESARIANA É O MELHOR TIPO DE PARTO
A possibilidade de fazer o bebê nascer com um simples procedimento cirúrgico, ao invés do dolorido parto tradicional, foi muito bem vinda por mães e obstetras do século XX. Tanto que muitas mulheres simplesmente passaram a descartar o parto normal, mesmo que fosse completamente viável. A cesariana, na verdade, é um procedimento que envolve diversos riscos, como infecções e complicações cirúrgicas. O ideal é apenas recorrer à cesariana quando o parto normal for confirmadamente arriscado, para a mãe ou a criança.
1 – CELULARES SÃO PERIGOSOS EM HOSPITAIS
Foi comprovado que os telefones celulares em funcionamento afetam cerca de 4% dos equipamentos de hospital, mas só se estiver a menos de um metro de distância do aparelho. Caso contrário, não há nenhum dano em usar o celular no ambiente hospitalar. Um estudo recente vai ainda mais longe: 300 testes foram feitos com celulares em mais de 75 salas de tratamento médico, e não houve uma interferência sequer. [LiveScience]
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Mesmo com prego alojado no cérebro homem prosseguiu trabalhando


Um trabalhador americano de Orland Park (Illinois, EUA) deu entrada em um hospital de sua cidade na última quinta feira, dia 19, com um “pequeno” problema. Dentro de seu crânio, foi detectado um prego com mais de dez centímetros de comprimento, que o homem incrivelmente inseriu no cérebro por acidente. Mais incrível ainda: o prego foi retirado sem prejudicar o sistema nervoso do americano, e não deixará nenhuma sequela.
O autor da façanha se chama Dante Autullo, que estava trabalhando na garagem de sua casa com uma daquelas máquinas de pregar automáticas, que se parecem com um revólver. Em cima de uma escada, ele fixava pregos na parede acima de sua cabeça, quando perdeu o controle da pistola.
A máquina ricocheteou na mão do americano e acabou batendo de frente na sua testa. Ele conta que sentiu algo como um soco e viu que havia apenas um arranhão. Ele continuou trabalhando naquele dia, dirigiu um caminhão por oito horas, saiu com os filhos e foi dormir. Só na madrugada de quarta-feira, depois de passar a noite com terríveis dores de cabeça, é que ele se deu conta de que havia algo errado e descobriu que tinha um corpo estranho dentro do crânio.
O raio x é impressionante: o prego parece ter infiltrado profundamente na caixa craniana de Autullo. Mas os médicos conseguiram retirar o prego cirurgicamente, 36 horas depois do acidente, sem deixar nenhum dano aparente no cérebro de Autullo. Ele saiu junto com um pedaço do osso do crânio do americano que foi substituído por uma placa de titânio.
Foi uma sorte não ter atingido nenhum setor vital da massa cerebral de Autullo, graças ao fato de que o prego entrou em ângulo reto como se tivesse sido afixado em um pedaço de madeira, sem causar estragos internos. O americano já conversava normalmente logo após a operação. Pouquíssimo tempo depois do acidente, ele e a esposa contam que já conseguem dar risada do inusitado episódio. [ChicagoTribune]
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Veneno de formiga consegue paralisar sua presa


Animais alvos de formigas, cuidado: a espécie africana Crematogaster striatula tem um veneno tão potente que os cupins não precisam nem entrar em contato para sentir o poder, já que o químico pode matar a distância.
O veneno é emitido por uma glândula perto dos ferrões, e parece ter três funções. O químico não apenas paralisa e mata o cupim, mas também atrai as colegas de formigueiro. Já as forasteiras são repelidas.
Aprender mais sobre como os insetos defendem suas casas pode também ajudar a defender as nossas. Os pesquisadores, liderados por Angelique Vetillard, da Universidade de Toulouse, na França, isolaram os químicos específicos do veneno, revelando pistas sobre a fonte de sua toxicidade, que pode ajudar na produção de pesticidas.
Essa pesquisa oferece “uma base para futuros estudos de inseticidas naturais, incluindo novas moléculas contra insetos resistentes aos produtos atuais”, comenta Vetillard.
Essas formigas africanas vivem entre folhas apodrecidas no chão de plantações de cacau. Elas caçam cupins, que já desenvolveram métodos elaborados de comportamento, morfologia e química para se defender.
Para entender com funciona a substância venenosa, o grupo tentou vários experimentos. Eles descobriram que o químico era mais mortal para os cupins do que para outras formigas. Essas têm a tendência de recuar quando ameaçadas, mas os primeiros são mais corajosos em situações perigosas.
Quando encurraladas, as formigas conseguiam envenenar os cupins a uma distância de até um centímetro. Os pesquisadores sugerem que a fina pele das presas também ajuda na sensibilidade ao veneno.
Quando uma formiga detecta um cupim, ela se aproxima com a ponta do abdômen apontado para a presa. Essa parte do corpo abriga o veneno, que é expelido na forma de pequenas partículas aéreas. Além de matar o invasor, após dez minutos, o veneno atraiu outras formigas, para ajudar no ataque.
Após o cupim virar de costas para baixo, movendo as pernas até paralisar, as formigas o carregaram para o ninho.
Quando as formigas operárias descobriram outras da espécie Camponotus brutus roubando mel do seu território, elas o defenderam da mesma maneira, apontando o abdome para as inimigas. Sem contato físico, lentamente as invasoras recuaram apenas pelo cheiro, sem causas físicas aparentes.[MSN]
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A importância dos açúcares no seu corpo


Os açúcares são conhecidos como a fonte de energia do corpo. Mas por acaso você sabe que as cadeias de açúcar, chamadas de oligossacarídeos (as menores) ou polissacarídeos (as muito grandes), têm um importante papel em praticamente todos os aspectos do trabalho das células?
Essas cadeias garantem que as proteínas estejam no formato certo para entrar nas células, além de funcionarem como códigos para direcionar as proteínas para a localização certa. Algumas ficam na superfície celular, protegendo de ataques virais, enquanto outras levam células brancas do sangue para os locais infectados.
Níveis de complexidade
Os polissacarídeos consistem em cadeias de moléculas de glicose (polímeros) ligados quimicamente. Elas podem ser lineares ou intrincadas, e formadas por poucos até centenas de monossacarídeos.
Os químicos vêm tentando examinar essas cadeias para entender como o açúcar age na célula. Isso pode ajudar no tratamento de doenças – como bloquear infecções usando cadeias de açúcar que se ligam às bactérias e vírus.
Polissacarídeos: bom e ruim
Mas essas estruturas nem sempre agem sozinhas. Geralmente elas estão ligadas a proteínas ou lipídios (gorduras). Nesse caso, os polissacarídeos se tornam as maiores e mais diversas estruturas moleculares da natureza.
Elas se ligam com quase metade das proteínas conhecidas, formando glicoproteínas. Elas têm funções importantes, como ajudar na fertilização dos óvulos. Aquelas ligadas às gorduras ajudam, por exemplo, a determinar o tipo sanguíneo de alguém.
Por serem tão diversas e importantes, quando a sintetização desses açúcares dá errado, os resultados são terríveis. Na maior parte das vezes, embriões não sobrevivem se ocorrem erros genéticos na parte de formação de açúcares. Nos raros casos de nascimento com esse problema, a criança nasce com defeito em quase todas as partes do corpo.
Como os açúcares estão envolvidos no câncer, na malária, na distrofia muscular e outros problemas de saúde, cientistas de todo o mundo estão focando neles. Quem sabe os açúcares não serão as respostas para muitas coisas.[LiveScience]
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Detectados varios casos de polio en campos de refugiados somalís en Etiopía

El Alto Comisionado de Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) alertó este martes que ha detectado dos casos de poliomielitis entre los residentes del campo de Dollo Ado's Bur Amino, en Etiopía.

La polio es una enfermedad muy contagiosa, "por lo que estamos muy preocupados y alertamos a todas las instancias implicadas a actuar con la mayor rapidez para aislar el foco", explicó en rueda de prensa Melissa Fleming, portavoz del ACNUR.

Los dos casos confirmados son de refugiados somalís, pero se sospecha que otras tres personas, esta vez etíopes que viven cerca del campo de Dollo, también habrían contraído el virus.

Tanto Etiopía como Somalia son países "libres de polio", es decir, la enfermedad no es endémica y los casos que se detectan son importados.

Fleming explicó que, por ahora, se han extraído muestras de los enfermos y se han mandado a Addis-Abeba para ser analizados. Una vez la cepa haya sido identificada se producirán vacunas y se mandarán lo más rápidamente posible para inmunizar a la población.

Cerca de 143.000 somalís residen en campos de refugiados de Dollo Ado, de los cuales 100.000 llegaron en 2011.

Tras el campo de Daddab, en Kenia, el conjunto de sitios de Dollo Ado forman el segundo mayor asentamiento de refugiados en el Cuerno de África.

Casi un millón de somalís viven como refugiados y un millón tres cientos mil son desplazados internos en su propio país.
Publicado el 24 Enero 2012
Fuentes: EFE
http://www.ntn24.com/noticias/detectados-varios-casos-de-pol-036205

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Como descobrir o sexo do bebê no início da gravidez


A gestação de uma mulher é cercada de mistério até a altura da 15ª semana, em média, quando a ansiosa questão “é menino ou menina?” já pode ser respondida através de um exame ultrassom. Mas um novo método totalmente inofensivo parece ser capaz de descobrir o sexo do bebê ainda antes da quinta semana de gravidez.
Nem todos dão muita importância em saber o gênero do feto antes do nascimento, mas esse conhecimento é importante devido ao risco de distrofias musculares. São doenças genéticas associadas ao cromossomo X, ou seja, basta saber se é menino ou menina para tomar precauções.
As distrofias podem trazer sérias limitações (tais como necessidade de cadeira de rodas e risco de problemas cardíacos) ao bebê que vai nascer. Quando a doença é identificada no gene das mães, a maioria dos casais prefere abortar o feto (nos países em que isso é legal), o que é mais difícil se ela tiver que esperar as mais de onze semanas para ter certeza do sexo da criança.
Por essa razão, médicos de um hospital feminino em Seul (Coreia do Sul) descobriram um jeito de encontrar cromossomos Y (garantindo que o bebê será menina e livre do risco de distrofia muscular) no feto. Eles analisaram o gene PDE9A, que se encontra no sangue das mulheres grávidas, e descobriram que a partir dele é possível rastrear cromossomos Y no feto desde o início da gestação.
Em 203 mulheres analisadas, o teste apresentou 100% de precisão em determinar o sexo do bebê, no máximo até a quinta semana de gestação. [NewScientist]
http://hypescience.com/como-descobrir-o-sexo-do-bebe-no-inicio-da-gravidez/
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Não quer casar? “Junta” para ficar mais saudável


Segundo um novo estudo, não são só as pessoas casadas que são mais felizes. Em termos de saúde, autoestima e bem-estar psicológico, o casamento oferece pouca vantagem sobre simplesmente viver junto, sem anéis de casamento.
Os pesquisadores explicam que é o relacionamento em si, ao invés de seu estatuto oficial, que é chave para os seus benefícios.
“Estar em um relacionamento romântico, independentemente da forma legal, prevê benefícios em relação aos solteiros”, disse a pesquisadora Kelly Musick.
Além disso, os resultados sugerem que, para alguns, a coabitação pode ser uma melhor opção do que o casamento.
Os participantes que coabitavam no estudo eram mais felizes e tinham uma maior autoestima do que aqueles que eram casados.
Isso pode ser porque a coabitação oferece mais espaço para a independência e crescimento pessoal, que pode ser particularmente importante para algumas pessoas em certas fases da vida.
Muitos estudos anteriores analisaram os benefícios do casamento com a comparação entre casais casados com pessoas solteiras, ou casados com casais que coabitaram em um ponto no tempo.
O novo estudo seguiu 2.737 homens e mulheres solteiros com mais de seis anos para ver o que aconteceu quando eles entraram em um relacionamento ou se casaram. Os dados do estudo foram tirados de pesquisas nacionais feitas nos EUA no final de 1980 e início de 1990.
Os participantes classificaram sua saúde geral e felicidade, e também responderam perguntas para avaliar a sua autoestima, depressão, e a força de seus laços com amigos e familiares.
Durante o período de estudo, cerca de 900 participantes se casaram ou começaram a viver com um parceiro romântico.
Em geral, tanto o casamento quanto a coabitação vieram com um pequeno aumento no bem-estar. Aqueles que se casaram ou começaram a viver com um parceiro tiveram níveis mais altos de felicidade, e menores níveis de depressão.
Pessoas que se casaram relataram melhor saúde geral em comparação com aquelas que moravam juntas, o que pode ser explicado por questões legais (tais como seguro de saúde para cônjuges) que vêm com o casamento.
No entanto, o casamento e a coabitação também reduziram o contato com a família e amigos em relação ao único ser, e este efeito durou mais tempo.
Como a pesquisa já é um pouco antiga, os pesquisadores não sabem se seus resultados seriam mais ou menos verdade hoje.
Por um lado, as experiências de casamento e convivência tornaram-se cada vez mais semelhantes. Mas, por outro lado, o casamento pode ainda realizar um maior status social do que a coabitação.
As novas descobertas são extremamente importantes porque fornecem uma imagem mais clara das vantagens do casamento, contra a visão de que o casamento é a solução para muitos dos nossos problemas, que é incrivelmente ingênua.
Na realidade, as pessoas que não se casam podem não fazê-lo porque isso não os deixa em uma melhor situação. No ambiente econômico de hoje, o casamento não traz os mesmos benefícios financeiros que costumava.
Os pesquisadores enfatizam que não são contra o casamento, pois ele é relevante para o bem-estar de algumas pessoas. Ainda assim, os resultados põem em causa o valor de usar recursos limitados em campanhas para promover o casamento sobre outras formas de família. Mais pesquisas são necessárias para melhor informar os políticos sobre as vantagens, ou a falta delas, de tais campanhas.[LiveScience]
http://hypescience.com/nao-quer-casar-junta-para-ficar-mais-saudavel/
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México confirma nove mortes e 573 infecções por gripe H1N1


A secretaria mexicana de Saúde informou no último domingo (22) que o total de casos confirmados de gripe H1N1 chegou a 573 pacientes, com nove mortes provocadas pela doença.
Os casos desta cepa viral representam 90% do total de doentes por gripe, segundo dados da secretaria, publicados em comunicado em sua página na internet.
"De acordo com o informado pelas unidades de saúde monitoras de influenza, na primeira semana de 2012, sete em cada mil consultas por doença respiratória foram [de] pacientes com sintomas semelhantes à influenza, sendo uma prevalência muito abaixo do indicador de alerta, que é de 20 por mil", explicou o boletim.
Além disso, as autoridades sanitárias lembraram que na temporada de inverno aumentam as infecções respiratórias agudas.
"Até 20 de janeiro de 2012 foram registradas 505.521 consultas por infecções respiratórias agudas e 1.343 casos de pneumonias e broncopneumonias", acrescentou.
Na quinta-feira, o vice-secretário de Prevenção e Promoção da Saúde, Pablo Kuri, havia reportado 333 casos de influenza H1N1 confirmados em todo o território mexicano, e descartou que se trate de uma emergência.
O aumento de casos começou a ser registrado nas últimas semanas de dezembro, razão pela qual Kuri qualificou como "uma situação esperada" para a temporada de inverno.
A gripe H1N1 manteve o México em alerta sanitário do fim de abril de 2009 a junho de 2010. Neste período, foram registradas 1.251 mortes.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/afp/2012/01/23/mexico-confirma-nove-mortes-e-573-infeccoes-por-gripe-h1n1.jhtm
Imagem: Uma estirpe de H5N1 adaptada a aves, chamada HPAI A(H5N1) (significando ...
cambetabangkokmacau.blogspot.com

domingo, 22 de janeiro de 2012

Pessoas humildes são mais úteis, ajudam mais


Segundo uma nova pesquisa, alguns tipos de personalidade são mais generosos do que outros. Por exemplo, pessoas humildes são mais dispostas a oferecer uma mão amiga do que os arrogantes.
Os pesquisadores explicam que pessoas humildes são mais “pé no chão” do que as pessoas arrogantes, mas isso não significa que elas pensam mal de si mesmas. “Na verdade, ao invés de serem inseguras ou reservadas, pessoas humildes parecem ser caracterizadas por uma visão precisa de si, compreendendo seus pontos fortes e fracos”, disse o pesquisador LaBouff Jordan.
O estudo acrescenta a pesquisas anteriores sobre o lado positivo da humildade. Por exemplo, uma pesquisa descobriu que pessoas humildes se tornam líderes mais eficazes e mais adorados.
No primeiro dos três estudos, 117 participantes indicaram seu nível de humildade e disponibilidade. Eles também completaram um questionário sobre os cinco grandes traços de personalidade, que são cinco atributos básicos que descrevem o espectro da personalidade humana: a abertura (vontade de explorar coisas novas), a consciência (tendência para a autodisciplina), a extroversão (exuberância social), a afabilidade (compaixão e cuidado para com os outros) e neuroticismo (tendência a experimentar emoções negativas).
“O único outro traço de personalidade que tem mostrado qualquer efeito no comportamento de ajuda é a afabilidade, mas descobrimos que a humildade ajuda mais e além”, disse LaBouff.
Pessoas humildes tendiam a dizer que eram úteis e disponíveis a ajudar. Os resultados se mantiveram mesmo quando os pesquisadores contaram com outros fatores de personalidade, como afabilidade, que poderiam impactar a utilidade.
Para certificar-se de que os resultados eram precisos e que os voluntários não exageraram ou esconderam sua humildade, a equipe fez outros testes utilizando uma medida implícita de humildade.
Por exemplo, 90 alunos ouviram uma gravação de um estudante fisicamente machucado que nem sempre conseguia ir as aulas. Em seguida, os participantes ficaram sabendo de que a gravação poderia ser transmitida na estação de rádio campus.
Cada participante indicou quantas horas durante as próximas três semanas estaria disposto a reunir-se com o estudante para ajudá-lo. Aqueles que pontuaram mais alto na humildade ofereceram mais tempo para ajudar do que os alunos menos humildes.
Em seguida, 103 participantes completaram relatórios “implícitos” de humildade. Por exemplo, os estudantes tinham de associar o mais rapidamente possível certos traços a si mesmos, com características humildes (humilde, modesto, tolerante, pé no chão, respeitoso, mente aberta) e palavras associadas com arrogância (arrogante, desonesto, egoísta, vaidoso) envolvidas na lista.
Novamente, os pesquisadores descobriram que mais humildade estava ligada a mais comportamentos de ajuda. “Há várias razões pelas quais a humildade pode levar a um comportamento mais útil”, disse LaBouff. “Um aspecto da humildade é autofoco relativamente baixo. Pessoas humildes podem ter mais tempo, recursos e atenção voltados a quem necessita”, explica.
Os pesquisadores também estão interessados em descobrir como cultivar a humildade. “Se conseguirmos aumentar a humildade, seja a curto ou longo prazo, poderemos ser capazes de aumentar os comportamentos pró-sociais”, disse LaBouff.
Além disso, os cientistas querem saber, no futuro, se a humildade é benéfica em outros contextos, tais como avanços médicos e científicos ou desenvolvimento de liderança.[LiveScience]
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Pouca proteína = muita gordura corporal


Segundo um novo estudo, pessoas que consomem constantemente mais calorias do que queimam por dia perdem massa muscular e acumulam gordura corporal mais facilmente se suas dietas contêm poucas proteínas e muita gordura e carboidrato.
A pesquisa incluiu 25 pessoas que viveram em um centro de pesquisa cuidadosamente controlado por até três meses, se exercitando muito pouco.
Em dois desses meses, todos os homens e mulheres intencionalmente comeram cerca de 1.000 calorias por dia a mais do que o necessário para manter seu peso, mas consumiram quantidades diferentes de proteínas.
Pessoas designadas para uma dieta de baixa proteína ganharam cerca de metade do peso do que aquelas que fizeram uma dieta padrão ou de alta proteína – mas ganharam uma porcentagem muito maior de gordura corporal, em vez de massa corporal magra, que inclui músculos.
No grupo de baixa proteína, aproximadamente 90% das calorias extras por dia foram armazenadas como gordura corporal, enquanto que nos outros grupos, apenas 50% das calorias adicionadas tornaram-se gordura, e a maior parte do restante foi queimada.
Pessoas que fizeram a dieta de baixa proteína perderam uma média de 0,68 quilos de massa magra, enquanto as pessoas que fizeram dieta normal e de alta proteína ganharam cerca de 2,5 a 3,5 quilos, respectivamente.
Os participantes do estudo eram saudáveis e relativamente jovens (entre 18 e 35 anos), e embora alguns estavam com sobrepeso, nenhum era obeso.
Antes do experimento com a proteína começar, cada um gastou cerca de 2 a 3 semanas com pesquisadores para identificar a ingestão diária de calorias que mantém seu peso atual. Os pesquisadores desencorajaram os participantes a se exercitar.
Na segunda fase do estudo, os participantes foram aleatoriamente designados para uma das três dietas com níveis diferentes de proteína e começaram a comer mais que o necessário. Os cientistas acompanharam o peso corporal e o número de calorias queimadas. A cada duas semanas, os pesquisadores também mediram a massa corporal gorda e a magra usando um tipo de raio-X.
Pessoas no grupo de baixa proteína ganharam cerca de 3,18 quilos, em média, comparado a 5,9 quilos no grupo de proteínas normais e 6,35 quilos no grupo de alta proteína. Todos os três grupos ganharam mais ou menos a mesma quantidade de gordura corporal, mas apenas o grupo de baixa proteína realmente perdeu massa muscular.
As descobertas desmascaram uma teoria de décadas, apoiada por uma pesquisa mais recente, que as dietas de baixa ou de alta proteína podem lutar contra o ganho de peso, enganando o corpo para “dispensar” o excesso de calorias sem armazená-las.
“Você não engana a natureza através da adição ou diminuição de proteína. Não há como enganar os processos metabólicos que armazenam o excesso de calorias como gordura”, explica o autor do estudo, Dr. George A. Bray.
Os resultados sugerem também que o consumo mínimo de proteínas que as autoridades de saúde atualmente recomendam – nos EUA, 46 gramas por dia para mulheres, e 56 gramas por dia para homens – podem não ser suficiente para manter a massa muscular em algumas pessoas.
Os participantes do estudo precisaram consumir, pelo menos, 78 gramas de proteína por dia para evitar perda muscular.
David Heber, diretor do Centro para Nutrição Humana da Universidade da Califórnia em Los Angeles, diz que a maioria das pessoas deve consumir cerca de 20% de suas calorias totais em proteína.
Em comparação, os três grupos do estudo tiveram cerca de 5%, 15% e 25% de suas calorias provenientes de proteínas; as pessoas na dieta de baixa proteína comeram apenas 47 gramas de proteína por dia.
Bater a meta de 20% não exige uma dieta rica em gordura e proteína, no entanto. Ao confiar em alimentos com baixo teor de gordura, mas muita proteína, como carnes brancas, peixes de mar, iogurte e queijo cottage desnatado, as pessoas podem obter proteína suficiente e permanecer dentro de seu orçamento de calorias. “A proteína ajuda a controlar o apetite e manter massa corporal magra”, diz Heber.
No final do estudo, pessoas que tinham comido dieta normal ou alta em proteína queimaram mais calorias enquanto seus corpos estavam em repouso, enquanto o gasto calórico em repouso permaneceu o mesmo para o grupo de baixa proteína.
Segundo pesquisadores, o corpo gasta mais calorias quando constrói músculo do que quando armazena gordura.
Pessoas nos Estados Unidos e outros países industrializados tendem a comer uma dieta rica em gordura e carboidratos e pobre em proteína, e os resultados mostram que consumir em excesso essa dieta leva as pessoas a ganhar gordura.
Além de perder peso, as pessoas que estão com sobrepeso ou são obesas devem consumir proteína adequada e se concentrar em melhorar a sua proporção de gordura corporal para massa muscular magra.
A quantidade adequada de proteínas é cada vez mais importante à medida que envelhecemos, porque as pessoas tendem a perder massa muscular à medida que ficam mais velhas.[CNN]
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sábado, 21 de janeiro de 2012

6 maneiras simples de afiar sua memória


Você tem problema em lembrar o que comeu ontem no almoço? Não se preocupe, caso não seja mais criança, é natural: tanto a memorização recente quanto a antiga tendem a piorar conforme envelhecemos. Mas quanto mais os neurocientistas estudam a memória, mais nós conseguimos reverter – ou retardar – esse processo. Conheça seis ferramentas para tirar a “névoa” do seu cérebro:
1 – ACORDE E CHEIRE ALECRIM
Cientistas descobriram que o olfato pode afetar profundamente as habilidades cognitivas. Em um estudo de 2003, psicólogos fizeram testes de memória, atenção e reação, com 144 voluntários. Alguns desse ocorreram em uma sala sem cheiro, alguns em uma com cheiro de lavanda e outros em uma com cheiro de alecrim.
Aqueles na sala cheirando a alecrim se realizaram melhores testes de memorização, enquanto os na com cheiro de lavanda se saíram piores do que nas outras duas salas. Os participantes na sala de alecrim afirmaram estarem mais alertas do que aqueles na sala sem cheiro, enquanto na sala de lavanda eles se mostraram menos alertas.
Se você quer usar melhor sua memória, experimente colocar uma planta de alecrim na sua janela, e evite usar óleos ou produtos com lavanda!
2 – COMER PARA PENSAR
Todos querem envelhecer bem, por dentro e por fora. Não é novidade quando os cientistas afirmam que uma boa dieta faz a diferença entre você estar jovem com 70 anos e “acabado” com 40.
Para manter sua memória saudável conforme envelhece, os cientistas recomendam alimentos ricos em antioxidantes, como maçã, banana, vegetais verde-escuros, alho e cenoura. Os antioxidantes são moléculas que se ligam facilmente e neutralizam elétrons conhecidos como “radicais livres”, que estão na corrente sanguínea. Os radicais livres se acumulam no sangue com o envelhecimento, e podem matar as células cerebrais – a não se que você os mate antes.
O cérebro também é constituído por gorduras saudáveis, incluindo a mais importante delas, ômega-3. Para que o órgão consiga se reparar e manter os neurônios em bom estado, você precisar disponibilizar os materiais certos. O ômega-3 está presente em alguns peixes e castanhas.
Seu cérebro pode querer uma sobremesa também. Pesquisas mostram que o chocolate pode melhorar a memória e a cognição, por se rico em antioxidantes, os flavonoides. Mas não exagere: o chocolate é recheado de açúcar e gordura saturada, que pode deixar você, também, “recheado”.
3 – SUCO DE FRUTAS PARA O CÉREBRO
Ninguém ainda sabe direito porque, mas pesquisas demonstram que mascar chicletes pode melhorar a memória. Um estudo de 2002, realizado no Reino Unido, descobriu que os mascadores foram melhores em testes de memória de longo e curto prazo, em comparação com aqueles de boca vazia.
Durante o resto da década, cientistas tentaram entender se isso era realmente válido. Algumas variações do estudo não atingiram o mesmo resultado em testes cognitivos, enquanto a maioria das experiências desse tipo identificou um efeito pequeno, mas significativo.
Os especialistas têm várias hipóteses para explicar o efeito. Talvez, mascar chicletes faça seus fluídos circularem melhor, ao aumentar os batimentos cardíacos, ou afeta a região do cérebro conhecida como hipocampo, ao fazer o corpo liberar insulina como preparação para a digestão. Qualquer que seja o motivo, masque chicletes se precisar de memória.
4 – JOGOS MENTAIS
Para manter o cérebro em forma, faça-o suar. Pensar bastante realmente melhora a memória e a cognição. O mercado já entendeu isso. É só olhar a quantidade de jogos para “desenvolver o cérebro”.
O programa “Lumosity”, desenvolvido com a ajuda de neurocientistas e psicólogos cognitivos, foi desenvolvido especificamente para ajudar pessoas mais velhas a melhorar a memória, concentração, foco e até o humor. Um registro online gratuito dá acesso a mais de 30 jogos; um registro pago dá direito a você analisar seu progresso e ter uma análise dos resultados.
Mas, claro, você sempre pode apelar para os clássicos testes mentais, como Sudoku e palavras cruzadas, que desafiam a lógica e a memória.
5 – DURMA O NECESSÁRIO
Você pode desligar a luz, mas seu cérebro não. Quando você dorme, ele fica repassando as memórias do dia, e as coloca no depósito.
Pelo menos é isso que pesquisas de laboratório sugerem. Enquanto ratos dormem, duas regiões cerebrais – o hipocampo e o córtex, uma região envolvida na recuperação de memórias de um passado distante (em ratos e humanos) – fazem uma revisão acelerada dos eventos do dia. Pensa-se que esse processo é importante para consolidar e guardar as memórias formadas.
E como consequência, uma noite sem dormir vai causar uma bagunça na memória, e ela será quase impossível de ser arquivada mais tarde.
6 – FAÇA EXERCÍCIOS
Exercícios físicos não criam apenas músculos, ajudam a massa cinzenta também. Pesquisas mostram que o centro de memória do cérebro encolhe com a idade, mas um estudo do ano passado descobriu que pessoas mais velhas que praticam caminhadas rotineiras conseguem ganhar volume.
Na pesquisa, 60 pessoas entre 55 e 80 anos fizeram três caminhadas de 40 minutos por semana – o suficiente para aumentar o ritmo cardíaco. Outros 60 participantes fizeram exercícios de tonificação, como musculação, yoga e alongamento, pelo mesmo tempo.
O segundo grupo, após um ano, teve uma redução no volume do hipocampo de 1%, na média. Em contraste, o primeiro grupo ganhou 2% de volume, revertendo o processo de encolhimento em dois anos.
Cientistas acreditam que esses benefícios acontecem porque o exercício provoca um pequeno stress, que por sua vez impulsiona a produção de fatores do crescimento no cérebro. Isso também pode ser consequência de uma maior circulação sanguínea, o que significa mais nutrientes e oxigênio. Um ou outro, a pesquisa demonstra que envelhecer não é uma via de apenas uma mão. [LiveScience]
http://hypescience.com/6-maneiras-simples-de-afiar-sua-memoria/
Hypescience

As tendências do fitness em 2012


Alongue-se, escolha uma música e se prepare para acompanhar as batidas. Zumba (atividade que mistura ritmos latino-americanos como salsa e samba) e outros exercícios de dança estão entre as 20 maiores tendências do fitness previstas para 2012. Não gosta de dançar? Tudo bem, a lista tem opções para praticamente todas as preferências e partes do corpo.
Essas tendências foram relacionadas através de uma pesquisa feita anualmente pelo American College of Sports Medicine. Foram classificados 20 termos que pesquisadores acreditam que serão as modas da atividade física neste novo ano.
“A pesquisa tenta mostrar uma distinção entre modismos e tendências, e é uma boa representação do que está ocorrendo na indústria de saúde e do fitness em todo o mundo”, disse Walter Thompson, que liderou o estudo.
De acordo com os pesquisadores, a lista serve para educar os consumidores e fazer com que eles se questionem sobre as academias e clubes de saúde que frequentam. Afinal, será que as academias buscam seguir a moda ou fornecer as atividades mais saudáveis?
O badalado Zumba, por exemplo, oferece aulas em mais de 110 mil lugares, por mais de 250 países. “Acho que as pessoas estão esperando para ver se somos uma moda passageira, mas os números estão crescendo e o Zumba está se tornando mais popular. Agora, as pessoas percebem que estamos aqui para ficar”, disse Alberto Perlman, cofundador do Zumba.
A popularidade do Zumba tem subido ao longo dos anos, e os exercícios de dança foram uma das maiores surpresas na lista de 2012. “Zumba é libertador e mágico, e uma das principais maneiras pelo qual ele tem se expandido é através do boca a boca”, disse Perlman.
Zumba está em nono na lista deste ano. Thompson está curioso para ver se a atividade vai seguir a curto prazo o caminho do Pilates, que foi classificado no top 10 durante três anos consecutivos, começando em 2008, mas caindo em 2011.
Algumas tendências sempre aparecem e são esperadas todos os anos na lista, como profissionais de fitness educados, certificados e experientes, e o treinamento de força e programas de fitness para pessoas mais velhas. Os profissionais do fitness estão no primeiro lugar da lista – e garantiram essa posição também nos últimos cinco anos.
É esperado que a demanda por profissionais do fitness (personal trainers) cresça ao longo dos próximos cinco anos. Estatísticas dos EUA indicam que os postos de trabalho no ramo das atividades físicas devem aumentar muito mais rapidamente do que a média para todas as ocupações até 2018.
Outra tendência que sempre aparece está em terceiro lugar na lista: programas de fitness para adultos mais velhos. As pessoas que estão envelhecendo querem cada vez mais se manter jovens e saudáveis, com visitas frequentes a academia.
Confira abaixo o top 10 das tendências do fitness para 2012. Você certamente ouvirá esses termos nas academias e matérias sobre saúde neste ano:
1. Profissionais de fitness certificados, educados e experientes
2. Treinamento de força – musculação
3. Programas de fitness voltado para pessoas mais velhas
4. Exercício e perda de peso
5. Crianças e obesidade
6. Treinadores pessoais (personal training)
7. Exercícios abdominais
8. Personal training em grupos
9. Zumba e outros exercícios de dança
10. Treinamento funcional[CNN]
http://hypescience.com/as-tendencias-do-fitness-em-2012/
Hypescience

Cirurgia de perda de peso diminui risco de ataque cardíaco e derrame


Segundo um novo estudo, pessoas obesas que se submetem à cirurgia de estômago para acelerar a perda de peso podem reduzir também o risco de ter – e morrer de – ataque cardíaco ou derrame.
Os pesquisadores suecos acompanharam 4.047 homens e mulheres muito obesos por uma média de 15 anos.
Cerca de metade dos participantes optou por fazer cirurgia de perda de peso (também conhecida como cirurgia bariátrica) no início do estudo.
Os que fizeram a cirurgia foram 33% menos propensos a ter um ataque cardíaco ou derrame. Eles também foram 53% menos propensos a morrer dessas causas. Apenas 199 participantes no grupo de cirurgia, ou 10%, tiveram um ataque cardíaco ou derrame, e apenas 28 morreram de uma dessas doenças.
Depois de 15 anos, as pessoas que se submeteram a cirurgia tinham perdido 16% do seu peso corporal inicial, em média, e os que não passaram pela cirurgia mantiveram aproximadamente o mesmo peso.
Surpreendentemente, porém, a quantidade de perda de peso entre os pacientes que fizeram a cirurgia não foi associada com o risco de ataque cardíaco, derrame ou morte. “O benefício é similar tanto em menores quanto maiores perdas de peso – está na simples perda do peso”, diz o pesquisador Lars Sjöström.
O estudo, embora relativamente grande, pode não ter sido grande o suficiente para detectar relações sutis entre perda de peso e risco cardíaco. Mas também poderia ser que os benefícios de saúde associados a perda de peso pós-operatória variam de pessoa para pessoa.
“Nem todo mundo que é obeso tem o mesmo risco de saúde”, disse o médico Edward H. Livingston. “Um monte de pessoas é obesa, mas essa obesidade não as afeta muito”.
Por exemplo, apesar de nenhum dos participantes do estudo ter diabetes, pessoas com maior nível de hormônio insulina antes da cirurgia tinham um menor risco a longo prazo de ataques cardíacos e derrames do que pessoas com níveis menores de insulina que também fizeram a cirurgia.
Altos níveis de insulina podem, portanto, ser importantes a considerar ao identificar candidatos à cirurgia bariátrica. A cirurgia pode ser especialmente benéfica para as pessoas que têm diabetes. Por outro lado, os pacientes obesos com pressão arterial elevada (hipertensão) podem ver uma redução relativamente pequena no seu risco a longo prazo, porque a hipertensão é em grande parte hereditária e menos susceptível de ser afetada pela perda de peso da cirurgia.
Os pesquisadores alertam que a cirurgia bariátrica é ainda um procedimento relativamente novo, e pouco se sabe sobre o quão bem ou mal ela faz as pessoas ao longo de décadas.
Dos 2.010 participantes do estudo que fizeram a cirurgia, 68% escolheram gastroplastia vertical, 19% foram submetidos a banda gástrica, e 13% fizeram bypass gástrico. Os dois primeiros procedimentos envolvem um tipo de grampeamento do estômago para reduzir a capacidade do estômago (e apetite). A cirurgia de bypass, por sua vez, cria uma espécie de desvio no trato digestivo que afeta a forma como o alimento é absorvido.
A grande falha do estudo é que os participantes não foram atribuídos aleatoriamente a uma cirurgia. Mesmo que os cientistas tenham levado em conta fatores como tabagismo e níveis de colesterol, os pacientes que decidiram seguir adiante com a cirurgia podem ser diferentes em alguns aspectos fundamentais.
“As pessoas que querem a cirurgia bariátrica são pessoas que estão mais motivadas a enfrentar seus problemas de saúde”, diz Livingston. “As pessoas que não buscaram a cirurgia bariátrica são, provavelmente, menos propensas a cuidar de si, ou dispostas a cuidar de si, então os dois grupos de pessoas são fundamentalmente diferentes. Acho que essa diferença conta para o melhor resultado dos pacientes cirúrgicos”, explica.[CNN]
http://hypescience.com/cirurgia-de-perda-de-peso-diminui-risco-de-ataque-cardiaco-e-derrame/
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