Os
enfermeiros da região de Luanda paralisaram as suas actividades alegando
estarem a cumprir com o referido decreto.
Arão Ndipa VOA
A interpretação de um decreto presidencial que
remonta ao ano de 2010 tem forçado os enfermeiros de Luanda a cruzarem os
braços em vários centros de saúde.
Alegadamente o referido documento proíbe estes profissionais de exercerem funções tais como a realização de consultas, de exames físicos ou de determinação de diagnósticos.
Alegadamente o referido documento proíbe estes profissionais de exercerem funções tais como a realização de consultas, de exames físicos ou de determinação de diagnósticos.
Como consequência os enfermeiros da região de Luanda
paralisaram as suas actividades alegando estarem a cumprir com o referido
decreto.
Esta situação tem causado muitos constrangimentos em matéria de assistência médica às populações uma vez que Luanda se debate com um deficit considerável de técnicos superiores de enfermagem e de pessoal médico qualificado.
Recentemente as autoridades governamentais reuniram-se com os dirigentes sindicais e outros responsáveis representativos dos enfermeiros para esclarecer as dúvidas relativas à interpretação do decreto presidencial 254 de 17 de Novembro de 2010.
Na reunião os responsáveis sanitários angolanos afirmaram que os técnicos de enfermagem dos níveis médio e básico devem continuar a observar as funções e responsabilidades que lhes são dadas em conformidade com o decreto 54 de 5 e Agosto de 2003, incluindo a realização de consultas, exames físicos e complementares e determinação de diagnósticos e prescrição de tratamentos nos termos dos protocolos existentes.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o ministro da saúde, José Van Dunen, o secretário-geral da ordem dos enfermeiros, Paulo Luvualo e António Kileba, secretário-geral adjunto do sindicato dos técnicos de saúde de Luanda.
Esta situação tem causado muitos constrangimentos em matéria de assistência médica às populações uma vez que Luanda se debate com um deficit considerável de técnicos superiores de enfermagem e de pessoal médico qualificado.
Recentemente as autoridades governamentais reuniram-se com os dirigentes sindicais e outros responsáveis representativos dos enfermeiros para esclarecer as dúvidas relativas à interpretação do decreto presidencial 254 de 17 de Novembro de 2010.
Na reunião os responsáveis sanitários angolanos afirmaram que os técnicos de enfermagem dos níveis médio e básico devem continuar a observar as funções e responsabilidades que lhes são dadas em conformidade com o decreto 54 de 5 e Agosto de 2003, incluindo a realização de consultas, exames físicos e complementares e determinação de diagnósticos e prescrição de tratamentos nos termos dos protocolos existentes.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o ministro da saúde, José Van Dunen, o secretário-geral da ordem dos enfermeiros, Paulo Luvualo e António Kileba, secretário-geral adjunto do sindicato dos técnicos de saúde de Luanda.
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