Luanda –
A crise que se verifica no fornecimento de energia eléctrica e o abastecimento
de água potável está a atrapalhar o normal funcionamento do Hospital do Prenda
(HP), considerado uma das melhores unidades sanitárias de referência do país.
Fonte: SA Club-k.net
Fonte: SA Club-k.net
Os funcionários e pacientes do
HP queixam-se das constantes restrições no abastecimento de água potável e o
fornecimento de energia elétrica que, segundo eles, tem vindo a condicionar o
funcionamento dessa unidade de saúde.
Dizem que a falta de água tem dificultado as suas tarefas, visto que «a mesma é uma das principais ferramentas de trabalho diário, devido ao contacto permanente com doentes».
Afirmaram que a direcção hospitalar tudo tem feito para contornar a situação, mas não tem sido suficiente. «O HP tem sido abastecido por cisternas da EPAL, mas não tem sido suficiente porque aqui gasta-se muita água», adicionaram as fontes deste jornal.
De acordo com os nossos entrevistados, a situação da energia não é tão preocupante, visto que o hospital dispõe de um grupo de gerados, que tem sido colocados em funcionamento, em caso de avaria no fornecimento de luz da rede.
O HP conta com um serviço de apoio ao diagnóstico ( laboratório clínico, uma área de imagiologia, onde são realizados exames de Tomografia Axial Computorizada, (TAC).
O Hospital do Prenda, que sofreu uma reabilitação há mais de um ano conta, actualmente, com mais 500 trabalhadores, dos quais 27 médicos nacionais e 10 estrangeiros, que prestam os seus serviços no âmbito de acordos bilaterais no domínio da saúde rubricados entre Angola e vários países.
ELEVADORES AVARIADOS
Outro problema que a reportagem do SA constatou tem a ver com a avaria dos elevadores, o que dificultado a mobilidade de pacientes e funcionários hospitares . Os pacientes que mais sofrem com esta situação são os de ortopedia, que se encontram internados no terceiro andar do hospital do Prenda.
Para colmatar a falta de ascensores, os maqueiros têm sido obrigados a transportar todos os dias os doentes em macas, uma tarefa bastante cansativa. «A área de ortopedia atende diariamente sessenta a oitenta pacientes, pelo que somos forçados a fazer ginástica a toda hora», queixa-se um dos maqueiros.
O número de enfermeiros no sector de ortopedia também foi tema de conversa com os funcionários dessa unidade de saúde, que pedem o aumento de mais enfermeiros, com vista a uma maior assistência aos doentes.
Dizem que a falta de água tem dificultado as suas tarefas, visto que «a mesma é uma das principais ferramentas de trabalho diário, devido ao contacto permanente com doentes».
Afirmaram que a direcção hospitalar tudo tem feito para contornar a situação, mas não tem sido suficiente. «O HP tem sido abastecido por cisternas da EPAL, mas não tem sido suficiente porque aqui gasta-se muita água», adicionaram as fontes deste jornal.
De acordo com os nossos entrevistados, a situação da energia não é tão preocupante, visto que o hospital dispõe de um grupo de gerados, que tem sido colocados em funcionamento, em caso de avaria no fornecimento de luz da rede.
O HP conta com um serviço de apoio ao diagnóstico ( laboratório clínico, uma área de imagiologia, onde são realizados exames de Tomografia Axial Computorizada, (TAC).
O Hospital do Prenda, que sofreu uma reabilitação há mais de um ano conta, actualmente, com mais 500 trabalhadores, dos quais 27 médicos nacionais e 10 estrangeiros, que prestam os seus serviços no âmbito de acordos bilaterais no domínio da saúde rubricados entre Angola e vários países.
ELEVADORES AVARIADOS
Outro problema que a reportagem do SA constatou tem a ver com a avaria dos elevadores, o que dificultado a mobilidade de pacientes e funcionários hospitares . Os pacientes que mais sofrem com esta situação são os de ortopedia, que se encontram internados no terceiro andar do hospital do Prenda.
Para colmatar a falta de ascensores, os maqueiros têm sido obrigados a transportar todos os dias os doentes em macas, uma tarefa bastante cansativa. «A área de ortopedia atende diariamente sessenta a oitenta pacientes, pelo que somos forçados a fazer ginástica a toda hora», queixa-se um dos maqueiros.
O número de enfermeiros no sector de ortopedia também foi tema de conversa com os funcionários dessa unidade de saúde, que pedem o aumento de mais enfermeiros, com vista a uma maior assistência aos doentes.
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