“O cérebro, mundo impenetrável ao conhecimento humano”. (3)
(Evandro de A Bastos)
O descansar pelo sono nos torna impotente sobre o que é relacionado com o “eu” e o “me”. Pelo sono o cérebro fica sem controle do pensar, por ficar também descansando das cargas que assim o motivam. E, assim, uma outra função passa a ser exercida, ou seja, a de fornecer “sonhos” do jeito que ele expõe, onde muitas vezes acreditamos, ao acordar, que possam existir e serem verdadeiros.
Evidentemente sonhos são verdadeiros, não para nós, mas sim para o cérebro que os produziu em estado de repouso pelo sono, e, assim, o cérebro, sem controle ou observação emocional, faz surgir acontecimentos extraordinários, através do que entendemos como sonhos.
Tais acontecimentos podem tanto estar ligados a fatos e atos verificados durante a nossa vida, como expectativas de se conhecer coisas, pessoas, lugares, medo de alguma coisa, receios de acontecimentos desagradáveis, de se fazer alguma coisa: de alcançar sucesso na vida profissional etc. Como também, invenções de coisas fantasiosas e de tudo o que o cérebro experimenta por não estar, efetivamente, comandando os nossos sentidos e participando como observador de tudo o que se passa diante de nós.
A hipnose é uma forma válida e inexplicável de como o trabalho do cérebro age diante de um repouso induzido. Ela não faz o hipnotizado dormir. Simplesmente ele nada ouve e, não vê.
E seu cérebro, vigilante e controlado porque a pessoa hipnotizada não está dormindo (ao contrário do estado de sono) e sim totalmente voltada para ele, mostra verdades jamais imagináveis, liberando tensões, angustias etc. que ficaram ali depositadas e que só pela hipnoterapia (e não por remédios) podem ser liberados.
É bem verdade que existem remédios farmacêuticos que alcançam resultados satisfatórios, entretanto, em assim considerando, sabemos que seus efeitos não têm, efetivamente, um resultado de cura e sim de se tentar diminuir o grau de intensidade.
A vigília, elemento principal da hipnose leva o “eu” ao encontro do “me”, onde o “me” deixa de fazer o papel de crítico e de conselheiro, ajudando, porém, para o sucesso e bem estar da hipnose. É a razão e a consciência, que, como almas gêmeas, abrem o caminho para o sucesso da prática médica, subsidiária de diagnóstico ou de tratamento.
A hipnose pode ser obtida por outros meios não induzidos. Por exemplo, sabemos que São Francisco em suas profundas orações levitava. Seus pés desprendiam-se do chão até por quarenta centímetros.
A Yoga, por exemplo, como exercício da mente, pode nos levar a um estado de hipnose. Se ao rezarmos tentar retirar da mente todos os pensamentos, poderá ocorrer a hipnose. Nesses casos a hipnose é voluntária e podemos deixá-la quando quiser. Já a de forma induzida, por outra pessoa, não. Cabe ao hipnotizador dar o sinal para a sua retirada.
Outro fator que a meu ver e estudos não existe é o que muitas pessoas estão querendo radicar como sustentação ideológica, sobre o que designam como “regressão” que leva a pessoa a um passado da qual ela não existiu.
Por tal regressão adotam hipóteses de que o cérebro tem registrado sobre o que a pessoa de hoje pode ter sido em outra vida que possa ter vivido. E, invocada da maneira a uma resposta, a pessoa submetida ao falado “transe”, diz que fora isto ou aquilo no passado em que vivera .
Na verdade, tal fato assim é, se não outro, pura fantasia, pelo que a pessoa ou está mentindo ou crê em uma identidade que não a sua ou ainda sugestionado obsessivamente.
(Evandro de A Bastos)
O descansar pelo sono nos torna impotente sobre o que é relacionado com o “eu” e o “me”. Pelo sono o cérebro fica sem controle do pensar, por ficar também descansando das cargas que assim o motivam. E, assim, uma outra função passa a ser exercida, ou seja, a de fornecer “sonhos” do jeito que ele expõe, onde muitas vezes acreditamos, ao acordar, que possam existir e serem verdadeiros.
Evidentemente sonhos são verdadeiros, não para nós, mas sim para o cérebro que os produziu em estado de repouso pelo sono, e, assim, o cérebro, sem controle ou observação emocional, faz surgir acontecimentos extraordinários, através do que entendemos como sonhos.
Tais acontecimentos podem tanto estar ligados a fatos e atos verificados durante a nossa vida, como expectativas de se conhecer coisas, pessoas, lugares, medo de alguma coisa, receios de acontecimentos desagradáveis, de se fazer alguma coisa: de alcançar sucesso na vida profissional etc. Como também, invenções de coisas fantasiosas e de tudo o que o cérebro experimenta por não estar, efetivamente, comandando os nossos sentidos e participando como observador de tudo o que se passa diante de nós.
A hipnose é uma forma válida e inexplicável de como o trabalho do cérebro age diante de um repouso induzido. Ela não faz o hipnotizado dormir. Simplesmente ele nada ouve e, não vê.
E seu cérebro, vigilante e controlado porque a pessoa hipnotizada não está dormindo (ao contrário do estado de sono) e sim totalmente voltada para ele, mostra verdades jamais imagináveis, liberando tensões, angustias etc. que ficaram ali depositadas e que só pela hipnoterapia (e não por remédios) podem ser liberados.
É bem verdade que existem remédios farmacêuticos que alcançam resultados satisfatórios, entretanto, em assim considerando, sabemos que seus efeitos não têm, efetivamente, um resultado de cura e sim de se tentar diminuir o grau de intensidade.
A vigília, elemento principal da hipnose leva o “eu” ao encontro do “me”, onde o “me” deixa de fazer o papel de crítico e de conselheiro, ajudando, porém, para o sucesso e bem estar da hipnose. É a razão e a consciência, que, como almas gêmeas, abrem o caminho para o sucesso da prática médica, subsidiária de diagnóstico ou de tratamento.
A hipnose pode ser obtida por outros meios não induzidos. Por exemplo, sabemos que São Francisco em suas profundas orações levitava. Seus pés desprendiam-se do chão até por quarenta centímetros.
A Yoga, por exemplo, como exercício da mente, pode nos levar a um estado de hipnose. Se ao rezarmos tentar retirar da mente todos os pensamentos, poderá ocorrer a hipnose. Nesses casos a hipnose é voluntária e podemos deixá-la quando quiser. Já a de forma induzida, por outra pessoa, não. Cabe ao hipnotizador dar o sinal para a sua retirada.
Outro fator que a meu ver e estudos não existe é o que muitas pessoas estão querendo radicar como sustentação ideológica, sobre o que designam como “regressão” que leva a pessoa a um passado da qual ela não existiu.
Por tal regressão adotam hipóteses de que o cérebro tem registrado sobre o que a pessoa de hoje pode ter sido em outra vida que possa ter vivido. E, invocada da maneira a uma resposta, a pessoa submetida ao falado “transe”, diz que fora isto ou aquilo no passado em que vivera .
Na verdade, tal fato assim é, se não outro, pura fantasia, pelo que a pessoa ou está mentindo ou crê em uma identidade que não a sua ou ainda sugestionado obsessivamente.
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