“O cérebro, mundo impenetrável ao conhecimento humano”. (4)
(Evandro de A Bastos)
A essa obsessão, muito freqüente em pessoas que tem o gosto pela inveja, ambição, ser e querer ser superior a seus semelhantes, querer mostrar que tem poderes para receber espíritos, acreditar em uma identidade falsa etc. a aceitamos como doença psíquica, o que torna a pessoa assim inclinada aos insucessos e de difícil comportamento social. Sugiro, pois, um tratamento de hipnoterapia, realizado por profissional hipnotista, pelo que se obterá resultados compensadores.
Tudo em que vivemos está relacionado aos conhecimentos da Ciência. Notadamente as religiões não nos oferecem meios ou subsídios para a provável verdade ser informada pela Pesquisa Científica, eis que elas, por natureza de suas utilidades e da Fé, não possuem sustentação à verdade propriamente científica.
O que existe são e foram, durante a nossa socialização, demagogias penetráveis em nossas formações, e pelas áreas cristãs, como aceitação da vida na forma e unidade espiritual.
De tal maneira também a concebo, mas como acomodação ou fuga diante da própria e natural fraqueza do ser humano ao ser julgar perdido perante a corrente universal ou globalizada que adotou tal princípio.
A Fé é um ato, emoção, sentimento, crença, respeito etc. que o cérebro aceita como forma de nossa vontade, isto é, de nosso querer. As religiões não vieram acompanhadas das vidas. As aceitamos como forma e maneiras de ver em Deus a Natureza Divina da Vida e, em Cristo, o Evangelho representativo do Espírito Santo.
E assim, por serem sentimentos, entendimentos e verdades acreditadas por nós, fogem ao conhecimento científico e ficam em um plano onde a humanidade a aceitou como um mundo espiritual.
Mas a denominada regressão assim invocada, ou seja, levando-se para vidas passadas, a meu ver, não existe, pois o cérebro não armazena e não registra acontecimentos pelos quais ele não participou. O cérebro existente no corpo que hoje existe ou que deixou de existir pela morte não vai ser transferido, portanto, após a sua conseqüente morte, para outra vida que possa vir a existir, pois muito menos daqui a longos e eternos anos.
Consequentemente cérebro de pessoas que faleceram não são os mesmos que existem nas pessoas que hoje vivem.
Não... O cérebro não compartilha funções e trabalhos a não ser para com aquele a que foi destinado e não responde e não atende indagações externas e consequentemente para aquele que não faz parte de sua vida.
O que muitas pessoas tem feito, sejam especuladores, adivinhadores de passados e futuros, religiosos e até alguns psicológicos, psiquiatras, professores, médicos etc. é pura e simplesmente a HIPNOSE.
Alguns religiosos têm usado a hipnose em suas seções religiosas, dando-lhe o nome de “regressão”. Muitos desses atos ou são falsos e contrários a sua destinação. Tais regressões assim realizadas tentam mostrar ao público que o cérebro alcança até vidas passadas, inclusive com psicografia de pessoas falecidas para se comunicarem.
É a hipnose, reconhecida pela ciência médica e pela Lei, como um conjunto de fenômenos específicos e naturais da mente, que pode produzir diferentes impactos.
(Evandro de A Bastos)
A essa obsessão, muito freqüente em pessoas que tem o gosto pela inveja, ambição, ser e querer ser superior a seus semelhantes, querer mostrar que tem poderes para receber espíritos, acreditar em uma identidade falsa etc. a aceitamos como doença psíquica, o que torna a pessoa assim inclinada aos insucessos e de difícil comportamento social. Sugiro, pois, um tratamento de hipnoterapia, realizado por profissional hipnotista, pelo que se obterá resultados compensadores.
Tudo em que vivemos está relacionado aos conhecimentos da Ciência. Notadamente as religiões não nos oferecem meios ou subsídios para a provável verdade ser informada pela Pesquisa Científica, eis que elas, por natureza de suas utilidades e da Fé, não possuem sustentação à verdade propriamente científica.
O que existe são e foram, durante a nossa socialização, demagogias penetráveis em nossas formações, e pelas áreas cristãs, como aceitação da vida na forma e unidade espiritual.
De tal maneira também a concebo, mas como acomodação ou fuga diante da própria e natural fraqueza do ser humano ao ser julgar perdido perante a corrente universal ou globalizada que adotou tal princípio.
A Fé é um ato, emoção, sentimento, crença, respeito etc. que o cérebro aceita como forma de nossa vontade, isto é, de nosso querer. As religiões não vieram acompanhadas das vidas. As aceitamos como forma e maneiras de ver em Deus a Natureza Divina da Vida e, em Cristo, o Evangelho representativo do Espírito Santo.
E assim, por serem sentimentos, entendimentos e verdades acreditadas por nós, fogem ao conhecimento científico e ficam em um plano onde a humanidade a aceitou como um mundo espiritual.
Mas a denominada regressão assim invocada, ou seja, levando-se para vidas passadas, a meu ver, não existe, pois o cérebro não armazena e não registra acontecimentos pelos quais ele não participou. O cérebro existente no corpo que hoje existe ou que deixou de existir pela morte não vai ser transferido, portanto, após a sua conseqüente morte, para outra vida que possa vir a existir, pois muito menos daqui a longos e eternos anos.
Consequentemente cérebro de pessoas que faleceram não são os mesmos que existem nas pessoas que hoje vivem.
Não... O cérebro não compartilha funções e trabalhos a não ser para com aquele a que foi destinado e não responde e não atende indagações externas e consequentemente para aquele que não faz parte de sua vida.
O que muitas pessoas tem feito, sejam especuladores, adivinhadores de passados e futuros, religiosos e até alguns psicológicos, psiquiatras, professores, médicos etc. é pura e simplesmente a HIPNOSE.
Alguns religiosos têm usado a hipnose em suas seções religiosas, dando-lhe o nome de “regressão”. Muitos desses atos ou são falsos e contrários a sua destinação. Tais regressões assim realizadas tentam mostrar ao público que o cérebro alcança até vidas passadas, inclusive com psicografia de pessoas falecidas para se comunicarem.
É a hipnose, reconhecida pela ciência médica e pela Lei, como um conjunto de fenômenos específicos e naturais da mente, que pode produzir diferentes impactos.
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