Graças aos seus príncipios activos, a alface,
originária da Índia, é indicada para o tratamento da ansiedade, stress e
insónias. Pode ainda ajudar a aliviar dores e a combater alergias. É também uma
boa fonte de cálcio, ideal para prevenir a osteoporose.
Num estudo epidemiológico, realizado pela Agência Internacional de Investigação em Oncologia, em Lyon, o consumo de alface já mostrou ser benéfico em casos de doenças malignas. Em 506 pacientes com cancro do pulmão não fumadores, o consumo de alface, tomate e cenoura foi associado a uma redução até 25% na incidência deste tipo de cancro (Cancer Causes Control 2000).
Origem
Existem registos de 2500 anos A.C., na antiga Mesopotânia, sobre a utilização do lactucário, em cirurgias egípcias, como sucedâneo do ópio a nível de analgesia e sedação.
Princípios activos
Os constituintes fitoquímicos estão contidos no lactucário, um sumo obtido a partir da alface e utilizado pela sua acção sedativa, relaxante e analgésica. Os mais importantes são a lactucina, lactucerina e a lactacina. Contém ainda quercetina, com acção alérgica e anti-inflamatória; asparagina, diurética e calmante; clorofila, antioxidante; e vários oligoelementos (iodo, níquel, cobalto, cobre e manganésio).
Principais propriedades
Num estudo epidemiológico, realizado pela Agência Internacional de Investigação em Oncologia, em Lyon, o consumo de alface já mostrou ser benéfico em casos de doenças malignas. Em 506 pacientes com cancro do pulmão não fumadores, o consumo de alface, tomate e cenoura foi associado a uma redução até 25% na incidência deste tipo de cancro (Cancer Causes Control 2000).
Origem
Existem registos de 2500 anos A.C., na antiga Mesopotânia, sobre a utilização do lactucário, em cirurgias egípcias, como sucedâneo do ópio a nível de analgesia e sedação.
Princípios activos
Os constituintes fitoquímicos estão contidos no lactucário, um sumo obtido a partir da alface e utilizado pela sua acção sedativa, relaxante e analgésica. Os mais importantes são a lactucina, lactucerina e a lactacina. Contém ainda quercetina, com acção alérgica e anti-inflamatória; asparagina, diurética e calmante; clorofila, antioxidante; e vários oligoelementos (iodo, níquel, cobalto, cobre e manganésio).
Principais propriedades
- Tratamento da ansiedade, stress e insónias.
- O lactucário pode ser administrado a bebés a partir dos seis meses para regular o sono, podendo ser coadjuvado pelo tomate.
- Emoliente, auxilia no tratamento da obstipação.
- Pode ser utilizado externamente na acne vulgar e rosácea.
Outras indicações
É uma boa fonte de cálcio para quem não consome lacticínios (contém 38 mg por 100 g de alface), sendo por isso também útil no tratamento e prevenção da osteoporose. Também pode ser utilizada como coadjuvante no tratamento de dores e alergias, principalmente quando estas exacerbam com o stress.
Administração
Não existe uma dose diária máxima para o consumo de alface. Aconselha-se a comer sempre o talo, pois aí existe uma grande concentração de princípios activos. As formas galénicas (gotas, xaropes) são normalmente produzidas a partir do lactucário, razão pela qual são administradas doses mais pequenas, normalmente 2 a 4 g por dia.
Sugestões
Sumo antioxidante Coloque numa liquidificadora 10 folhas de alface, 3 cenouras, meia beterraba, um pepino e 2 maçãs. Depois de liquefeito, junte o sumo de 1 limão e beba 15 minutos antes das refeições.
Salada de alface Habitualmente preparada com cebola, azeite e ervas aromáticas, junte uma pitada de flor de sal ou sal marinho, para aumentar o iodo e magnésio, e um pouco de vinagre de sidra para melhorar o funcionamento da vesícula biliar.
Revisão científica: João Beles, naturopata, professor no Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa.
É uma boa fonte de cálcio para quem não consome lacticínios (contém 38 mg por 100 g de alface), sendo por isso também útil no tratamento e prevenção da osteoporose. Também pode ser utilizada como coadjuvante no tratamento de dores e alergias, principalmente quando estas exacerbam com o stress.
Administração
Não existe uma dose diária máxima para o consumo de alface. Aconselha-se a comer sempre o talo, pois aí existe uma grande concentração de princípios activos. As formas galénicas (gotas, xaropes) são normalmente produzidas a partir do lactucário, razão pela qual são administradas doses mais pequenas, normalmente 2 a 4 g por dia.
Sugestões
Sumo antioxidante Coloque numa liquidificadora 10 folhas de alface, 3 cenouras, meia beterraba, um pepino e 2 maçãs. Depois de liquefeito, junte o sumo de 1 limão e beba 15 minutos antes das refeições.
Salada de alface Habitualmente preparada com cebola, azeite e ervas aromáticas, junte uma pitada de flor de sal ou sal marinho, para aumentar o iodo e magnésio, e um pouco de vinagre de sidra para melhorar o funcionamento da vesícula biliar.
Revisão científica: João Beles, naturopata, professor no Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa.
http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/nutricao/lista-alimentos-saudaveis/alface.html?pagina=2
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