Alerta para as senhoras: seu exemplar de “Querido John” pode lhe trazer mais malefícios do que você jamais imaginou. A perda da sanidade mental e o fim do seu casamento são possíveis consequências da leitura de livros de romance.
Esse é o argumento de Kimberly-Sayer Giles. Ela escreve: “Os homens são muito visuais, e ver pornografia produz uma droga chamada que leva a euforia no corpo. Essa droga é a razão pela qual a pornografia se torna viciante. Quando a elevação natural desaparece, o homem se sente deprimido (como acontece com qualquer droga) e tem vontade de passar pelo processo novamente. As mulheres são mais estimuladas por livros de romance do que por sexo. Então, quando elas leem histórias românticas (e nem precisam ter romance tão explícito assim), elas podem experimentar a liberação da mesma substância química viciante”.
Alguns terapeutas matrimoniais advertem que as mulheres podem se tornar tão perigosas e desequilibradamente viciadas nas mensagens distorcidas desses livros quanto os homens (nem todos!) são viciados nas mensagens distorcidas da pornografia”.
Soluções? Sayer-Giles sugere que quem se deixa influenciar demais por romances deveria “simplesmente escolher um tipo diferente de livro”. Não surpreendentemente, os aficionados por romance acham que isso tudo é uma grande besteira.
A romancista Amanda Bonilla, por exemplo, debocha: “Eu posso seguramente dizer que eu não espumo pela boca ou contraio uma DTS quando eu não estou lendo uma cena de sexo ardente”. Outros fãs do gênero reagiram com mais humor ao instituir a tag na rede social Twitter “#romancekills” (em português, “romance mata”). É, quem sabe ele tem esse poder mesmo. [Jezebel]
Sem comentários:
Enviar um comentário