acompanhamentos diversos.
E tem ainda os ganhos na área de saúde resultantes dos efeitos colaterais das drogas psiquiátricas.
Tem ainda, nessa cadeia monstruosa e também outras áreas da saúde e de comércio e serviços diversos saem ganhando com a Psiquiatria criminosa.
A crueldade e perversidade é tamanha que são as próprias drogas psiquiátricas, prescritas para quadros clínicos falsos, o mecanismo de "adoecimento" das vítimas e confirmação dos "diagnósticos".
Os danos causados à saúde física e mental das vítimas da Psiquiatria criminosa são dantescos. No Brasil cresce a horrenda associação criminosa entre autoridades de Polícia, Judiciário e Ministério Público com profissionais de Psiquiatria, Psicologia.
Há uma canalhocracia estruturada e institucionalizada, que manobra o uso da Lei para manipulações através de "psicoterapias" ou drogas psiquiátricas.
Laudos, avaliações e relatórios psicológicos, dessas quadrilhas canalhocratas garantem impunidade e insuspeição a crimes terríveis.
Usam-se dispositivos de Lei que permitem crimes dos quais as vítimas não podem defender-se, e que até mesmo anulam a ação advocatícia. Em nome de avaliações ou diagnóticos forjados de doença mental ou de periculosidade tomam-se decisões judiciais facínoras, sem que nada possa se contrapor.
O Código Penal dá meios demoníacos às máfias das Psiquiatria. Sugiro a todos, por ser obrigatório para entender a questão, a leitura dos artigos 96 a 99 do Código Penal - TÍTULO VI DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA. Também obrigatório para entender a questão é a leitura dos artigos 149 a 154 do Código de Processo Penal - CAPÍTULO VIII DA INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO.
Esconde-se, com uma fachada "perfeita", arbitrariedades, abusos, ilegalidades, crimes, prevaricações, facciosidades, corrupções, fisiologismos e corporativismos em procedimentos policiais e judiciais e despachos e sentenças judiciais, sustentando tudo com facinorosos, mas agraciados com aparência de "científicos e abalizados", relatórios, laudos e avaliações de canalhas da Psiquiatria.
Faz-se uso criminoso, solto, impune e insuspeito, no Brasil, de drogas psiquiátricas.
E isso que o estudo não está computando efeitos colaterais de compulsão homicida, suicídio ou assassinato, produzidos em muitas pessoas por drogas psiquiátricas como a Fluoxetina.
Mesmo assim só quem passou ou esteja passando por ser vítima dessa bandidagem, enquanto vê a sociedade ser manipulada com desinformações, poderá imaginar o que é sofrer na própria pele as ações de quadrilhas e crime organizado dessas máfias celeradas e sem lei.
http://64.233.163.132/
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