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SÃO PAULO - Roger Abdelmassih, médico que teve seu registro suspenso pelo Conselho Federal de Medicina após ser condenado pelo abuso sexual de 56 mulheres, foi suspenso da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, segundo a Rádio CBN. A rede reúne cerca de 90% das clínicas de reprodução assistida do continente.
Segundo o representante da Rede no Brasil, Selmo Geber, a entidade analisava a questão no primeiro semestre, quando foi enviada uma carta denunciando as condutas antiéticas do médico. Depois da prisão preventiva e da suspensão do registro de médico pelo Conselho Federal, a instituição decidiu afastá-lo temporariamente.
- Como não houve resposta, suspendemos temporariamente. Se for comprovado em 4 meses que não houve falha ética, ele pode voltar", comentou Geber à Rádio CBN.
Abdelmassih está preso desde o dia 26 de agosto, acusado de abusar sexualmente de 56 mulheres, a maior parte delas dentro da clínica de reprodução assistida na qual trabalhava. Uma sindicância do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) indica procedimentos que feriam a ética médica, como aborto seletivo e exames genéticos para escolher o sexo do bebê.
01:29 - 11/09/2009
SÃO PAULO - Roger Abdelmassih, médico que teve seu registro suspenso pelo Conselho Federal de Medicina após ser condenado pelo abuso sexual de 56 mulheres, foi suspenso da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, segundo a Rádio CBN. A rede reúne cerca de 90% das clínicas de reprodução assistida do continente.
Segundo o representante da Rede no Brasil, Selmo Geber, a entidade analisava a questão no primeiro semestre, quando foi enviada uma carta denunciando as condutas antiéticas do médico. Depois da prisão preventiva e da suspensão do registro de médico pelo Conselho Federal, a instituição decidiu afastá-lo temporariamente.
- Como não houve resposta, suspendemos temporariamente. Se for comprovado em 4 meses que não houve falha ética, ele pode voltar", comentou Geber à Rádio CBN.
Abdelmassih está preso desde o dia 26 de agosto, acusado de abusar sexualmente de 56 mulheres, a maior parte delas dentro da clínica de reprodução assistida na qual trabalhava. Uma sindicância do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) indica procedimentos que feriam a ética médica, como aborto seletivo e exames genéticos para escolher o sexo do bebê.
01:29 - 11/09/2009
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