O rastreador é pequeno o suficiente para ser implantado no seu corpo com a ajuda de uma agulha. O interior do aparelho é recheado de nanopartículas, cada uma feita para rastrear certos tipos de moléculas, produzidas por tumores ou por células cardíacas danificadas.
A membrana permeável do rastreador permite que moléculas do corpo passem por ele sem que as nanopartículas saiam.
Para analisar a situação, basta que o paciente passe por ressonância magnética e os cientistas analisem aglomerados de partículas no rastreador.
O próximo passo da invenção é achar maneiras de obter os resultados sem precisar apelar para uma ressonância magnética desnecessária. [PopSci]
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