Na rua, de madrugada para ter consulta
- Não. Desta vez não é no Burkina Faso!
ALTO HAMA
Os utentes do Centro de Saúde de Peniche (Portugal) são obrigados a permanecer às escuras na rua durante a madrugada sempre que necessitam de uma consulta de recurso, reclamando soluções para o problema que se arrasta há uma década.
“Todos os meses vou ao centro de saúde por volta das quatro ou cinco horas da manhã e quando lá chego os candeeiros [da zona exterior do edifício] estão todos apagados, porque estão partidos”, relatou à agência Lusa Margarida Afonso, uma das utentes da unidade.
“Eu não tenho medo porque fico dentro do carro, mas há pessoas, nomeadamente idosas que esperam na rua sentadas num banco e que receiam pela sua segurança porque há cada vez mais roubos”, alertou.
De acordo com vários utentes contactados pela agência Lusa, a falta de iluminação pública no exterior do centro de saúde remonta há uma década.
Além disso, ficam de madrugada “à chuva e ao frio”, uma vez que o centro de saúde abre às 08:30 e não dispõe de espaço onde os utentes possam estar abrigados.
“De Inverno as pessoas são obrigadas a ficar debaixo de um vão de escadas das urgências [do Hospital, ao lado] onde existe um banco” que não é suficiente para toda a gente, adiantou.
O problema foi denunciado em Fevereiro ao Ministério da Saúde pelo utente Carlos Alberto Trigo, que disse à Lusa que continua à espera de respostas por parte da tutela.
Contactado o Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte, a directora executiva, Teresa Luciano, adiantou que o agrupamento está “em conversações” com o Centro Hospitalar Oeste Norte e com a câmara de Peniche “para resolver a questão no mais curto espaço de tempo possível”, não tendo ainda quaisquer datas para que a substituição dos candeeiros seja efectuada.
- Não. Desta vez não é no Burkina Faso!
ALTO HAMA
Os utentes do Centro de Saúde de Peniche (Portugal) são obrigados a permanecer às escuras na rua durante a madrugada sempre que necessitam de uma consulta de recurso, reclamando soluções para o problema que se arrasta há uma década.
“Todos os meses vou ao centro de saúde por volta das quatro ou cinco horas da manhã e quando lá chego os candeeiros [da zona exterior do edifício] estão todos apagados, porque estão partidos”, relatou à agência Lusa Margarida Afonso, uma das utentes da unidade.
“Eu não tenho medo porque fico dentro do carro, mas há pessoas, nomeadamente idosas que esperam na rua sentadas num banco e que receiam pela sua segurança porque há cada vez mais roubos”, alertou.
De acordo com vários utentes contactados pela agência Lusa, a falta de iluminação pública no exterior do centro de saúde remonta há uma década.
Além disso, ficam de madrugada “à chuva e ao frio”, uma vez que o centro de saúde abre às 08:30 e não dispõe de espaço onde os utentes possam estar abrigados.
“De Inverno as pessoas são obrigadas a ficar debaixo de um vão de escadas das urgências [do Hospital, ao lado] onde existe um banco” que não é suficiente para toda a gente, adiantou.
O problema foi denunciado em Fevereiro ao Ministério da Saúde pelo utente Carlos Alberto Trigo, que disse à Lusa que continua à espera de respostas por parte da tutela.
Contactado o Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte, a directora executiva, Teresa Luciano, adiantou que o agrupamento está “em conversações” com o Centro Hospitalar Oeste Norte e com a câmara de Peniche “para resolver a questão no mais curto espaço de tempo possível”, não tendo ainda quaisquer datas para que a substituição dos candeeiros seja efectuada.
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