30-06-2009 / 9:07 / TPA
Depois de ter sido negada assistência, Jovem de 20 anos morre na portaria da TPA
Uma jovem de 20 anos de idade, morreu Sábado último na portaria da Televisão Pública de Angola (TPA), depois de ter sido recusada assistência no Hospital Américo Boavida, em Luanda.
O infortúnio aconteceu quando Teresa Manuel de 50 anos de idade, vinda de Malanje a 3 dias, acorreu a TPA para pedir auxílio depois de negada assistência nos hospitais acima citados por falta de cama.
Segundo Teresa Manuel, a filha sofria de meningite e, dirigiu-se ao hospital, onde não foi recebida. Suplicando por uma ambulância, para agilizar a doente, foi-lhe pedida um valor monetário. Desesperada percorreu a cidade em direcção ao Maria Pia. Mas o grito de ajuda terminou com ultimo suspiro da sua filha, na portaria da televisão.
O hospital Américo Boavida, justificou a falta de camas para o atendimento imediato, mas responsabiliza os agentes do turno pela falta de profissionalismo prestado.
O caso mexeu a sociedade e as reacções não se fizeram esperar. A ordem dos enfermeiros e dos médicos responsabilizam os culpados.
O ministro instaurou um inquérito para que os verdadeiros culpados se pronunciem, para não denegrirem o bom-nome da instituição.
http://www.tpa.ao/
Depois de ter sido negada assistência, Jovem de 20 anos morre na portaria da TPA
Uma jovem de 20 anos de idade, morreu Sábado último na portaria da Televisão Pública de Angola (TPA), depois de ter sido recusada assistência no Hospital Américo Boavida, em Luanda.
O infortúnio aconteceu quando Teresa Manuel de 50 anos de idade, vinda de Malanje a 3 dias, acorreu a TPA para pedir auxílio depois de negada assistência nos hospitais acima citados por falta de cama.
Segundo Teresa Manuel, a filha sofria de meningite e, dirigiu-se ao hospital, onde não foi recebida. Suplicando por uma ambulância, para agilizar a doente, foi-lhe pedida um valor monetário. Desesperada percorreu a cidade em direcção ao Maria Pia. Mas o grito de ajuda terminou com ultimo suspiro da sua filha, na portaria da televisão.
O hospital Américo Boavida, justificou a falta de camas para o atendimento imediato, mas responsabiliza os agentes do turno pela falta de profissionalismo prestado.
O caso mexeu a sociedade e as reacções não se fizeram esperar. A ordem dos enfermeiros e dos médicos responsabilizam os culpados.
O ministro instaurou um inquérito para que os verdadeiros culpados se pronunciem, para não denegrirem o bom-nome da instituição.
http://www.tpa.ao/
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