Kwanza Norte - A onda de desmaios continua a invadir as escolas primários números, 18 A, 18 B - Mahamba, 20, 29, 211 e os complexos escolares Samora Moisés Machel, Santa Maria Goretti e Comandante Benedito na cidade de Ndalatando, que desde a última segunda-feira (8/8) são ininterruptamente palcos de desfalecimentos.
Fonte: Club-k.net
Mais de 57 casos foram já registados, até agora, na sua maioria deram retorno, porque são as vítimas da semana passada. Infelizmente, os responsáveis das escolas e o corpo clínico do hospital central daquela pequena urbe, estão proibidos de revelarem tais ocorrências a qualquer órgão de comunicação social e aos serviços de protecção civil e bombeiros local.
Este portal soube de uma fonte oficial que pediu o anonimato, cujo seu local de labuta é sempre palco de desmaios desde a semana passada. "Esta decisão surgiu de forma a não se criar pânico, por isso, há uma grande corrente de barreira por parte da minha direcção de escola, fazendo passar tudo em silêncio e a esconder a realidade, tapando o sol com a peneira", desabafou. Os populares repudiam, energiticamente, a atitude da directora da escola Missionária Santa Maria Goretti, a irmã Catarina Samba, dominicana de Santa Catarina de Sena, que esta a ser criticada em círculos da sua área de profissão pelos seus pronunciados tidos como anormais em torno da onda dos desmaios que ocorre, no estabelecimento escolar sob sua tutela.
Tão logo que tomou o conhecimento do caso nas salas de aulas da escola sob sua jurisdição, esta segunda-feira na hora do sucedido, a responsável aparentemente movida pelo aborrecimento, medo e stress, reagiu dizendo de forma ditatorial, que iria tomar medidas punitivas aos professores e alunos que levantarem pânico no momento das incidências dos horríveis desmaios que até agora ainda não arrastou vidas humanas naquela região do antigo reino do Ndongo.
Um outro comportamento "absurdo" que está a acontecer naquela pequena cidade, tem haver com as ambulâncias que trabalham, desde esta segunda-feira, na transportação das vítimas, deixaram de utilizar os sinais de alerta e emergências e estão a provocar transtornos, deixando os transeuntes surpreendidos.
Face a este anormal comportamento daqueles meios rolantes de serviços de emergências, este portal ouviu um dos motoristas cujo nome reserva-se, dizendo, "não sou culpado de não ligar a sirene e o alarme da ambulância porque estou simplesmente a cumprir ordens da minha chefia", declarou o homem do volante.
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