Em 1951 uma negra estadunidense chamada Henrietta Lacks foi até o Hospital Johns Hopkins para receber tratamento para seu câncer cervical. Sem que ela soubesse, células de sua biópsia se tornaram disponíveis para pesquisas.
Henrietta morreu naquele mesmo ano, mas suas células continuam vivas até hoje. O material ajudou em várias pesquisas e uma cientista chamada Rebecca Skloot escreveu um livro sobre o impacto que as células daquela mulher tiveram na ciência. Para ver os detalhes dos avanços que as células de HeLa permitiram clique no infográfico acima (em inglês).
As células de Henrietta não são as únicas a terem uma vida incrivelmente prolongada. Abaixo você vê que as segundas colocadas são células de um embrião de rato, que já têm 35 anos. E o terceiro lugar vai para as células de uma mulher idosa, que sobreviveram até 15 anos após sua retirada.
Eu gostaria que ela pudesse saber dos grandes avanços que trouxe para a ciência. [Wired]
Sem comentários:
Enviar um comentário