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Como se já não bastasse o estresse e as doenças respiratórias resultados do trânsito, pesquisadores da University of Southern California, dos EUA, verificaram que o ar em torno das rodovias movimentadas, cheio de partículas vindas da queima de combustíveis fósseis, causou estragos e inflamação no cérebro de ratos. Segundo os cientistas, a concentração de ar usada no estudo é igual aquela a qual as pessoas ficam expostas diariamente no trânsito.
Contudo, o professor Todd Morgan, que participou do estudo, acredita que “mais estudos são necessários para determinar como e em que grau o cérebro humano é susceptível a toxicidade destas partículas”.
Morgan e seus colegas expuseram ratos de laboratório ao ar contaminado colhido por eles
Os pesquisadores verificaram que os ratos tiveram sérios danos nos neurônios associados ao aprendizado e a memória, e os neurônios nos ratos em desenvolvimento não cresceram tão bem. Eles também perceberam que o cérebro das cobaias tinha sinais de inflamação, que é associada ao envelhecimento precoce e a doença de Alzheimer.
Em 2000, um estudo publicado no periódico Archives of Medical Research comparava a saúde de pessoas que viviam na Cidade do México, bastante poluída, a outras que viviam em Veracruz, menos poluída. As pessoas da capital tinham, em sua corrente sanguínea, o dobro das proteínas que indicam dano epitelial. Este tipo de estrago acontece quando as células que preenchem órgãos ocos, como os pulmões, estão prejudicadas, isto é considerado um sinal de asma. Outra pesquisa publicada no periódico PLoS One, mostrou que as partículas liberadas pelos carros contribuíam para aterosclerose, que deixa a parede das artérias mais grossas, o que pode levar a ataques cardíacos, derrames e doenças no coração. [LiveScience]
http://hypescience.com/transito-afeta-ate-o-cerebro/?
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