Predição da Própria Morte
Dois relatórios que saíram na mídia merecem menção. Um, em Life (1960) (16), foi revisado por Engel (17), em 1971; o outro estava na Psychology Today, que eu informei (18), em 1983. Ambos descrevem uma história notavelmente semelhante: um homem no final dos 70's faz detalhou preparações como se estivesse para morrer, quando aliás não há nenhuma doença pendura como uma espada sobre a cabeça. Estes arranjos são feitos em espíritos bons, enquanto membros de família são totalmente perplexos. Então a família é chamada e os pertences finais são distribuídos, a seus protestos. Quando o último item foi distribuído, o homem morre, repentinamente e sem dor, de uma apreensão cardíaca aparente (autópsias não foram feitas).
Licantropia
O engano de ser um animal foi descrito historicamente, e na literatura moderna. Os sintomas normalmente respondem a neurolépticos. Kulick (19) informou o caso de um homem de 26 anos de idade que era totalmente refratário a tratamento. Mesmo quando criança, o paciente 'suspeitava que era um gato'. Este sentimento ficou mais forte quando ficou mais velho, apesar de anos de psicoterapia intensiva e farmacoterapia, e várias hospitalizações. Era solteiro mas capaz de trabalhar constantemente. Além do mais, era capaz de ocultar seus sentimentos de seus colegas de trabalho e conhecidos, levantando a possibilidade de que esta condição pode ser mais comum do que se imagina. Os autores indicam que em sociedades tribais primitivas, tal indivíduo torna-se um xamã, e crê-se que tenha poderes curadores. Na sociedade Ocidental, no entanto, este comportamento é considerado doença psiquiátrica.
O Inconsciente Coletivo
Carl Jung, o fundador de psicologia analítica, acreditava num 'inconsciente coletivo', que consistia em conceitos dentro da mente inconsciente humana que eram comum a todas as pessoas e eras, e não foram aprendidos durante o tempo de vida da pessoa. O interesse de Jung nisto começou com a observação (20), em 1906, de um cronicamente institucionalizado paranóico esquizofrênico, que um dia chamou o médico a uma janela quando observava o sol, enquanto olhando e mover sua cabeça de lado tomar partido. A faixa horizontal brilhante no céu que esta manobra criou foi acreditado pelo paciente ser 'o pênis do sol... daonde o vento vem'. Quatro anos mais tarde, Jung achou um conceito idêntico num papiro grego recentemente publicado, escrito cerca de dois mil anos antes. Desde que o paciente não podia ter sabido disto na época, Jung sentiu-se a ilusão algo representado além da sabedoria convencional que ditou que o inconsciente está construído de acontecimentos esquecidos durante uma vida. Freud acreditou numa idéia relacionada, um 'herança arcaica', ancestralmente-derivado antes que aprendido, e evidenciou em sonhos (21). O Jung muito foi criticado pela sua teoria (22), já que não correspondia com a ciência existente; mas deve ser lembrado de que derivou de uma observação.
Hipnose e Xenoglossia
Embora praticada durante séculos, a hipnose até hoje desafia uma definição concisa clara (23). Alguns ainda duvidam que seja um fenômeno real (23), embora seu efeitos terapêuticos eficazes estejam bem estabelecidos (24-26). Casos ocasionais com o perfil de 'reencarnação' evidenciados sob hipnose aludiram confirmação factual, e são de uso científico pequeno. No entanto, Stevenson, em 1976 (27), informou pela segunda vez um caso de xenoglossia - uma pessoa falando uma linguagem estrangeira que não podia ser confirmada como tendo-a aprendido. Isto é bastante diferente de glossolalia, ou 'falando em línguas’, onde a linguagem não é compreensível. O indivíduo era uma mulher americana cujo marido, um hipnólogo amador, um dia hipnotizou-a para tentar aliviar uma dor de cabeça. Começou respondendo suas perguntas em alemão, uma linguagem de que o casal não teve nenhum conhecimento prévio. Um tradutor foi conseguido, e a mulher, sob hipnose e falando alemão, acreditou que ela era alguém da Alemanha do fim do século 19. Ainda mais extraordinário, sua fala continha algumas palavras arcaicas de alemão. O relatório do Stevenson consiste em investigações do passado da mulher, particularmente sua infância, examinando qualquer possível exposição para a linguagem alemã. Nada foi achado, depois de uma procura extensa e entrevistas com amigos e parentes. Isto permanece inexplicado.
Dois relatórios que saíram na mídia merecem menção. Um, em Life (1960) (16), foi revisado por Engel (17), em 1971; o outro estava na Psychology Today, que eu informei (18), em 1983. Ambos descrevem uma história notavelmente semelhante: um homem no final dos 70's faz detalhou preparações como se estivesse para morrer, quando aliás não há nenhuma doença pendura como uma espada sobre a cabeça. Estes arranjos são feitos em espíritos bons, enquanto membros de família são totalmente perplexos. Então a família é chamada e os pertences finais são distribuídos, a seus protestos. Quando o último item foi distribuído, o homem morre, repentinamente e sem dor, de uma apreensão cardíaca aparente (autópsias não foram feitas).
Licantropia
O engano de ser um animal foi descrito historicamente, e na literatura moderna. Os sintomas normalmente respondem a neurolépticos. Kulick (19) informou o caso de um homem de 26 anos de idade que era totalmente refratário a tratamento. Mesmo quando criança, o paciente 'suspeitava que era um gato'. Este sentimento ficou mais forte quando ficou mais velho, apesar de anos de psicoterapia intensiva e farmacoterapia, e várias hospitalizações. Era solteiro mas capaz de trabalhar constantemente. Além do mais, era capaz de ocultar seus sentimentos de seus colegas de trabalho e conhecidos, levantando a possibilidade de que esta condição pode ser mais comum do que se imagina. Os autores indicam que em sociedades tribais primitivas, tal indivíduo torna-se um xamã, e crê-se que tenha poderes curadores. Na sociedade Ocidental, no entanto, este comportamento é considerado doença psiquiátrica.
O Inconsciente Coletivo
Carl Jung, o fundador de psicologia analítica, acreditava num 'inconsciente coletivo', que consistia em conceitos dentro da mente inconsciente humana que eram comum a todas as pessoas e eras, e não foram aprendidos durante o tempo de vida da pessoa. O interesse de Jung nisto começou com a observação (20), em 1906, de um cronicamente institucionalizado paranóico esquizofrênico, que um dia chamou o médico a uma janela quando observava o sol, enquanto olhando e mover sua cabeça de lado tomar partido. A faixa horizontal brilhante no céu que esta manobra criou foi acreditado pelo paciente ser 'o pênis do sol... daonde o vento vem'. Quatro anos mais tarde, Jung achou um conceito idêntico num papiro grego recentemente publicado, escrito cerca de dois mil anos antes. Desde que o paciente não podia ter sabido disto na época, Jung sentiu-se a ilusão algo representado além da sabedoria convencional que ditou que o inconsciente está construído de acontecimentos esquecidos durante uma vida. Freud acreditou numa idéia relacionada, um 'herança arcaica', ancestralmente-derivado antes que aprendido, e evidenciou em sonhos (21). O Jung muito foi criticado pela sua teoria (22), já que não correspondia com a ciência existente; mas deve ser lembrado de que derivou de uma observação.
Hipnose e Xenoglossia
Embora praticada durante séculos, a hipnose até hoje desafia uma definição concisa clara (23). Alguns ainda duvidam que seja um fenômeno real (23), embora seu efeitos terapêuticos eficazes estejam bem estabelecidos (24-26). Casos ocasionais com o perfil de 'reencarnação' evidenciados sob hipnose aludiram confirmação factual, e são de uso científico pequeno. No entanto, Stevenson, em 1976 (27), informou pela segunda vez um caso de xenoglossia - uma pessoa falando uma linguagem estrangeira que não podia ser confirmada como tendo-a aprendido. Isto é bastante diferente de glossolalia, ou 'falando em línguas’, onde a linguagem não é compreensível. O indivíduo era uma mulher americana cujo marido, um hipnólogo amador, um dia hipnotizou-a para tentar aliviar uma dor de cabeça. Começou respondendo suas perguntas em alemão, uma linguagem de que o casal não teve nenhum conhecimento prévio. Um tradutor foi conseguido, e a mulher, sob hipnose e falando alemão, acreditou que ela era alguém da Alemanha do fim do século 19. Ainda mais extraordinário, sua fala continha algumas palavras arcaicas de alemão. O relatório do Stevenson consiste em investigações do passado da mulher, particularmente sua infância, examinando qualquer possível exposição para a linguagem alemã. Nada foi achado, depois de uma procura extensa e entrevistas com amigos e parentes. Isto permanece inexplicado.
Obrigado por esse ótimo artigo. Parabens.
ResponderEliminar