SEMANÁRIO ANGOLENSE
Um cidadão angolano que atende pelo nome de Anjilo Hoto, 16 anos de idade, padece de um tumor na face esquerda que os nossos médicos estão a ver népia para tratar. Em face disso, o «rapaz» está a passar mal, muito mal mesmo, de tal modo que resolveu recorrer a nós a ver se o ajudamos a fazer um apelo à sociedade no sentido de o ajudarem a resolver este bicudo problema de saúde. E é isto o que estamos fazendo. E o mais lógico neste caso seria que se providenciasse que ele fosse tratado no estrangeiro, como já se viu, por falta de recursos locais para este fim.
De resto, ele já se submeteu a três cirurgias no centro nacional de oncologia, mas parece que uma só vem agravar a outra. Ou seja, depois das operações, a única coisa que muda para pior é o seu estado de saúde. Neste momento, ele ainda está com as suturas da última operação. Acompanhado por dois médicos cubanos (os doutores Dias e Teresa), já fez uma série de análises, seguida de receituários, que cumpriu, mas melhoras não se vêem.
Anjilo Hoto pede, por isso, que alguma (ou várias) alma caridosa o ajude a desembaçar-se deste tumor que o aflige e que está colocando em perigo, tanto o seu futuro, como a sua própria vida. Enviado a Luanda pela família em busca de cura, que não está a surgir, Anjilo Hoto vive no Rocha Pinto com uma tia, Teresa Firmino, que não tem conseguido arcar com as despesas a que os paliativos recomendados pelo centro de oncologia obrigam, nem para o meter na escola, como é seu desejo, para continuar os estudos. A tia é uma «simples» vendedora ambulante de baldes e banheiras, que já se vê à nora para cuidar dos seus cinco filhos.
Ele está parado desde 2007, depois de ter feito a 8.ª classe em Benguela. «Com estas palavras, só quero dizer que preciso muito da ajuda da sociedade, em nome de Deus», roga ele à boa-vontade e caridade das pessoas de bem. Órfão de mãe, Anjilo Hoto é filho de Leonardo Tchiandiangombe, um funcionário das Forças Armadas Angolanas em Benguela, onde reside, sem posses para enviar o filho ao estrangeiro em tratamento. Quem ajuda o Anjilo Hoto?
SA
Imagem: http://fotoangola.weblog.com.pt/
Um cidadão angolano que atende pelo nome de Anjilo Hoto, 16 anos de idade, padece de um tumor na face esquerda que os nossos médicos estão a ver népia para tratar. Em face disso, o «rapaz» está a passar mal, muito mal mesmo, de tal modo que resolveu recorrer a nós a ver se o ajudamos a fazer um apelo à sociedade no sentido de o ajudarem a resolver este bicudo problema de saúde. E é isto o que estamos fazendo. E o mais lógico neste caso seria que se providenciasse que ele fosse tratado no estrangeiro, como já se viu, por falta de recursos locais para este fim.
De resto, ele já se submeteu a três cirurgias no centro nacional de oncologia, mas parece que uma só vem agravar a outra. Ou seja, depois das operações, a única coisa que muda para pior é o seu estado de saúde. Neste momento, ele ainda está com as suturas da última operação. Acompanhado por dois médicos cubanos (os doutores Dias e Teresa), já fez uma série de análises, seguida de receituários, que cumpriu, mas melhoras não se vêem.
Anjilo Hoto pede, por isso, que alguma (ou várias) alma caridosa o ajude a desembaçar-se deste tumor que o aflige e que está colocando em perigo, tanto o seu futuro, como a sua própria vida. Enviado a Luanda pela família em busca de cura, que não está a surgir, Anjilo Hoto vive no Rocha Pinto com uma tia, Teresa Firmino, que não tem conseguido arcar com as despesas a que os paliativos recomendados pelo centro de oncologia obrigam, nem para o meter na escola, como é seu desejo, para continuar os estudos. A tia é uma «simples» vendedora ambulante de baldes e banheiras, que já se vê à nora para cuidar dos seus cinco filhos.
Ele está parado desde 2007, depois de ter feito a 8.ª classe em Benguela. «Com estas palavras, só quero dizer que preciso muito da ajuda da sociedade, em nome de Deus», roga ele à boa-vontade e caridade das pessoas de bem. Órfão de mãe, Anjilo Hoto é filho de Leonardo Tchiandiangombe, um funcionário das Forças Armadas Angolanas em Benguela, onde reside, sem posses para enviar o filho ao estrangeiro em tratamento. Quem ajuda o Anjilo Hoto?
SA
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