O Dr. Bernard Grad, do McGill University's Aliem Memorial Institute, em 1916, realizou uma experiência que afasta a possibilidade da ação curativa ocorrer,- em alguns casos, por um fator sugestivo, sendo necessário acrescentar a hipótese de um fenômeno de natureza paranormal.
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/mediunidade/a-cura-no-contexto-medico.html
Nessa experiência, em que o "sujeito" foi o coronel Oskar Estebany, utilizou como objeto experimental um conjunto de camundongos, dos quais foram retirados (com anestesia) pedaços de pele e em seguida, foram mensurados os tamanhos das feridas causadas. As 48 fêmeas foram divididas em três grupos, o primeiro sofreu a ação do coronel.
O segundo grupo foi submetido à atuação de uma outra pessoa. Finalmente, o terceiro grupo foi aquecido a uma temperatura análoga a que foram submetidos os camundongos dos outros dois grupos. As feridas eram medidas de 20 em 20 dias. Observou-se que as feridas dos animais submetidos à ação do curandeiro eram muito menores do que as apresentadas pelos outros grupos (4).
Inúmeras experiências realizadas por ele e por outros pesquisadores, bem como paranormais, levaram à conclusão de que parece existir uma interação curandeiro-ser vivo, de natureza paranormal.
Cirurgias Psíquicas
Curandeiros que se utilizam de instrumentos materiais ou das próprias mãos praticam sugestão dramatizada. Por utilizarem objetos cortantes para realizar suas cirurgias, a expressão "cirurgião psíquico" é inadequada. Caso fossem paranormais, promoveriam a extração de tumores, corpos estranhos, cálculos etc., através de metafanismo, sem que fosse necessária a realização de incisões (5).
O material retirado é víscera de animal, cabelo, sangue não-humano, entre outros, demonstrando a natureza fraudulenta da maioria dessas intervenções. Comumente essas cirurgias limitam-se a lesões superficiais e apresentam uma técnica primitiva.
Três elementos são geralmente indicados como demonstrativos da natureza paranormal dessas intervenções: ausência de dor, ausências de infecção e hemostasia.
A dor nem sempre está ausente e, quando isso ocorre, podemos interpretar como um efeito de natureza hipnótica. A hipnose pode ser compreendida como um estado emocional intensificado, sendo do tipo trofotropa (emoção tranqüilizadora, calmante) ou ergotropa (emoção desestabilizadora, irritante). As sugestões hipnóticas podem estar implícitas. Assim, o desejo e a crença em curar-se mediante o toque ou a presença do curandeiro são fatores suficientes para mobilizar o organismo no sentido da cura.
Quanto à ausência de infecção pós-cirúrgica, podemos argumentar que o sistema imunológico tem sua atividade exacerbada por influência do psiquismo, podendo, dessa maneira, debelar ou diminuir a disseminação da infecção. As "cirurgias psíquicas" são potencialmente contaminadas (risco de infecção de 10%) e contaminadas (risco de 20%).
A informação de que não ocorre a prescrição de antibióticos é falsa. Além disso, é conhecido o fato de que não devemos utilizar antibioticoterapia profilática em feridas potencialmente contaminadas, que é o caso de grande parte das intervenções desse tipo.
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/mediunidade/a-cura-no-contexto-medico.html
Nessa experiência, em que o "sujeito" foi o coronel Oskar Estebany, utilizou como objeto experimental um conjunto de camundongos, dos quais foram retirados (com anestesia) pedaços de pele e em seguida, foram mensurados os tamanhos das feridas causadas. As 48 fêmeas foram divididas em três grupos, o primeiro sofreu a ação do coronel.
O segundo grupo foi submetido à atuação de uma outra pessoa. Finalmente, o terceiro grupo foi aquecido a uma temperatura análoga a que foram submetidos os camundongos dos outros dois grupos. As feridas eram medidas de 20 em 20 dias. Observou-se que as feridas dos animais submetidos à ação do curandeiro eram muito menores do que as apresentadas pelos outros grupos (4).
Inúmeras experiências realizadas por ele e por outros pesquisadores, bem como paranormais, levaram à conclusão de que parece existir uma interação curandeiro-ser vivo, de natureza paranormal.
Cirurgias Psíquicas
Curandeiros que se utilizam de instrumentos materiais ou das próprias mãos praticam sugestão dramatizada. Por utilizarem objetos cortantes para realizar suas cirurgias, a expressão "cirurgião psíquico" é inadequada. Caso fossem paranormais, promoveriam a extração de tumores, corpos estranhos, cálculos etc., através de metafanismo, sem que fosse necessária a realização de incisões (5).
O material retirado é víscera de animal, cabelo, sangue não-humano, entre outros, demonstrando a natureza fraudulenta da maioria dessas intervenções. Comumente essas cirurgias limitam-se a lesões superficiais e apresentam uma técnica primitiva.
Três elementos são geralmente indicados como demonstrativos da natureza paranormal dessas intervenções: ausência de dor, ausências de infecção e hemostasia.
A dor nem sempre está ausente e, quando isso ocorre, podemos interpretar como um efeito de natureza hipnótica. A hipnose pode ser compreendida como um estado emocional intensificado, sendo do tipo trofotropa (emoção tranqüilizadora, calmante) ou ergotropa (emoção desestabilizadora, irritante). As sugestões hipnóticas podem estar implícitas. Assim, o desejo e a crença em curar-se mediante o toque ou a presença do curandeiro são fatores suficientes para mobilizar o organismo no sentido da cura.
Quanto à ausência de infecção pós-cirúrgica, podemos argumentar que o sistema imunológico tem sua atividade exacerbada por influência do psiquismo, podendo, dessa maneira, debelar ou diminuir a disseminação da infecção. As "cirurgias psíquicas" são potencialmente contaminadas (risco de infecção de 10%) e contaminadas (risco de 20%).
A informação de que não ocorre a prescrição de antibióticos é falsa. Além disso, é conhecido o fato de que não devemos utilizar antibioticoterapia profilática em feridas potencialmente contaminadas, que é o caso de grande parte das intervenções desse tipo.
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