Huambo – Os tribunais angolanos continuam ainda não ser sérios,
vejamos lá, o Florentino António é médico em serviço no Hospital central do
Huambo e viu esta semana o seu domicílio a ser vandalizado por um grupo de
policiais afectos a 1ª esquadra. Segundo os vizinhos, os homens da farda azul
armados, sem respeito, entraram na residência do médico removeram todos os
imóveis para fora quebrando vidros enquanto os outros desmontavam o tecto.
Fonte: Club-k.net
Fonte: Club-k.net
Fontes próximas da vítima disseram
que existe uma queixa-crime do tribunal provincial contra a vítima que vimos
citar movido pelo senhor Francisco Leopoldo Pitra que alega a titularidade da
casa já destruída pelos policiais sem, num entanto, ter algum documento que o
prove, vendo que o médico Florentino António vive na referida casa a 18 anos
com os documentos de compra e venda emitidos pelo governo do Huambo.
Um dos filhos da vítima disse que o caso estava a ser acompanhado pelo Juiz Kalembe que, sem ouvir a parte ofendida, decidiu unilateralmente dar razão ao queixoso Francisco Pitra, dando mostras de mais um processo viciado naquele tribunal provincial como já é de hábito.
Aumentam as suspeitas pelo facto de os policiais terem executado o trabalho fora da hora normal de serviço. Sabe-se que não há tribunal que funciona as 18 horas. Francisco Pitra é conhecido como homem de costas larga por trabalhar no MAT (Ministério da Administração do Território) como piloto.
Os familiares da vítima lamentam pelo facto de terem contratado um advogado identificado apenas por Sequenha que cobro alorencio António cerca de quatro mil dólares norte-americanos sem surtir efeito para solucionar o caso. Entretanto, o fórum universitário da organização não governamental de direitos humanos que opera naquela província do planalto central, já reagiu o caso e promete recorrer judicialmente para que o processo corra ao seu trâmite legal.
Um dos filhos da vítima disse que o caso estava a ser acompanhado pelo Juiz Kalembe que, sem ouvir a parte ofendida, decidiu unilateralmente dar razão ao queixoso Francisco Pitra, dando mostras de mais um processo viciado naquele tribunal provincial como já é de hábito.
Aumentam as suspeitas pelo facto de os policiais terem executado o trabalho fora da hora normal de serviço. Sabe-se que não há tribunal que funciona as 18 horas. Francisco Pitra é conhecido como homem de costas larga por trabalhar no MAT (Ministério da Administração do Território) como piloto.
Os familiares da vítima lamentam pelo facto de terem contratado um advogado identificado apenas por Sequenha que cobro alorencio António cerca de quatro mil dólares norte-americanos sem surtir efeito para solucionar o caso. Entretanto, o fórum universitário da organização não governamental de direitos humanos que opera naquela província do planalto central, já reagiu o caso e promete recorrer judicialmente para que o processo corra ao seu trâmite legal.
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