A estiagem e o baixo lençol de água, que se
traduzem na crise alimentar, no interior da provincia do Namibe, estão
potenciar a proliferação da tuberculose junto da população autóctone.
Armando Chicoca VOA
NAMIBE
— A seca que assola a província do Namibe, há já alguns meses, tem produzido
efeitos colaterais nocivos à vida humana, potenciando doenças oportunistas como
a tuberculose que apoquenta os autóctones, um pouco por todas comunas do
interior dos municípios da província.
A escassez de alimentação para a população, aliada ao baixo lençol de água nos principais fontenários rurais, por onde a população se abastecia do precioso liquido, tudo isto joga a desfavor da vida humana nas localidades rurais, radiografadas pela Voz da América.
O chefe da repartição dos Serviços de Saúde no Município da Bibala, Jorge de Boavida Savazuca, disse à Voz da América que as autoridades locais da administração do Estado não poupam esforços no sentido de conter esta patologia, que além da sua complexidade na dosagem, coabita com a população, devido a crise alimentar, resultante da estiagem em curso na província.
Não havendo condições de acomodação, os doentes diagnosticados com a tuberculose, são encaminhados e internados no único sanatório que a província tem, localizado na capital da cidade do Namibe, num percurso de 250 quilómetros.
O chefe da repartição dos Serviços de Saúde do Município da Bibala fez saber que a experiência do passado pode servir de base para um combate cerrado que a tuberculose impõe.
Na Bibala ouvimos igualmente o administrador Pedro António Mussungo que disse estar sensibilizado com a inquietação da população.
O Sanatório da Comuna do Caitou destruído pela acção de guerra, no conflito pois eleitoral de 1992, finalmente vai ser reabilitado para o atendimento da população com a patologia da tuberculose.
Autoridades tradicionais e técnicos da saúde nas comunas da Lola, Caitou e Munhino, saudaram a iniciativa.
A escassez de alimentação para a população, aliada ao baixo lençol de água nos principais fontenários rurais, por onde a população se abastecia do precioso liquido, tudo isto joga a desfavor da vida humana nas localidades rurais, radiografadas pela Voz da América.
O chefe da repartição dos Serviços de Saúde no Município da Bibala, Jorge de Boavida Savazuca, disse à Voz da América que as autoridades locais da administração do Estado não poupam esforços no sentido de conter esta patologia, que além da sua complexidade na dosagem, coabita com a população, devido a crise alimentar, resultante da estiagem em curso na província.
Não havendo condições de acomodação, os doentes diagnosticados com a tuberculose, são encaminhados e internados no único sanatório que a província tem, localizado na capital da cidade do Namibe, num percurso de 250 quilómetros.
O chefe da repartição dos Serviços de Saúde do Município da Bibala fez saber que a experiência do passado pode servir de base para um combate cerrado que a tuberculose impõe.
Na Bibala ouvimos igualmente o administrador Pedro António Mussungo que disse estar sensibilizado com a inquietação da população.
O Sanatório da Comuna do Caitou destruído pela acção de guerra, no conflito pois eleitoral de 1992, finalmente vai ser reabilitado para o atendimento da população com a patologia da tuberculose.
Autoridades tradicionais e técnicos da saúde nas comunas da Lola, Caitou e Munhino, saudaram a iniciativa.
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