Vamos saber hoje como produtos que encontramos nos
nossos mercados podem ajudar a combater o calor e como se pode encontrar nos
oceanos alguns medicamentos.
Ana Guedes VOA
Muitos países debatem-se com
elevadas temperaturas – que em muitos atingem níveis históricos – e que se
devem ao aquecimento do planeta.
Muitos governos gastam milhões a estudar as mudanças climáticas e formas de contrariar os seus efeitos.
Mas os cientistas encontram nos nossos mercados formas mais baratas para esse combate, e que requerem pouca tecnologia para nos manter frescos.
Por exemplo vegetais como o aipo e o pepino contem 90% de água. Frutos como a maçã e a melancia são não só gostosos como hidratantes.
Os cientistas consideram estes produtos “uma sanduiche de água” - e encorajam as pessoas a comerem-nos em grandes quantidades.
Mas contrariamente ao que se pensa, o que não é bom para nós são as bebidas geladas, isto segundo a bioquímica Shirley Corriher, que estuda nutrição.
Segundo Shirley, as bebidas geladas apenas nos tornam mais sedentos, porque o corpo tem que gastar energia para aquecer o líquido até uma temperatura mais aceitável para o organismo.
Segundo a investigadora há uma razão biológica para as mães segurarem bem perto do seu corpo os bebés quando lhes dão de mamar.
“Se a um bebé lhe for dado leite gelado, pode morrer de subnutrição, porque o seu corpo tem que gastar muita energia para elevar a temperatura desse leite à temperatura do seu corpo.”
Por outro lado chá e vinho seco contêm tanina, uma substância natural que tem mostrado efeitos benéficos para um coração saudável. A nutricionista Sara Risch diz que esta mesma tanina também pode ajudar a combater o calor, porque pode forçar as células as absorver mais água, o que nos ajuda a estar hidratados.
Por último temos as malaguetas e outras especiarias.
Claro que nós pensamos mas se estes produtos nos fazem transpirar, dando-nos a sensação de que nos queima a língua e o organismo porque iriamos usá-los?
O que essas especiarias nos fazem é transpirar o que é bom para nós, pois a transpiração acaba por evaporar e ajudar-nos a sentir menos calor.
Muitos governos gastam milhões a estudar as mudanças climáticas e formas de contrariar os seus efeitos.
Mas os cientistas encontram nos nossos mercados formas mais baratas para esse combate, e que requerem pouca tecnologia para nos manter frescos.
Por exemplo vegetais como o aipo e o pepino contem 90% de água. Frutos como a maçã e a melancia são não só gostosos como hidratantes.
Os cientistas consideram estes produtos “uma sanduiche de água” - e encorajam as pessoas a comerem-nos em grandes quantidades.
Mas contrariamente ao que se pensa, o que não é bom para nós são as bebidas geladas, isto segundo a bioquímica Shirley Corriher, que estuda nutrição.
Segundo Shirley, as bebidas geladas apenas nos tornam mais sedentos, porque o corpo tem que gastar energia para aquecer o líquido até uma temperatura mais aceitável para o organismo.
Segundo a investigadora há uma razão biológica para as mães segurarem bem perto do seu corpo os bebés quando lhes dão de mamar.
“Se a um bebé lhe for dado leite gelado, pode morrer de subnutrição, porque o seu corpo tem que gastar muita energia para elevar a temperatura desse leite à temperatura do seu corpo.”
Por outro lado chá e vinho seco contêm tanina, uma substância natural que tem mostrado efeitos benéficos para um coração saudável. A nutricionista Sara Risch diz que esta mesma tanina também pode ajudar a combater o calor, porque pode forçar as células as absorver mais água, o que nos ajuda a estar hidratados.
Por último temos as malaguetas e outras especiarias.
Claro que nós pensamos mas se estes produtos nos fazem transpirar, dando-nos a sensação de que nos queima a língua e o organismo porque iriamos usá-los?
O que essas especiarias nos fazem é transpirar o que é bom para nós, pois a transpiração acaba por evaporar e ajudar-nos a sentir menos calor.
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