Os anos passam, e as pesquisas
relacionadas ao sexo em seres humanos continuam sendo temas relevantes.
Você talvez já tenha lido muito do
que já foi escrito sobre o assunto, mas é provável que não conheça estas onze verdades
a respeito da relação entre as pessoas e o ato sexual.
11 – Genética influencia a idade da primeira
vez das meninas
Um estudo da Universidade do Estado da Califórnia,
em Fullerton (EUA), fez uma análise conjunta da vida sexual de irmãs gêmeas
univitelinas, de várias idades. E descobriram que uma irmã tende a perder a
virgindade mais ou menos na mesma época que a outra. É claro que fatores
pessoais, sociais e culturais também influenciam nesse quesito, mas os
pesquisadores afirmas que os genes não podem ser deixados de lado.
10 – O clitóris é mais interno do que externo
Nas aulas de biologia, o clitóris fica famoso por
ser aquele pequeno apêndice arredondado logo acima da entrada da vagina, como
um órgão externo e visível. Este órgão, na realidade, é composto de mais de
8.000 fibras nervosas, e se enrola ao redor da vagina. Quando a mulher fica
excitada, ele tende a ficar ereto e o prazer sexual da mulher aumenta
automaticamente. Embora o homem não possa ver nada disso, conforme explicam os
pesquisadores, é possível sentir.
9 – O esperma é nutritivo
Durante uma ejaculação, a quantidade média de
esperma liberado pelo homem tem aproximadamente a mesma quantidade de proteínas
que um ovo grande, além de vitamina C, vitamina B12, cálcio, potássio, magnésio
e zinco.
8 – Sexo ajuda a manter a saúde
Cientistas afirmam que existem benefícios reais à
saúde relacionados ao sexo. A atividade sexual aumenta os níveis de
imunoglobulina A, um poderoso anticorpo que previne gripes e resfriados antes
de começarem, além de combater alguns vírus na entrada da boca e do nariz,
impedindo que entrem no corpo. O sexo, enfim, é um ótimo auxiliar do sistema
imunológico.
7 – O simples ato sexual torna as mulheres mais
atrativas
A atividade sexual feminina dobra os níveis de estrogênio
pelo corpo, o que torna o cabelo mais brilhante e a pele mais macia.
Pesquisadores defendem que este hormônio pode ser tratado como a “fonte da
juventude” das mulheres. Além disso, o orgasmo feminino envolve uma reação em
que as bochechas ficam mais rosadas e os lábios mais vermelhos, especialmente
em temperaturas altas. É quase como um tratamento de beleza completo sem sair
do colchão.
6 – Se você é sexualmente ativo, provavelmente vai
contrair DST
O número pode assustar: 80% dos adultos sexualmente
ativos contraem alguma doença sexualmente transmissível em algum ponto da vida.
Boa parte deste contingente, no entanto, pega uma das 25 variedades de doenças
que não deixam sintomas visíveis, ou seja, a pessoa geralmente nem fica sabendo
que contraiu nada. Estes índices, no entanto, tendem a baixar com o advento de
novas vacinas, como a que combate o perigoso vírus HPV.
5 – Métodos anticoncepcionais pioram a libido
Trata-se de um complicado caso psicológico.
Mulheres que tomam pílula anticoncepcional, por exemplo, tendem a achar seus
parceiros menos atraentes e menos satisfatórios na cama justamente porque
identificam neles um homem que deseja um relacionamento duradouro, e não apenas
um momento de luxúria carnal. Tais mulheres, por outro lado, tendem a apreciar
mais seus companheiros justamente pelos aspectos não sexuais da relação. Os
números parecem comprovar essa tese: um estudo recente mostra que os
relacionamentos das mulheres em uso de pílula duram cerca de dois anos a mais
do que as que não usam.
4 – Dieta influencia o sabor do sêmen
Os adeptos de sexo oral podem se interessar por
essa dica: o sabor do esperma é condicionado de acordo com o que o homem
costuma comer. Frutas doces como abacaxi, kiwi e melancia, por exemplo, tendem
a deixar o sêmen com um sabor mais leve, enquanto cerveja e café fazem o
contrário. Além do sabor, pode haver mudanças na textura: carnes em geral podem
tornar a ejaculação mais “amanteigada”. Já as frutas cítricas e ácidas tornam o
esperma um pouco mais doce.
3 – Não há consenso sobre orgasmo feminino
Já perdemos a conta de quantos experimentos, teses
e postulações tentaram definir se existe ou não a ejaculação feminina, e como
ela acontece de fato. Alguns cientistas argumentam que a parede vaginal,
analisada cuidadosamente, mostra que não existe nenhuma zona mais sensível ao
toque ou especialmente cheia de nervos direcionados a proporcionar o orgasmo. O
líquido que as mulheres supostamente “ejaculam” nos momentos de prazer também é
tratado de forma diferente em cada pesquisa: alguns chegam a considerar que tal
substância não passa de urina.
2 – Apenas recentemente o orgasmo feminino é
investigado
A ciência de um passado não muito distante deixou
de lado, em geral, os estudos sobre ejaculação e orgasmo nas mulheres, além da
busca pelo chamado ponto G. Isso aconteceu, conforme explicam os pesquisadores,
porque estas coisas nada têm a ver com reprodução, estão relacionadas
estritamente ao prazer. E nem sempre o ato sexual foi visto sob essa
perspectiva. Isso sem falar na mãozinha que a tecnologia tem dado, com novas
formas de investigar o corpo da mulher.
1 – O Ponto G não existe
Ao longo da história, muito se falou sobre a
busca de uma suposta zona erógena que deixa as mulheres automaticamente em
estado de excitação: seria o chamado ponto G. Estudos recentes, no entanto,
garantem ter vasculhado todas as regiões da vagina e não encontrado nenhuma área
em particular com essa função. Existem, no entanto, várias partes em que a
estimulação sexual causa efeitos observáveis, embora o homem não precise
procurar incessantemente por elas. [Oddee]
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