E, além disso, ela está sendo aprovada nos primeiros testes. A novidade é uma substância desenvolvida por um pesquisador israelense que, em teoria, conseguiria inibir a capacidade reprodutiva do esperma.
Haim Breitbart, da Universidade Bar-Ilan, de Tel-Aviv, chama a sua invenção de Bright Pill (que pode ser traduzida como “a pílula brilhante”). Ele percebeu que poderia mudar o comportamento do esperma estudando como os espermatozóides se comportavam quando já estavam dentro do útero.
Atualmente, Breitbart está testando seu composto em ratos – aqueles que tomam uma pequena dose do remédio podem ficar estéreis por um mês. Aqueles que tomam mais de uma dose chegam a três meses. E, mesmo assim, seu desejo sexual continua o mesmo de antes.
Se a pílula de Breitbart funcionar sem efeitos colaterais (sem afetar o desejo sexual masculino e sem comprometer a fertilidade dos homens após o período determinado de efeito da pílula) teremos uma nova revolução nos contraceptivos. Se falhar, a pílula irá para o hall dos contraceptivos masculinos que deram errado, juntamente com uma pílula de maconha que impedia a ereção. [Gizmodo]
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